Capítulo 27- Quem manda
A leoa examinava a ômega, sua respiração, batimentos, olhou sua garganta, mediu a temperatura e por último pediu para examinar a parte íntima da pequena. Esta odiou claramente ter que deixar a leoa a olhar e tocar, mesmo com dor, não esboçava sentir nada além de raiva.
_ Como imaginei, você tem uma lesão interna, mesmo sem secreção, pela febre, deve ter uma infecção. Vou te dar uma pomada para você passar na região após o banho, também vou te dar dois medicamentos para tomar, um para tirar a dor e a febre, o outro para te deixar forte e disposta._ a leoa procurou os medicamentos na maleta e os entregou a gata._ Posso te fazer uma pergunta?
_ Qual?_ a gata não cedia de forma alguma.
_ O que você tem contra leões?_ enquanto aguardava a resposta, preparava o braço da ômega para retirar o sangue para os exames.
_ Quase fui violada por um._ a gata sentiu a picada mas nada esboçou, só Deus sabe o quanto estava furiosa.
_ Mas você reagiu? Acho que sim pelo oque vi hoje, você é uma ômega magnífica! _ os olhos da leoa brilhavam de empolgação, era estranho, mas a leoa não tinha cheiro de leão, usava um perfume de lavanda, como ela fez para ocultar seu cheiro. Será que a leoa estava fazendo o mesmo?
_ Eu o ceguei e fugi, se tivesse mais força na época o teria matado._ os olhos da ômega pararam nos da leoa que sorriu de lado.
_ Perfeito pequena... Perfeito._ a leoa fez um carinho na face da gata e guardou seus instrumentos na mala e foi até a cômoda pegar um copo de água. _ Agora tome os dois remédios querida, em poucos dias estará melhor. Seus amigos vão ficar felizes quando te verem bem, adorei o raposo, uma graça de beta.
O comentário não foi bem recebido pela hibrida, talvez ciúmes?
A gata tomou os dois remédios junto da água e retornou o copo as mãos da leoa.
_ Boa garota! Eu vou embora, mas se sentir dor pessa para ir ao meu consultório, lá é mais fácil de lhe dar um tratamento adequado. _ a leoa acenou e se dirigiu até a porta saindo.
Bangchan e Minho estavam sentados no chão e se levantaram ao verem a leoa sair.
_ Como ela está?_ o puma estava preocupado pela demora.
_ Ela está machucada e com infecção mesmo, dei dois medicamentos para ela tomar e uma pomada para usar, em breve estará melhor. Mas se acontecer algo levem ela até o consultório, amanhã o exame dela estará pronto a tarde, se der muito alterado eu lhes aviso e trago outro medicamento._ a médica era muito prestativa. Minho a acompanhou até a sala para fazer o pagamento e lhe servir um café.
Bangchan entrou no quarto e viu a gata sentada na beirada da cama olhando para baixo.
_ Oi amor... Vai ficar tudo bem._ a gata não o olhou, apenas estendeu a pomada para ele.
_ Preciso de ajuda para passar isso, ainda dói tocar lá embaixo..._ ela suspirou virando o rosto.
O lobo se ajoelhou no chão e suspendeu as pernas da gata, ela estava sem a calcinha e sua entrada estava vermelha, era torturante olhar, tocar, e não poder fazer nada, nem aumenos dar prazer a ela.
Ele colocou um pouco da pomada nos dedos e passou com cuidado na entrada da hibrida que serrou os dentes para não gemer de dor, mesmo sendo delicado era impossível não sentir nada.
O lobo precisou se controlar para não ficar excitado com aquela visão, terminou rápido e desceu as pernas da ômega arrumando sua camiseta longa de mangas.
_ Você está com raiva do Minho?_ as pupilas da gata aumentaram e diminuiram ao ouvir aquele nome._ Perdoe ele, não fez aquilo porque queria.
A gata não respondeu, apenas subiu na cama e deitou se cobrindo até a cabeça.
_ Vou deixar você sozinha, se preferir._ o lobo não tinha argumentos para ajudar o amigo, a gata não disse nada e ele saiu do quarto a deixando sozinha.
A leoa já havia ido embora e todos estavam na sala perto da lareira acesa, esperavam que Chan lhes trouxesse boas notícias.
_ Ela está melhor? Mais calma?_ Han perguntou inquieto.
_ Deixem ela dormir, está com dor, medicada e com Muita raiva._ o lobo sentou na sua poltrona e viu Minho se virar encostado em uma coluna.
_ Ela... não parecia se afetar com os comandos do Minho, como ela aguenta?_ Jeongin estava perplexo, sentiu muita dor ao ouvir os comandos, mas a gata não parecia sentir nada, embora o ouvido sangrasse.
