Capítulo 7 😊 Parte 2 😊 Final


Acordo com o barulho do despertador, trato logo de me levantar.

As horas se passaram mais rápido do que imaginei.

Desligo o despertador calço os meus chinelos, vou direto para o banheiro tomo um banho demorado.

Aproveitando para lava os meus cabelos e deixando bem lavado,quando termino de tomar meu banho sigo para o closet com uma toalha no cabelo e outro enrolada no corpo.

Retiro a toalha do cabelo, pego o secador para escova los.

Nesses horas eu sinto falta das meninas, pra dar um jeito nesse meu cabelo atrapalhado.

Em seguida troco a toalha por um roupão de banho, me sento em uma outra poltrona e começo a escovar meus cabelos.

Quando termino, vejo pelo espelho que meu cabelo tá melhor que eu imaginava, os prendo em um coque frouxo.

E vou até a gaveta de lingeries e escolho uma preta bem simples.

Visto a lingerie preta e a roupa que ficou magnífica em meu corpo.

Faço uma make leve e sobre os lábios um batom vermelho não muito chamativo.

Pego um par de brincos de esmeraldas que estavam guardados em meu cofre e os coloco em minhas orelhas.

Soltos os meus cabelos e calço meus salto agulha de veludo.

Depois de cabelo, make prontas e look, pego a minha bolsa e coloco as três caixinhas de remédio e meu celular.

Saio do quarto e fecho aporta atrás de mim, vou para sala descendo as escadas feito um furacão.

Onde minha mãe junto com minha sogra conversam.

- Finha!-minha mãe me chama.

- Oii, Boa noite! - falo as cumprimentando.

- Vai pra onde? - minha mãe  pergunta.

- vou visitar o Andrew, e se me derem licença vou atrás de papis. - falo indo até a cozinha onde ele deveria estar mais.

Antes, escuto minha sogra pergunta quem era papi mas minha mãe não à respode e mudar de assunto dizendo  que está feliz por mim e Andrew 
Ela mal sabe o que vou aprontar.

Chegando na cozinha encontro Júlio (papis) comendo uma fatia de bolo de chocolate e conversando com a cozinhareira Camila (mamis), que eu considero como uma segunda mãe.

- Para onde vai pequena ? Toda elegante e com uma cara de quem vai aprontar. pergunta Júlio assim que me vê.

Eu havia ganhado esse apelido quando eu era criança e adorava roubar docinhos da geladeira mas pelo fato de ser pequena não conseguia alcançar os docinhos, mas Júlio sempre arrumava um jeitinho de pega los, eu os comia feito um ratinho dentro da toca.

Quando minha mãe me chamava e não dava tempo de limpar, ela só faltava ter um infarto, quando me via com a boca melada de chocolate.
Rio com esse pensamento

Caminho até eles os abraços como se fossemos realmente uma família. Quando encerramos o abraço.
Eu trato logo de responder Júlio.

- Vou visitar o Andrew é vou aprontar um pouquinho Papis - falo e os dois riem.

- Vai querer bolo de chocolate pequena? - camila pergunta.

- Sim. - eu falo pegando a espátula da sua mão e corto um pedaço grande do bolo.

Em seguida pego uma vasilha e coloco o pedaço de bolo.

- Tudo isso pequena? - pergunta Papis e eu rio.
- cala essa boca Júlio. - Camila o
 repreende
- Deixa mamis o Papis é doidinho. -  digo tanpando a vasilha.
E me virando paro os dois.

- Papis poderia me levar até a casa do Andrew?  - pergunto e o mesmo confirmar com a cabeça em seguida vai para garagem.

- Até mamis. me despeço de mamis e sigo para a garagem onde papis já está ligando o carro.
Entro no carro e Júlio dá partida para o hotel onde Andrew está hospedado.

O hotel não é muito longe, não  demoramos muito para chegar quando Júlio estaciona o carro, um homem abre a porta eu desço é me despeço do papis.

