73. Visitas.

Kiyomi Uzumaki-

Eu estou na minha cela com a minha nova parceira a mesma me instruiu como agir dentro da prisão, eu sou alvo como sempre fui ao ensino médico mais cresci sabendo como me defender das coisas.

Já está de noite e eu estou olhando para cima e lembrando dos meus momentos com o Tobirama e tentando ficar calma, por sei que não foi a minha culpa não atiro para ferir eu atiro para matar foi esse jeito que me ensinaram.

O bom que o macacão laranja não é feio combinou com meus cabelos e destacou meus olhos, acho que onde a Konan esteja ela vai surtar porque me ver desse jeito.

Na manhã seguinte eu acordei arrumei meu cabelo faz alguns dias que eu não lavo meu cabelo e quero muito ficar duas horas em uma ducha e tomar aquele banho quentinho sem vinte e cinco mulheres me vendo tomar banho e eu preciso lavar meu cabelo eu quero muito e aqui não dá certo porque levo horas lavando meu cabelo.

Emily- O que está fazendo princesinha

Kiyomi- Arrumando meu cabelo que está um nojo. -Disse prendendo-o em dois coques bagunçados.

Emily- Por que não corta?

Kiyomi- Nunca, esse é minha assinatura.

Emily- Igual a tatuagem que está nas suas costas.

Kiyomi- Já me disseram que eu tenho um espírito de raposa, uma bem antiga que possui nove caudas.

Emily- Nossa.

Eu dei risada pelo jeito dela, deu a hora do café da manhã eu nunca tomo café eu fico as garotas e conversando mais eu estou sentindo tanta falta do chocolate quente do meu parceiro, do meu namorado.

Carcereira- Kiyomi tem visita. -Disse vindo até mim e colocando as algemas para ir à sala de visitas.

Eu fui andando e não demorei para chegar na sala e quando vi o meu pai eu suspirei aliviada e meu meio irmão.

Madara- Deve estar com fome, a comida de prisão é horrível.

Kiyomi- Te amo. -Disse indo até ele e dando um abraço.

Madara- Que isso querida.

Eu comecei a comer enfiar quase tudo dentro da boca sem mastigar.

Obito- Como as coisas estão aqui dentro?

Kiyomi- Ninguém mexeu comigo ainda, ninguém sabe que eu sou tira.

Obito- Isso ajuda, ah eu peguei seus gatos.

Kiyomi- Eu só tenho um gato.

Obito-E o gatinho branco que eu peguei.

Kiyomi- É do meu ex.

Obito- Opa. -O Madara colocou a mão na cabeça e negou.

Madara- Sério Obito?

Kiyomi- Não tem problema os dois não conseguem se separar.

Madara- Quer alguma coisa querida?

Kiyomi- Só sair daqui pai. -Ele deu um sorriso ao perceber que chamei ele de pai.

Madara- Seu tio está cuidando disso o julgamento está chegando então não precisa se preocupar.

Kiyomi- Hum tudo bem, obrigada pela café da manhã eu tenho que jogar cartas para conseguir cigarros para poder vender.

Madara começou a dar risada, antes de sair ele deu um beijo no topo da minha cabeça e logo foi embora, eu voltei para onde os outros presas estão e eu fui para a parte onde elas estão jogando cartas o bom de ser detetive é que sabemos ler as emoções das pessoas.

Eu comecei a jogar sou boa nas cartas, e quem me ensinou jogar foi o Kakuzu ai você sabe o do porque ele ganha muito dinheiro ele fala que é para comprar algumas paradas, eu estou morrendo de saudades dos meus amigos, eu estou sentindo muita falta deles.

Depois do jogo eu fiquei sentada tomando um pouco de sol mais está um pouco frio.

Carcereira- É muito popular senhorita Kiyomi tem mais visitas para você. -Estendi a mão e a mesma passou a algema novamente.

Não demorou para que chegasse na sala de visita e vi que é meu capitão, ele ficou parecendo um fantasma quando me viu.

Kiyomi- O que eu posso te ajudar capitão Senju, seu irmão não quis vir tambem.

Hashirama- Ki eu estou tentando entender o que aconteceu.

Kiyomi- Hum não, vi o seu olhar como vi os olhares de todos naquele dia e foram os mesmos olhares que me deram quando fui presa pela primeira vez.

Hashirama- Me conta o que aconteceu não estou aqui como policial e sim como uma pessoa que se importa com você.

Kiyomi- Ah tudo bem. -Eu suspirei pesado. -Katherine me falou que o senhor nos deu um caso, então fui com ela porque a mesma insistiu para que eu fosse com ela, chegamos na casa e nisso eu apaguei, não me lembro de nada.

Hashirama- Não recebi nenhum caso aquele dia, os casos que redistribuir só foi para o Kakashi e o Guy.

Kiyomi- Não fiz nada capitão Senju.

Hashirama- Acredito em você.

Kiyomi- Obrigada.

Não demorou para voltar para minha cela eu fiquei lendo um livro que já pelo menos li esse duas vezes desde que eu cheguei aqui, eu quero muito sair daqui.

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