Capítulo 30

Eu perdi a conta de tantos socos que Roberto deu em Alexandre até que os seguranças chegaram. Roberto estava furioso e era de se esperar, eu não tinha realmente percebido que Alexandre tinha entendido as coisas dessa forma, claro que as indiretas dele não foram sútil porém ele sabia do meu relacionamento com Roberto, na realidade ele mereceu todos os socos que recebeu .

Acho que ele passou de médico para paciente em poucos minutos.

Aproveitei a confusão, e deixei Roberto explicando o que houve, era bem engraçado um Agente do FBI sendo pego brigando em um hospital depois de ter acabado de ser pai . Mas como a nossa vida é sempre tão intensa não poderia ser diferente.

Segui pelo corredor a esquerda procurando onde ficava os bebês, queria segurar meu Alê no colo e aproveitar cada segundo com ele.

Depois de tudo que passei, agora ser mãe de um menino lindo é o melhor presente que Deus poderia me dar. Eu e Caroline somos sortudas, a vida sempre guarda as melhores coisas para o final .

- Você por favor pode deixar de ser linda? - Roberto chega ao meu lado me pegando de surpresa - Sério, ainda bem que não veio uma menina, já basta você pra eu me preocupar.

- Amor você sabe que eu .... - Roberto me interrompe.

- Eu sei meu amor, você não tem culpa de chamar atenção de todos os machos dá face da terra - Ele pega minha cintura e sussurra em meu ouvido - Mas eles nunca terão chance porque você é MINHA.

Não preciso dizer que meu corpo todo se arrepiou não é? Roberto me domina por inteiro e tenho certeza que isso nunca vai mudar.

Pegamos Alê e encontramos Caroline e Henry junto com as crianças no estacionamento, eles estavam loucos pra conhecer o bebê.

Enquanto eu e Caroline apresentava-mos Alexandre para eles, Henry e Roberto conversávamos do outro lado.

- O jatinho já está pronto, vamos encontrar vocês dois lá, primeiro tenho que pegar as malas de Caroline e das crianças, vamos de avião mesmo pra não chamar atenção de Paloma se ela estiver nos vigiando, será como uma viagem de família - Ouço Henry dizer.

- Obrigado meu amigo, sei que sempre posso contar com voces - Roberto abraça Henry e logo depois me chama - Vamos amor.

Me despeço de todos e entramos no carro, Roberto está sério mas mesmo desse jeito seu semblantes é de pura felicidade, até dirigindo ele consegue arrumar alguns segundos para olhar nosso filho e abre um sorriso do tamanho do mundo .

- Eu te amo - Digo a ele e alisando sua coxa como um carinho.

- Eu também amo vocês - E então sorri.

Chegamos no aeroporto e o jatinho já está pronto, Roberto fez de tudo para que ficasse-mos confortáveis. As coisas do bebê estavam espalhadas por todo lugar. Quando eu acho um carro indentico ao de Roberto olho para ele.

- É sério isso amor?

- O que foi? Ele precisa conhecer as paixões do pai desde pequeno, será um agente como eu.

- Ele não tem nem um mês de vida, pelo amor de Deus Roberto.

- Quanto mais novo melhor assim eu não deixo Henry contaminar o nosso filho com as máquinas dele - Roberto se refere aos inúmeros carros que Henry tem em sua garagem.

- Mudando de assunto, pra onde vamos?

- Vamos para um resort em Cancún.

- Hum, sol, praia, piscina, massagens, tudo que eu preciso.

- Eu sei meu amor por isso escolhi esse lugar, o resort é lindo, de um lado uma piscina gigantesca e do outro o mar. Quero que você relaxe, aliás nós merecemos depois de tudo.

Concordo com a cabeça e Roberto me beija, aquele beijo apaixonado que engloba todas as sensações que o amor pode lhe proporcionar. Mas em poucos minutos o beijo fica necessitado e intenso, meu corpo clama pelo corpo de Roberto.

