Final
– Princesa?– a Voz de pedro ressoou nos ouvidos de Lya que de imediato limpou as lágrimas e se virou olhando para o amigo com seu melhor sorriso. Mas Pedro não era bobo, ele sabia que havia algo errado.– Está tudo bem? Lucia pediu para que eu viesse ve-la.
– Lucia?– Lya levantou a sobrancelha.– mas eu nem sequer vi ela hoje.
– Parece que Susana contou que você não estava muito bem, soube pelo Edmundo.– O loiro tossiu um pouco e desviou o olhar.– Está bem?
– Iremos ser reis e rainhas mais tarde, Cair parável me assusta um pouco agora.– A princesa sorriu disfarçando o real motivo.– mas me sinto incrível.
– Você está belíssima hoje, Aliás..– Pedro a encarou novamente e viu suas bochechas corarem, ele acabou ficando da mesma forma.– Tem algo para me dizer?
O menino esperava ansiosamente o pedido para ser seu rei, mas Lya parecia tão mais confusa agora e foi então que ele entendeu mais uma vez talvez nunca fosse de ser seu escolhido, afinal, ele era o príncipe que nunca foi beijado e Ed o sapo que acabara de virar príncipe por um beijo..
– Sabe...– Lya se aproximou do mesmo e esticou sua mão até suas bochechas.– Descobri recentemente que você nunca sabe o que o amor pode fazer com você, até ele fazer. Como segurou isso por tanto tempo?
Os lábios de Lya brilhavam, o tom que sempre chamará atenção de pedro; era agora mais tentador. A menina se referia ao sentimento que Pedro deixou escondido por tanto tempo, agora que ela entendia um pouco da dor da rejeição.
– tenho te amado desde que tínhamos 8 anos. – O de olhos claros confessou meio tímido e colocou sua mão sobre seus ombros e engoliu o seco.– Não pensamos na mesma coisa, sobre amor ou paixão. Mas sei que tudo em mim foi feito aparti de você.
Lya se esticou nas pontas do pé, seu coração estava calmo diferente das outras vezes. Não parecia certo, mas parecia o jeito certo de se amar; calmaria e não ansiedade. E quando a bocas de ambos estavam quase próximas um rugido foi se ouvido no meio das escadas da torre e eles se afastaram com rapidez.
– Estão atrasados!– Disse Aslam meio sério encarando as crianças com desconfiança.– Estão prontos?
– Sim!– responderam em uníssono.
– Pedro pode descer.– O leão ordenou e o garoto passou por ele assustado começou a descer as escadas, a princesa foi atrás.
– Lya, espere.– O tom de voz de Aslam mudou e a menina o encarou meio assustada por cima do ombro antes de vira-se por completo.
– Pode enganar sua mente mas nunca o seu coração, é uma rainha agora, minha criança. Não faça escolhas que não concorda...– O leão pediu como se soubesse os sentimentos de Lya.
– Oh, pai.. então me diga qual escolher?– Ela perguntou querendo chorar.– Pela magia deste mundo! Eu não sei qual deles. Meu coração e minha mente não estão em sintonia, eu os amo.
– Quando a hora chegar, saberá quem escolher, apenas há de me dizer antes.– Aslam murmurou.
– Claro, pai.– A menina engoliu o seco
– Agora vamos.
•| ⊱✿⊰ |•
O canto das sereias eram tão alto, ouviam suas caudas bateram na água cristalina toda vez que elas pulavam. O restante da população estava no centro do castelo, no salão dos tronos. Os centauros tocavam suas trombetas anunciando a chegada de cada mínimo convidado. O castelo estava todo enfeitado flores, luzes, plantas, comida por toda parte, o salão formidável com teto de marfim, uma parede coberta de penas de pavão e uma porta aberta para o mar, faunos dançando uma dança de sua origem; Tumnus e os outros se divertiam com a ninfas que os rodeavam participando da dança.
Quando foram avisados da chegada dos pequenos reis e rainhas, os centauros fizeram uma fila um de cada lado e levantaram suas espadas, os faunos ergueram as bandeira com símbolo do leão todos os animais, seres místicos, serem mágicos ou misturados encararam atentamente a entrada dos jovens. Lucia estava na ponta esquerda com uma risada de orelha a orelha, ao seu lado Susana com as bochechas vermelhas, Aslam estava no meio, do seu lado Pedro com um lindo sorriso, Lya em seguida em seu belo vestido dourado e Edmundo na ponta da direita rindo nervoso.
