Capítulo 7

Passei a tarde toda com Henry, eu não me cansava de senti-lo e ele também não se cansava de me ter. Porém a hora foi passando sem que eu percebesse, já está quase na hora de ir para a boate, e mesmo que eu quisesse continuar me satisfazendo com o delicioso corpo de Henry Miller, eu não poderia, ao menos que ele pagasse mais pelas horas extras.

—  Aqui está, um pouco a mais que o necessário já que você compensou muito bem o desastre dá outra garota de programa.

— Mas afinal, o que ela fez de tão grave?

— Simples, ela não era você. Estou completamente viciado no seu corpo Caroline, ele me chama, como se eu estivesse enfeitiçado.

— Gosta do meu trabalho então?

— Você é a melhor prostituta que já tive, e eu já tive muitas pode apostar .

Nao foi exatamente um elogio, mas eu levei em consideração.

— Quem vai te levar hoje é o meu motorista, tenho um compromisso agora e já estou um pouco atrasado. Nos vemos em breve.

Ele me dá um selinho e se vai apressado. Saio do seu escritório sozinha, mesmo sendo tarde algumas pessoas ainda estão trabalhando. Vários executivos param o que estão fazendo para me olhar, como já estou acostumada com esse tipo de atenção não ligo muito. Pego o elevador e desço até o térreo onde o motorista de Henry me espera.

Peço para que ele me deixe em frente a boate, as meninas já começaram o trabalho. Quando vejo a casa está lotada.

Chego no camarim onde todas nós nos arrumamos e por incrível que pareça a maioria ainda está ali juntamente com Amanda.

— Olha quem apareceu, pensei que não viria mais Caroline — Laís me provoca.

— Eu estava fazendo um cliente satisfeito, coisa que você não foi capaz de fazer antes de eu chegar.

— Lais chega! Voce não tem o direito de cobrar nada de Caroline, ela estava ocupada fazendo o seu serviço. Já deixo claro aqui para todos que nunca mais vou mandar você no lugar de qualquer uma aqui. Aprenda a ser uma prostituta profissional, não quero amadoras aqui dentro. Estamos entendidas? — Amanda pergunta.

— Sim Amanda — Lais responde com o rabinho entre as pernas.

— Ótimo, agora vamos trabalhar, a casa está lotada.

Tomo um banho rápido e me arrumo para começar a noite. Coloco um vestido preto bem marcado no corpo, um salto dá mesma cor e faço uma maquiagem bem carregada para chamar atenção.

Vou direito para o poli dance onde Talita se encontra dançando sozinha.

— Posso lhe acompanhar delícia?

— Claro gostosa— Ela responde devolvendo a brincadeira.

Começamos a sensualizar para os caras, dançamos juntas provocando-os com nossos corpos. Talita é uma menina super linda, tem seios fartos e cabelos lisos longos, uma boca bem desenhada e um corpo dos deuses, ou seja, ela facilmente enlouquecia a todos que olhavam para ela.

Em um determinado momento, veja Amanda dizendo ao longe para fazer o showzinho especial. Talita entendeu o que ela queria, então de maneira lenta ela se virou e ficou frente a frente comigo. Suas mãos passavam pela minha cintura até chegar em cima do meu púbis. Ao levantar o vestido ela me encontrou nua, não estava afim de por a calcinha já que logo logo eu ia retira-la.

— Hum, está desprotegida amiga. Melhor para mim — Ela sorri.

Minhas mãos vão em direção ao seus seios fartos e os aperto bem lentamente, tudo isso no ritmo dá música.

Os homens que nos assistia estavam enlouquecidos, perdendo a sanidade ali em nossa frente. Eu e Talita éramos amigas, e por causa disso confiavamos uma na outra, então, qualquer coisa que fazíamos juntas era mais fácil, tínhamos intimidade uma com a outra, e nos tocar na frente dos outros não era tão difícil assim. Se fosse com qualquer outra menina, seria bem mais difícil.

Talita deixa de me masturbar e leva seu dedo melado para minha boca, e olhando para os homens a nossa frente , chupei todo seu dedo, sentindo o gosto dá minha excitação.

— Quase me fez gozar Talita, está boa nisso.

— Você é gostosa pra caralho então facilita minha vida.

Nós duas rimos juntas quando a musica acabou e o showzinho também.