- Eu te quero agora - Sussurro em seu ouvido e parece que isso foi o combustível que ele precisava para acender as chamas que nos move.

— Você tem que ficar de repouso amor, mesmo que eu queira muito te ter.

Reviro os olhos ele estava certo, eu tinha que controlar por enquanto. Sem nada pra fazer e deixando Roberto cuidar do nosso baby acabo adormecendo e sonhando com o que eu tanto queria. Sexo selvagem com meu gostoso.

Roberto me levanta e eu enlaço minhas pernas em sua cintura, sua boca de encontro ao meu pescoço me arrepia, ele beija e mordisca me fazendo gemer de leve .

- Preciso de você amor preciso - Digo a ele.

- Eu sei que sim, só quero aproveitar a sensação de te ter novamente em meus braços.

O pau de Roberto precionando meu clitóris era uma tortura, porra eu quero ele dentro de mim e Roberto estava prolongando demais esse momento. Roberto poe a mao por debaixo dá minha roupa e afastando a calcinha ele desliga dois dedos em minha entrada.

- Puta que pariu Talita - Ele solta quando percebe o quão pronta pra ele eu estou - Não vou aguentar esperar.

Ele me põe em uma das cadeiras, meio deitada com as pernas para cima e totalmente aberta para ele. Minha calcinha está para o lado e meu vestido levantado. Vendo como eu estou, rapidamente Roberto abre sua calça expondo seu pau sedento por mim para fora.

- Me fode agora - Imploro e meu amor não perde mais tempo.

Segurando minhas pernas e pondo em seu ombro, Roberto se afunda em mim por inteiro de tão molhada que eu estava. A excitação era tão grande que não consegui identificar o palavrão que Roberto soltou ao estar dentro de mim .

Ele me fodia do jeito mais insano que possa imaginar. Meu corpo balançava com as esticadas fortes e duras dele. Era disso que eu precisava, sexo suado e amor apaixonado juntos e completamente EM CHAMAS.

Roberto me puxa pela bunda me segurando em seus braços arranca meu vestido e enquanto eu cavalgo enlouquecida nele seus lábios abocanhavam meu seio esquerdo. Porra eu ia gozar a qualquer momento.

- Linda e totalmente minha - Roberto disse olhando em meus olhos enquanto nós dois gozavamos.

Eu abraço colando nossos corpos logo após dou um beijo em sua testa, outro lá bochecha esquerda, outro na direita e finalmente nos doces lábios que eu amo beijar.

- Sempre sua Roberto.

Estamos em um clima pós foda tão gostoso mas um choro nos atrapalha quando Roberto me olha pedindo silenciosamente um segundo round. DROGA.

- Poxa meu filho agora não, vai impatar o papai aqui? - Roberto diz para Ale que estava do outro lado no quarto.

- Acho que ele está com fome - Digo em meio aos risos.

- Eu também, agora vou ter que dividir essas delícias com ele - Roberto aperta meu seio me fazendo soltar um gemido.

- Bem vindo ao novo mundo papai - Digo dando um selinho nele e saindo de seu colo.

Depois disso o sonho mistura-se com a realidade, me acordando com o choro do meu filho. Além de atrapalha minha foda no sonho vai atrapalha meu sono também Ale? Colabora com a mamãe né.

Pego Alê em meus braços e ponho o bico do meu peito em sua boquinha pequena, ele demora um pouco até que finalmente pega meu seio e suga, pondo a mãozinha ali pertinho do meu coração enquanto mama tranquilamente.

Roberto se aproxima vendo essa cena e sorri .

- Não consigo imaginar nada melhor que ver vocês dois asssim juntinhos.

- Nem eu meu amor nem eu .

- Eu te amo Talita, e você é minha guerreira, tenho muito orgulho de você depois de tudo que passou está aqui ao meu lado e ainda me deu um lindo menininho. Nossa família agora está completa.