Quando chegaram a frente do trono, um suspiro aliviado foi solto de cada um, havia 2 tronos de cada lado e no meio um maior dourado.
edmundo esboçou o maior sorriso enquanto se aproximara de seu trono que era ao lado do de pedro que estava com seu jeitão de guerreiro. A menor, Lucia sentia o coração saltitante enquanto seu trono se encontrava na outra ponta e Susana ao lado, pela primeira vez mostrando está realmente feliz e animada. Lya parou próximo do seu, qual havia pequenos degraus para subir ate ele, ele se encontrava do centro dos outros 4.
– em nome dos brilhantes mares orientais Aprensento-lhes, rainha Lucia.– Disse Aslam enquanto entrava o casal de castores com as coroas e Tumnus que ajudaria a coloca as coroas banhadas de ouro e prata na cabeça das crianças.– A destemida!
Tumnus segurou a coroa acizentada e cintilante, era tão delicada quanto a própria Lucia. Logo colocou sobre o cabelo ondulado da mais nova a menina sorriu agradecendo seu grande amigo que há deu uma piscadinha.
– Em nome dos grandes bosques do ocidente, Rei edmundo.– Aslam continuou, E tumnus logo levou sua coroa também da cor prata, esticada na ponta, era belíssima.– O justo. – Em nome do radiante sol do sul, Rainha susana!– Murmurou o Leão sereno e a coroa dourada com flores amareladas foi colocada nos cabelos negros de susana.–a gentil. – Em nome do limpo céu do norte e em nome das estrelas grandiosas do leste, Rainha Lya e seu rei Pedro.– Aslam declarou, e Pedro esbugalhou os olhos vendo que a escolha de Lya havia de ter sido ele. Ele não conseguia esconder a surpresa, Ja edmundo encarou a loira, menina ja o olhava meio sem jeito. No mesmo o de cabelos escuros suspirou antes de sorrir e afirma com a cabeça a "boa escolha" de Lya, ja que ele quem havia pedido por isso.
Tumnus colocou a coroa dourada nos cabelos loiros de pedro, ela brilhava mais do que ouro puro, era grande diferente das demais. E em lya foi posta uma coroa de petalas douradas era empinada na frente e dos lados parecia uma tiara era grande também comparada com a das outras crianças.
–Rei pedro, o Magnífico.– Continuo Aslam.– Rainha Lya, a esperança.
Pedro ofereceu sua mão a Lya que a segurou com firmeza, ele subiu os degraus de seu trono a ajudando se sentar e logo sentou no seu um pouco abaixo do dela e assim fizeram os outros.
– Quem é coroado rei ou rainha de narnia será sempre rei ou rainha.– Completou Aslam.– que vossa sabedoria nos abençoe ate que as estrelas caiam do céus.
Todos começaram a gritar "viva ao rei pedro, viva ao rei edmundo, viva a rainha Lya, viva a rainha Susana, viva a rainha Lucia" Lya reparou o senhor raposo e o lobo cinzento gritando bem alto o nome da princesa, ela sorriu sentindo o coração quentinho e sussurrou bem baixo "viva ao senhor raposo, viva ao lobo maugrim". Já Ed com o coração partido, soltou um pequeno sorriso doce ao ver o leopardo qual o mesmo desenhou um óculos e um bigode gritar seu nome! Os castores aplaudiam animadíssimos.
A porta aberta para o mar agora ecoava o louvor das sereias e dos tritões louvando pelos novos soberanos.
O canto dócil e agradável faziam todos dançar, Pedro dançava com susana e Ed com Lucia.
Lya encarava os amigos cm um olhar bobo
– Não vai se diverti?– Perguntou Aslam intimidante.– Tire seu rei para dançar.
– Talvez mais tarde..– Disse a rainha encarando Pedro de longe.– agora fico agradecida pela sua companhia, pai.
Aslam e Lya conversam por horas
Era quase como colocar os assuntos de mais de 80 anos em dia. Não se sabe ao certo sobre o que conversam, mas sei lhes dizer que Aslam abriu uma luz no coração de Lya à indicando a direção de um caminho para ser uma boa rainha. E no fundo confessou ficar aliviado de sua escolha de rei, mas preocupado pois ela escolheu o bem de Nárnia e não o bem de seu açucarado coração.