Ao descer do palco, vou para o bar tomar um gole de tequila para me esquentar um pouco. Percebo que um homem bem bonito se encontra no bar me olhando de longe, seus olhos negros me fitam de forma diferente, nunca tinha o visto aqui. Ele estava de terno, daqueles bem discretos pretos, parecia ter sido feito para o seu corpo. Fico alguns minutos olhando para ele até que Sam me trás a tequila e desvio o meu olhar.

Tomo o capo de tequila de uma só vez, o líquido desce rasgando na minha garganta. Toda vez antes de fazer algum programa aqui na boate, eu tomo uma, no começo era pra ficar bêbada e não sentir os homens me fudendo. Agora era pra me acender, me ajudar a fazer um bom programa e deixa Amanda de bom humor, principalmente comigo.

Um jovem meio tímido, chega ao meu lado e me cumprimenta. Já percebo só de olhar o garoto que ele é virgem. E minha certeza vem logo atrás dele.

— Caroline lembra de mim? — Um homem de cabelos grisalhos pergunta.

Sinceramente não lembro mas a gente fingi né.

— Claro, não veio mais vê ver.

— Estive com alguns problemas e não estava com tempo. Mas hoje estou aqui e trouxe a companhia do meu filho.

Sabia. Virgem tadinho e pela sua cara de assustado o seu pai está obrigando ele estar aqui.

— E o que vai ser? Menage?

— Não, por hoje eu queria que você cuidasse apenas dele, depois nos divertimos junto.

— Tudo bem, vamos então? — Estendo minha mão para o garoto, que pega relutante.

Dou um sorriso para o pai dele e seguimos para o quarto. Ao fechar a porta, acabo logo com o desespero do garoto.

— Olha, não precisa fazer o que você não quer tudo bem? Podemos ficar aqui um tempo, não irei tocar em você. Vejo nos seus olhos que não quer isso e te entendo completamente.

— Você está falando sério? — Ele pergunta com a voz baixa.

— Estou, não vamos fazer sexo, mas o seu pai tem que acreditar que fizemos, porque se descobrirem que não fiz o programa com você, eu estou fudida.

— Claro, claro. O que devo dizer a ele.

Dou um sorriso largo para ele, e falo exatamente tudo que ele tem que repetir para o pai. Ficamos duas hora no quarto conversando sobre a menina na qual ele está apaixonado. Dei algumas dicas para que ele conquistasse ela. O garoto é super simpático quando se solta, fiquei feliz em ajudar ele. Pelo menos eu também ganhei uma folguinha com essa mentira.

Ao sairmos, encontramos seu pai no bar com Becca em seu colo.

— Põe a mão na minha bunda — Sussurro no ouvido dele.

O garoto é tão tímido que não dava nem pra sentir mao dele na minha bunda.

Quando chegamos perto do seu pai, faço logo um elogio.

— Tal pai, tão filho hem — Digo dando um selinho nele.

— Esse é meu garotão — Ele diz — Agora é a minha vez de me lambuzar nesse corpinho delicioso.

Puta merda. Agora eu lembrei dele. É o cara que nunca raspa o pau e fica aquela floresta nojenta lá embaixo.

Senhor, daí me forças.

— Caroline, venha comigo. Preciso falar com você agora — Amanda interrompe o cara do pau cabeludo e me leva para longe.

— O que houve?

— Preciso que fique aqui recebendo o dinheiro e mandando para as garotas. Tenho que resolver umas coisas.

— Está bem.

Amanda parecia aflita, tinha acontecido alguma coisa. Será que foi no esquema dela de trazer alguma nova garota?

Pelo menos essa repentina saída dela me salvou de fazer mais programas por hoje. Não sou de rezar não, mas vou agradecer bastante ao homem lá de cima por ter olhado por mim.

A noite foi bem calma. Fiquei sentada recebendo os clientes e mandando para as meninas que eles escolhiam. A maioria queria um programa comigo, mas como eu estava indisponível, os meus clientes fiéis foram tudo para Talita. A segunda melhor prostituta do bordel de Amanda.

No final dá noite, minha amiga estava exausta. Fiquei com pena dela, então ao chegar em casa prepararei um banho relaxante na banheira de Amanda escondida. Ela merecia.

Já era quase cinco dá manhã quando fomos durmi. Nosso dia tinha finalmente acabado.

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