_ Pode ser o sangue raro dela._ Minho suspirou lembrando daquele olhar. _ Se ela for diferente, talvez os comandos não a afetem, por isso o leão alfa não conseguiu oque queria.
Todos ficaram pensativos, fazia sentido agora, ela era especial e rara, sem dúvidas!
_ Deixem ela sozinha até o jantar, ela vai odiar qualquer um que entre lá agora._ o lobo pensava no que poderia fazer para a acalmar, mas tudo parecia ser em vão.
_ Depois eu tento conversar com ela, a sós. _ não dava para saber se o puma era muito corajoso ou muito besta de amor pela gata, ela obviamente o teria atacado se continuassem naquela situação.
O dia seguiu silencioso, no jantar Minho quis levar a refeição para a gata e pediu para ninguém ir atrás, queria conversar a sós com a gata, mesmo se essa o atacasse.
Ele entrou no quarto e gata se mantinha deitada, embora acordada.
_ Podemos conversar?_ o puma deixou a bandeja na cômoda e se sentou na cama, a gata se virou dando as costas a ele e decidido, ele deitou na cama ao lado dela e ouviu a gata rosnar enfurecida. _ Vou ficar aqui até você falar comigo ou pelo menos me ouvir.
A gata bufou, o que fez o puma sorrir, ela não tirou a coberta mas parou de rosnar.
_ Eu peço perdão por ter usado o tom alfa e gritado com você... nunca faria isso se não precisasse. Mas eu estava aflito, se você não fosse tratada, poderia morrer e isso eu não aceitaria._ o puma estava falando a verdade, morreria com ela de tristeza._ Pode me odiar, eu mereço, mas faria qualquer coisa para te salvar.
Houve um silêncio fúnebre no quarto e Minho tentou quebrar ao retirar o cobertor do rosto da gata, mas não esperava que ela o surpreende-se.
A gata agilmente jogou a coberta e montou no puma o segurando pelo pescoço, o apertando apenas para o imobilizar e manteve sua outra mão no ar com as garras a postos.
_ Só vou repetir uma vez. Não confio em leões! Não confio em você também..._ os olhos violetas da gata eram assustadores. _ Eu entendo sua preocupação, mas nunca mais levante a voz para mim.
A gata apertou a garganta do puma e se aproximou o suficiente para um sentir a respiração do outro. Ambos se encaravam e uma tensão crescia entre eles, o puma nunca deixaria de se preocupar com a gata, mas a gata também odiava ceder a ordens.
A gata fez algo inesperado, sua garra desceu em direção a calça do mais velho e rasgou os botões e o tecido, o puma tinha certeza que ela o machucaria, seu olhar era de predadora, mas foi surpreendido quando a mão da ômega tocou seu membro duro, ficara excitado com o ataque, coisa de caça e caçador, sem desviar o olhar a gata começou o masturbar com certa violência o fazendo segurar o gemido.
Os feromonios da ômega eram perceptíveis, mas ela não queria prazer, não o dela, ela o odiava, mas também o amava, ela o masturbava ferozmente e o puma não pode conter seus feromonios, suas pupilas também estavam violetas e aquela mão na sua garganta o impedia de sair do lugar.
Estava sendo usado pela gata, que literalmente o tinha em suas mãos, não conseguiu se conter e gozou na mão da gata, que mesmo sentindo o líquido não parou com os movimentos, o puma tremia em êxtase sendo estimulado sem pausa, ela queria o ver sofrer de prazer em suas mãos, mas em momento algum a gata mostrava alguma alteração no seu semblante sério com o olhar fixo.
Mais feromonios eram jogados ao ar, o puma sentia que iria enlouquecer, não teve um segundo de pausa, seu membro lateja de dor e prazer, dessa vez era ele quem estava a ponto de chorar, sentia seu olhar úmido por estar sensível, não sabia se amava ser dominado, mas porra! Ela estava no controle da situação e se arrependeria se ela parace com aquela punheta.
Ele gemeu fechando os olhos e ejaculou forte dessa vez fazendo seu semem atingir sua barriga e seu peito.
A gata parou os movimentos e passou o dedo no semem em sua barriga o levando até a boca e o chupando devagar. Céus que tesão da porra ela o deixou.
Finalmente ela soltou a garganta do puma que tossiu e sentiu sua pele queimando na região, devia estar marcado.
A gata se levantou e pegou a bandeja saindo do quarto e entrando no quarto de Changbin fechando a porta em seguida.
Ela venceu! Ele não resistiu ao toque dela, foi acabado por uma punheta, não conseguiu sustentar seu olhar e não a fez parar. Era ela quem mandava nele e tinha provado isso, uma ômega era a dona de um alfa!
" Eu tô ferrado mesmo..."
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