•| ⊱✿⊰ |•
– Pedro.– Edmundo chamou o mais velho enquanto soltara Susana para ela dançar com Tumnus. Pedro soltou Lucia por um instante e se aproximou do mesmo.
– O que há, Ed?– Perguntou o loiro divertindo-se.
– Essa era uma batalha que eu não queria perde sabe..– Murmurou o de olhos pretos e Pedro pareceu meio confuso.– Cuida dela, se você a chatear eu te quebro a fuça.
Pedro riu achando que era brincadeira
– Eu falo sério.– O mais novo ficou com uma expressão diferente no rosto e Pedro suo frio.
– Pode deixar, Ed. Tudo por Lya..– Pedro confirmou e respirou fundo.– Não deve se preocupar.
– EI, RAPAZES!– Lya abraçou os dois de surpresa e ambos coraram.– Estão esperando o que para me tirarem para uma dançar?
E assim como uma ciranda eles dançaram juntos, Ed podia amar Lya o quanto fosse mais sabia quando estava sendo inconveniente, bastara ver o olhar do irmão e da amiga um para o outro e sentiu está sobrando. Em um passe para trás agarrou-se no primeiro que viu e sentiu uma coisa peluda, curiosamente era o rabo de Maugrim. Ed fez um olhar de medo e vergonha
– Oras, Se queria dançar comigo, bastava pedir.– Maugrim falou em tom de brincadeira.– Pegar na minha cauda é muita ousadia
Todos ao redor riram, inclusive Ed ainda com vergonha.
– É bom ver Maugrim assim.– Disse Lya com os braços em volta do pescoço de Pedro enquanto dançavam.
– É bom ver você assim.– Pedro retrucou e Lya desviou seu olhar para baixo.– E.. é.. fico feliz que tenha me escolhido.
– Agora estaremos juntos para sempre, certo?– Perguntou a jovem sorridente.
– Igual nossa promessa.– Pedro aproximou o rosto do da garota e quando os lábios finalmente estava se encostando, Lya se afastou meio ofegante.– Não precisa mais ter medo.
– Não é medo.– Lya confessou e olhou os grandes olhos azuis do menino e viu todo seu futuro ali com ele, passaram tantas imagens em sua mente e logo um choro fino de bebê, um herdeiro. Ela queria a certeza de sua escolha e agora ela tinha, ela teria felicidade.
– Está tudo bem se não estiver pront...
Antes dele termina sua fala, Lya segurou o rosto do mesmo e o puxou o dando um beijo, o primeiro beijo do rei e da rainha de Nárnia. Todos em volta começaram a aplaudir sem parar, Ed ficou meio sério e ao desviar o olhar deu de cara com Aslam que o deu um sorriso de cortesia e conforto.
•| ⊱✿⊰ |•
Quando a noite começara a cair e a festa se animar ainda mais com os vinhos, justamente quando a festa estava no auge, aslam desapareceu sem ninguém sequer perceber. Quando sua filha se deu conta começou a perguntar a cada um da festa se havia visto o pai
– Lucia!– Ela chamou a menor que estava do lado de fora da porta que tinha uma grande visão do mar.– Viu aslam?!
Só quando a rainha fez a pergunta percebeu a reação preocupada da menor, que só apontou pra baixo. Lya se aproximou da beira e viu Aslam andando pela praia, indo embora.
– PAI!- Lya gritou, quando viu que ele não deu ouvidos ela segurou seu vestido para correr atrás dele.
– Não va..– Disse Maugrim se aproximando junto de Tumnus.
– ele está indo para onde?!– A princesa olhou novamente o leão se distanciando mais.
– Não se preocupem.– Tumnus olhos para as duas rainhas.– Vamos ve-lo outra vez.
– Quando?!– Perguntou Lucia enquanto o fauno se aproximara dela.
– Quando for a hora certa..– O peludo riu para a menor.
– E se não houve hora certa?!– Lya segurou o choro encostando-se na beira da torre. E maugrim rodou seu vestido a confortando
– Ele há de vir e há de ir-se. Num dia, poderão ve-lo no outro não.– disse o lobo cinzento.
– Não gostam que o prendam, afinal ele não é domesticado.– Continuo Tumnus e os 4 encararam o leão se afastar mais e mais.
– Não se doméstica um leão selvagem, o importante é não pressiona-lo.. ele ainda vira muitas vezes, só há paises, outros países que o preocupam também.– Completou Maugrim aliviando assim o coração das meninas.