- Os homens da minha vida - Digo por fim .

Horas depois chegamos em Cancún, o resort é maravilhoso de tao lindo, a praia com águas cristalinas revela uma paisagem perfeita.

Nosso quarto já estava preparado, eu estava cansada da viagem e o meu pequeno também já que caiu no sono depois de mama. Pus ele no berço que Roberto fez questão de mandar trazer.

- Amor eu preciso resolver algumas coisas sobre a segurança de vocês dois e já volto tudo bem?

- Tudo bem amor eu vou aproveitar que ele tá durmindo e tomar um banho rapidinho pra relaxar.

- OK eu já volto - Roberto me beija e vai até o berço e deixa também um beijo na testa do nosso filho e se vai .

Sigo pro banheiro e tomo um banho um pouco demorado, a água descendo pelo nosso corpo retirando todo o peso é a melhor coisa.

Depois de banho tomado ponho minha roupa e quando volto para o quarto, o medo toma conta de mim quando a vejo segurando meu filho no colo.

- Esse garotinho é igual ao pai tem sete vidas não é mesmo, não morreu quando empurrei você dá escada e agora está aqui durmindo, sereno como se fosse o dono do mundo - Fala Paloma.

- Larga o meu filho sua vadia.

- Que agressiva é sua mamãe está vendo? Mas vou deixar você quetinho aqui - Ela põe Alexandre no berço e quando vejo que ela está longe dele avanço para cima dela mas acabo parando no meio do caminho quando a mesma aponta uma arma pra mim.

- Fica paradinha aí Talita, você acha mesmo que eu viria até aqui pra deixar você me dar uma surra? Oh esse não são os meus planos.

- O que você quer Paloma fala logo.

- Tua família, Roberto e o pequeno Alê, os dois eu quero para mim.

- Você é louca sabe que nunca vai ter eles, vai ter que me matar primeiro.

- Essa é a intensão - Essa frase me arrepio até a espinha.

- O que quis dizer com isso?

- Vou matar você , assim Roberto fica sozinha e o Alê sem mãe.

- Não vai conseguir isso Paloma nunca.

- É o que veremos, anda vamos dar um passeio.

Ela segura no meu braço e aponta a arma para minha cintura e então saímos do quarto.

- Sem fazer nenhuma gracinha hem.

Passamos por várias pessoas mas nenhuma percebe o que realmente está acontecendo, rezo para que Roberto esteja no caminho e acaba nos vendo mas infelizmente isso não acontece.

Paloma me leva para longe do resort, um lugar afastado e bem alto.

Quando chegamos ela me solta .

- Sabe Talita, eu sempre fiquei pensando, você deve fazer um sexo muito bem pra Roberto escolher uma prostituta do que uma mulher da mesma área que ele.

Não digo nada, estava olhando para os lados tentando planejar alguma maneira de fugir .

- Mas agora isso não tem importância alguma, ele aproveitou bem os momentos com você agora acabou.

Ela se aproxima de mim apontando a arma para o meu peito.

- Anda pra trás , vai Talita, fica bem na beirada do precipício.

Quando eu olho para baixo vejo pedras e o mar, não há salvação para quem cair daqui de cima e por causa disso o meu desespero aumentou três vezes mais .

Um barulho acaba distraíndo Paloma e parto pra cima dela jogando a arma para longe. Caímos no chão brigando, eu estava por cima dela e batia com toda a raiva que eu carregava dentro de mim mas ela conseguiu se livrar e virou o jogo.

Paloma segurou minha cabeça para fora do precipício, eu estava apavorada, prestes a cair.

- Chegou a sua hora sua vagabunda - Então ela me empurra.

Meu Deus gente que adrenalina.

O que será que aconteceu? Exponham suas opiniões nos comentários, quero ver quem acerta o desfecho .

Até o próximo capítulo amores.

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