𝘋𝘦 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘢 𝘢 𝘖𝘻 . . .7

Sentiu o barco parar na areia e abriu seus olhos dando de cara com Max, que abriu seus olhos parecendo está confuso.

— Eh...oque aconteceu?

— Você quase se matou!

— Oque? Como?

—Sereias.

— Ah...por isso me beijou?.

—Bom...eu precisava fazer você focar em mim,eu...

—Não se preocupe,não é como se estivéssemos apaixonados, não significou nada, Vamos?

— Vamos. —Eles caminhavam pela floresta, e ela pensava como aquele beijo a fez se sentir como a primeira vez que havia beijado.

— Tudo bem? Parece pensativa.

—Ah eu tô bem sim, estava pensando no Harvey.

— claro. —Eles tinham que passar por uma grande árvore que havia caído no chão. —Vem ,eu te ajudo.

—Não preciso de ajuda.— Ela passou com dificuldade pois estava chateada com ele. Seu rosto estava bravo e isso o incomodava indo e parando na sua frente.

— Ok,qual o problema?

— Não tem problema nenhum. —Ela tentou andar, mais novamente vai até ela.

— Sinto muito agir como um insistente idiota mas, sei que tem alguma coisa te incomodando.

—Tem razão, você é um idiota. —Ele deu uma risada.

— Intedi, foi pelo que disse não foi?

— Sempre achando que sabe de tudo.

— Me responde uma coisa, por acaso falei alguma mentira? Estamos apaixonados pra quele beijo afetar tanto assim?

—Você é um babaca.

— Ué ,achei que eu era um idiota.

— Você é Os dois! —Ele sorriu:— Vamos deixar uma coisa bem clara entre nós dois, fomos sim apaixonado, eu gostei muito de você sim,mas isso foi a cinco anos atrás e isso ficou no passado. Somos diferentes agora,tudo mudou...até mesmo oque sentíamos. —Ele estaria falando a verdade? Seu coração batia forte e ficava com medo dele poder ouvir.

Você tem toda razão, eu quero apenas encontra a pessoa que amo e ir em bora. —Ele a olhou por 5 segundo e disse:

— Então vamos nós apressar, a pessoa que você ama deve Também está te esperando. —Ele então saiu indo na frente.

Eles andaram cerca de 1 hora e não conseguiam encontrar o Rio, nem mesmo estrada. Dorothy estava pensativa e queria que tudo aquilo que ele falou fosse verdade,mas sabia oque estava sentindo. -—Não conheço essa parte da floresta, vamos descansar um pouco.

(....)

Harvey ,juntos com Lena e Leão covarde estavam andando pela estrada até uma carruagem vir de longe.

—Vamos atacar!!— Gritou o Leão.

—Oque? Não!

— Então oque vai fazer? —Perguntou Lena.

—Bom, uma boa conversa séria um bom começo.

—Nas águas,nos sereias atraimos nossas vítimas e com o encanto o afogamos conseguido oque queremos.

— Nossa, bem original.— A carruagem para na frente deles e eles puderam ver que dentro estava apenas um homem velho, mais irritado e uma moça jovem.

—Oque querem?

— Uma carona,senhor...

—Sinto muito ,mais aqui está cheio! —Ele ia fechar a porta mais ele impede dizendo:

—Tenho certeza que cabe 3 pessoas aí. A moça que ali dentro estava, vendo que Harvey era um homem bonito, logo se encheu de alegria e insistindo muito para que seu pai os deixasse entrar, conseguiu por sua insistência. — muito obrigado, moça.

— Pode me chamar de Luna.— Ela sorria pois Também era bela.

— Então tá. —Falou Lena que não intendia o porque de tanto asanhamento. Todos ali estavam quietos e calados um olhando para o outro.

—Então...nunca vi você por aqui,é algum estrangeiro?— Perguntou a garota.

— Digamos que sim.

—Porque está aqui? Algum motivo especial? —Lena revirava os olhos a cada palavra dita pela moça.

—Sim, uma garota.

— E você gosta dela ?

— Ah,você não tem ideia.

Lena se admirava ouvindo ele falar tão carinhosamente de Dorothy, chegou a pensar que ele ainda sentia algo por ela,mesmo que seja algo pequeno,mas que sentia.
(...)

No meio da floresta, Max e Dorothy não sabiam onde ir , o lugar era fechado e mal conseguia ver alguma coisa.
— Precisamos encontrar rápido um lugar para ficar, daqui a pouco escurece e as coisas ficarão complicadas. —Ela permanecia calada.

—FICO imaginando oque Harvey deve está fazendo agora.

—Deve tá apavorado com algum coelho que saiu do Mato.

—Não fala assim dele,é bem corajoso pra sua informação.

— Então tá .

—Podemos parar um pouco? Minhas pernas não me obedecem mais .

— Claro. —Pararam em um local onde havia um tronco de uma árvore derubada onde se sentaram.
Ela abaixou a cabeça é começou a rir. —Que foi?

—Lembra quando aquele troco de árvore assustador pesegiu a gente?

— Mais é claro que lembro, eu realmente fiquei muito apavorado .

—Jura? você foi muito corajoso.

—Eu tinha que manter as aparência.

—Claro que tinha ,pegaria mal O príncipe ter medo de um mostro.    Também foi o nosso primeiro beijo. —Eles se olhavam até ele continuar dizendo: —Desculpa....É... Qual é o do vestido vermelho?

—Ah é, foi uma noite cheia de surpresas.

—Como veio parar aqui?

—Harvey e eu estávamos em uma viajem de navio...tá aí o motivo do vestido.

— Bem legal...oque fez esse tempo todo ?

—Eu entrei para faculdade de Medicina.

— Uau, fiquei impressionado.— Ela deu um pulo gritando de dor. —Oque foi?!

— Algum bicho me picou! —Quando Max olhou pro chão pode ver que era um besouro raro que poderia matar Alguém.

—Droga.

—Oque foi Max?

— Fica calma tá. O besouro havia picado sua perna .— Esse besouro é raro e sua picada pode ser fatal .

—Oque! Então eu vou morrer?

—Claro que não , não vou deixar isso acontecer.

....

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