Tumnus tirou o lenço dado pela pequena rainha quando a conheceu de seu bolso e a entregou.
– Precisa mais do que eu.– o fauno murmurou e entregou o paninho, Lúcia que chorava segurou com emoção e o fauno colocou sua mão sobre a dela e em seguida sobre a de Lya.
O lobo, a criança, o fauno e a grandiosa rainha
Encararam o sol se pondo e sentiram que sua missão estava feita neste mundo.
Há história está chegando ao seu fim, como veem. E posso dizer que os dois reis e as três rainhas governaram Nárnia, e o reinado foi longo e feliz. A princípio gastaram grande parte do tempo a destruir o que restava do exército da feiticeira branca, durante muito tempo ainda, chegaram a notícia de que espíritos maus se escondiam nos recantos desconhecidos da floresta. Uma emboscada aqui, uma morte ali, um lobisomem que aparecia, uma bruxa que dava ar de desgraça.. até finalmente toda aquela raça imunda ser toda eliminada. Mas também houveram bênçãos, uma criança qual o choro foi previsto anos antes. Lya e Pedro fizeram leis justas para manter a paz, Susana não permitiu derrubar árvores sem necessidade, Lúcia e Edmundo libertaram todos anãozinho e sátiro da tirania escolar. De modo geral acabaram com todos os importunos e intrometidos. Fizeram acordo com gigantes, foram para países de alem-mar e firmaram tantas alianças, visitaram esses paises e receberam visitas. E eles foram crescendo, mudando a medida que o tempo passara. Pedro era um homem alto e parrudo, além de ser pai agora. Lya uma mulher de cabelos gigantes abaixo das coxas, não havia crescido muito em quesito de altura mas continuava sendo a esperança daquele povo e agora mãe do pequeno Arthur. Susana virou uma mulher alta e esbelta, de cabelos negros. Edmundo um homem mais grave e calado do que Pedro, muito sábio nos conselhos de estado. Lúcia continuo com os mesmos cabelos ruivos e a mesma alegria e todos príncipes a desejavam como sua rainha. Se lembravam da vida desse mundo de ca como quem se lembra de um sonho.
– Sra castor, pode ficar com Arthur? Tumnus nos chama para uma reunião.– Lya segurava seu pequeno herdeiro com firmeza nos braços calorosos dela. Um pequeno garotinho de 8 meses, tão loiro quanto o próprio pai e mãe, olhos claros como o céu parecia que havia saido de um conto de fadas.
– Deixa comigo, minha filha. Corra, deve ser algo de importância!– A senhora castor agora bem velinha sorriu para sua rainha enquanto a mesma colocava o seu bebê adormecido no berço. A sr castor não havia tido filhos dela mesma, e depois que o senhor castor morreu de uma tuberculose terrível ela nunca mais quis se casar.
– Voltaremos logo, senhora. Se precisar de ajuda, Maugrim e o sr Raposo estão no salão de cima.– Pedro murmurou, beijou a testa de seu filho e segurou a mão da esposa.
andaram rapidamente ate o salão de reunião, Tumnus, agora um fauno de meia idade trazia notícias sobre um veado branco, quando apanhado, trazia consigo a satisfação de todos desejos.
Os reis e as rainhas partiram à caça do veado branco nos bosques do ocidente, conduzindo cães e fazendo soar as trompas. Não tinham cavalgado muito quando o avistaram, correm em perseguição por montes e vales. Eles riam e se divertiam pelo caminho, até o cavalo de Ed parar para descansar bem ofegante
– Está tudo bem Philipe?– Perguntou o homem acariciado o cavalo
– Não sou mais tão jovem quanto antes!– Respondeu o animal e Edmundo ficou preocupado.
Logo escutou os passos dos cavalos de seus irmãos e amiga voltando.
– Vem Ed!– Disse Susana
– Nesse ritmo não iremos alcançar aquele animal!– Reclamou Lya
– Precisávamos recuperar o fôlego.– Falou o de cabelo negros
– Nesse passo vai ser tudo que iremos recuperar!– Caçou a mais velha
– o que ele havia dito mesmo, irmãs?– Perguntou Lúcia risonha
– Meninas fiquem em casa que eu pego o veado rápido e sozinho!– Lya e susana falaram em uníssono sarcasticamente e em seguida riram, Pedro acompanhou.