Em seguida entro no hotel que é bem luxuoso e tão lindo por fora quanto por dentro, está perfeitamente decorado com uma decoração rústica com cores leves, que alegram o ambiente.

Vou até à recepção e me apresento como Karolyn Scott, o homem da recepção chama um segurança que já me esperava.

E seguimos para um elevado particular.

O homem nem se quer olha pra minha cara e tenho certeza que isso deve ser algum tipo de regra da máfia sei lá.

Ele aperta em um botao que aparece de repente.

- Pra quê tanta segurança? -
Pergunto para o homem antes das portas do elevador serem abertas, e o ambiente me deixa de cara no chão, que lugar lindo com uma decoração fora dos padrões é uma mistura de cores fortes que deixa o ambiente ainda mais animado.

Entro e trato logo de esconder minha reação de surpresa com o local, depois de passa pelas portas do elevado avisto uma fila de empregados.

Andrew tá de brincadeira com a minha cara só pode.

- O senhor Andrew... - o homem fala e eu logo o interrompo.

- Vamos parar com essa palhaçada, e vocês podem voltar a fazer seus afazeres. - falo e encaro o homem que faz um sinal para todos saírem.

 - Então. Onde fica a cozinha? - pergunto .

Uma empregada aparece do nada, esse povo é estranho, Deus é mais.

- Por aqui senhorita Scott. - ela fala eu a sigo até a enorme cozinha.

Sinceramente estou muito surpresa com esse lugar, quem diria que Andrew seria tão organizado.

- Que lugar lindo. - deixo escapar as palavras sem querer.

- Verdade, a ex mulher do senhor  Andrew tinha um bom gosto. -  ela fala.

E  nessa hora, eu podia sentir a raiva junto se com a adrenalina, me deixando bêbada de raiva.

Mais para saber mais dou uma de doída.

- Como é o nome dela mesmo? - pergunto. 

Enquanto a empregada desliga o fogo de uma das panelas, que está saindo um aroma delicioso de frango com legumes .

- Ah... é Angelina Martins.- ela fala e a vasilha que eu segurava com o meu bolo cai.

como se tivesse perdido a coordenação motora das minhas mãos.

Não pode ser, aquela vadia ladra de namorados.

Eu deveria ter matado aquela vadia quando tive chance.

- Karolyn. - escuto a voz de Andrew atrás de mim, posso garantir que eu tente mais foi mais forte que eu.

Depois de organizar algumas documentações e me apresentar em uma reunião organizada pelo meu sogro.

Eu olho para o relógio na parede da minha mas nova e temporária sala.

E vejo que já são 23:40, Karolyn vai me matar.

Pego algumas coisas e sigo para a garagem onde meu motorista já me aguardava.

Entro no carro e vamos  para o meu hotel onde estou hospedado, mas antes paramos em uma floricultura e escolho  um buquê de rosas vermelhas com espinhos, que totalmente representa a Karolyn, tão bela e ao mesmo tempo tão defensiva em relação ao seus sentimentos. 

Depois que pago o buquê, volto para o carro e seguimos para o hotel que nao é  muito longe , levamos alguns minutos para chegar.

Ele estaciona o carro e um dos funcionários abre a porta do carro, já me informando que Karolyn está à minha espera, em seguida saio e vou direto para o elevador que dá acesso à minha privilegiada cobertura.

Quando as portas do elevador é aberta vou a procura da Karolyn.

Olha a sala inteira e quando escuto sua voz e um barulho de algo cair no chão, vindo da cozinha.

Vou o mas de pressa possível.

É quando chego na cozinha fico aliviado quando vejo que foi apenas uma vasilha e que ela está bem. 

- Karolyn. chamo seu nome e escondo as rosas atrás de mim no intuito de surpreende lá sei que passei dos limites na primeira vez que tivemos um minuto à sós, se fosse para recomeçar queria recomeçar direto.
Ela se virar e do nada vem pra cima de mim é tudo tão rápido que não demonstro reação alguma quando a vejo puxar uma arma e disparar em minha direção...


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