E Edmundo desviou o olhar meio tímido
– Quando você faz essa cara me lembra todas as vezes que ficava tímido por causa de Lya.– Lúcia citou deixando o homem e a rainha desconfortável enquanto ela e Susana riam.
– Não devem brincar com isso.– Pedro tossiu um pouco meio irritado.
– Ainda sente ciúmes de mim?– Edmundo provocou
– cale a boca!– Pedro fechou a cara
Lya infelizmente estava perdendo a briga a sua frente pois focou seu olhar em algo brilhando, como um poste com luz.
– o que é aquilo, Pedro?– A rainha apontou descendo do cavalo, logos todos focaram o olhar naquilo.
– Eu não sei..– Respondeu o marido intrigado e se aproximou juntamente dos outros.– Parece familiar...
As crianças, ou melhor os adultos que um dia foram crianças naquele mundo não lembravam do velho lampião, onde tudo se deu início.
– Como se fosse um sonho...– Susana sussurrou pensativa enquanto estavam todos hipnotizados naquele lampião no meio do nada.
– Ou o sonho de um sonho..– Lya Completou sentindo tantas memórias tomar sua mente.
– Sala vazia..– Disse Lúcia lembrando também.
– O guarda roupa da sala vazia..– Lya Completou, encarou a amiga meio surpresa e ambas começaram a correr entre as árvores a frente, que eram muitas.
– Lucia!– Gritou Edmundo indo atrás
– Lya, não temos tempo para isso Arthur está nos esperado!– Disse pedro correndo atrás
– Ai, de novo não!– murmurou Susana
– Corram!– Lya apressou os passos
– Venham logo!– Gritou Lúcia
Foi Quando começou a ficar apertado e eles notaram já não estarem mais tocando em plantas, folhas, ou grama nem em galhos.
– Não são galhos!– Pedro sentiu algo fofo e quentinho em seu rosto.
– São casacos!– Disse Ed
A cada vez que eles adentravam ficavam mais e mais apertado
– Meu pe!– Gritou susana
– Edmundo pra de empurrar– Pediu Lya
– Manda Lucia parar de me empurrar primeiro!– Resmugo Ed
– Deixa eu passar primeiro!– Pediu Pedro
– Estão me machucando!– Lúcia sentiu o ombro doer com os empurrões
Foi quando um porta se abriu, pedro deu de cara no chão seguido de Lúcia, Ed, Susana e Lya
E quando abriram os olhos e sentiram a madeira empoeirado do piso se deram conta, que estavam na sala vazia na casa de Digory.
Eles encararam uns aos outros meios assustados e surpresos de se verem novamente crianças, como sempre deveriam ser. E logo aporta a frente se abriu, o senhor digory entrou meio distraido e logo encarou os visitantes no chão.
– Oh, Estão ai.– Disse ele e sorriu um pouco.– o que estavam fazendo no guarda roupa?
As crianças ficaram em silêncio sorrindo uma para a outra.
– Lya, quer me contar algo?– Perguntou o tio para a loira que se levantava limpando o vestido
– Deixarei essa para que Pedro conte.– Ela respondeu e o amigo encarou o senhor
– Se te contássemos você não acreditaria, senhor.– Pedro falou em um fio de voz no mesmo instare que o sr Kirke jogou a bola de baseball que havia quebrado sua janela na mão de Pedro.
– Experimente.– Digory sorriu animado esperando as grandes histórias de Nárnia, da Nárnia qual ele havia deixado para trás.
•| ⊱✿⊰ |•
Essa história chegaria ao fim mas devo dizer que as crianças se sentiram na obrigação de explicar porque casacos sumiram do guarda roupa ao professor, e o professor (um sujeito nada comum) não lhe disse que deixassem de ser bobos ou de inventar histórias, mas acreditou.
Em algumas noites alguns deles tentaram voltar la, entrarem pelo guarda roupa, mas nada tinha, nem mesmo casacos.
O que não sabiam é que não valia a pena entrar pelo guarda-roupa novamente, afinal, por esse caminho nunca mais iriam a Nárnia. Um dia ainda voltariam, afinal, uma vez rei ou rainha de narnia; sempre sera rei e rainha. A questão era não seguir o mesmo caminho, não duas vezes. Na verdade não se deve fazer coisa alguma para se voltar a Nárnia. Nárnia acontece, quando menos esperam.
Fim
Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top