36. A Volta do Tobirama.

Kiyomi Uzumaki-

Eu estou de folga até segunda ordem eu tambem estou nem ai, eu estou deitada na banheira deixando as lagrimas escorrendo pelo meu rosto e na minha quinta garrafa de Whisky e olha que ainda são sete horas da manhã, eu não quero sair do meu apartamento de jeito nenhum.

《💋》

Tobirama Senju-

Eu voltei com a Mei para casa, quem pediu a minha mão foi a Mei não fui eu não estou pronto para me casar, coloquei as coisas na sala e não demorou para escutar a porta eu torci que fosse a Ki, para eu ver aquele sorriso dela sem falar dos olhos azuis dela.

Tobirama- Nossa que rápido Hashirama.

Hashirama- Queria falar com você.

Tobirama- Entra. -Nisso dei espaço para ele entrar e nisso a Mei veio para perto.

Mei- Ele pediu a minha mão Hashi. -Disse animada.

Hashirama- Meus parabéns é Mei pode nos deixar a sos quero conversar com meu irmão.

Mei- Tudo bem eu vou comprar algo para comer que algo Hashi?

Hashirama- Não obrigada Mei. -Disse dando um sorriso leve.

Meu irmão esperou que ela saísse para começar a conversar comigo, eu já estou ficando preocupado.

Hashirama- Pensei que não queria se casar.

Tobirama- Foi ela que me pediu em casamento, fiquei com vergonha de negar com os pais dela na casa. -Nisso percebi a feição do meu irmão. -Aconteceu algo? A novata está bem?

Hashirama- Está gostando dela não está?

Tobirama- Não enche Tobirama aconteceu algo eu estou ficando preocupado.

Hashirama- Não conversou com ela?

Tobirama- Não na casa dos pais da Mei não tem sinal, o que aconteceu?

Hashirama- Ela descobriu quem são os pais dela.

Tobirama- E tenho que acreditar que ela não aceitou muito bem.

Hashirama- O que acha? Eu dei folga para ela e desde que ela recebeu a folga dela não respondeu mensagens nada disso.

Tobirama- Acho que sou a última pessoa que ela quer ver. -Disse passando a mão no meu rosto.

Meu irmão ficou por um tempo aqui em casa conversando comigo e com a Mei.

《💋》

Kiyomi Uzumaki-

Depois de sair da banheira cambaleando eu coloquei meu roupão e me deitei na cama por causa do sono e da canseira, eu senti uma lagrima escorrer pelo meu rosto.

Eu peguei meu celular que já está a alguns dias sem bateria não queria que ninguém me enchesse a paciência que não me resta. Quando liguei uma chuva de mensagens do capitão ligações perdidas e muitas coisas, Nagato me ligou que hora maravilhosa para ligar meu celular.

Nagato- Ruivinha eu estou te mandando mensagens faz alguns dias o que aconteceu?

Kiyomi- Ah pode vir aqui em casa e traz bebida. -Disse com uma voz grogue.

Nagato- Está bêbada?

Kiyomi- Estou.

Nagato- Ruivinha são dez da manhã.

Kiyomi- Eu sei comecei a beber as sete, só que acabou pode me trazer mais.

Nagato- Eu estou indo para ai.

Nisso eu desliguei meu telefone novamente não quero falar com ninguém, eu só aceitei que o Na viesse para poder beber. Não demorou para ele aparecer eu me levantei para poder abrir a porta para ele.

Nagato- O que aconteceu?

Kiyomi- Trouxe a bebida?

Nagato- Primeiro me fala o que aconteceu? -Nisso ele olhou em volta e viu as várias garrafas vazias dentro do meu apartamento.

Kiyomi- Eu descobri quem são meus pais.

Nagato- Quem são?

Kiyomi- O diabo no qual você fez um acordo de sociedade e uma mulher querendo grandeza no meu trabalho e sou fruto de uma traição sabia disso, cadê a bebida?

Nagato- Eu não trouxe você cai tomar café precisa tirar o álcool do sangue

Kiyomi- Não Na.

Nagato- Me escuta você é a minha família eu sou sua família não foi isso que conversamos no orfanato não temos pais, somos só eu e você contra o mundo.

Abracei o Na e comecei a chorar tanto que ele começou a fazer carinho no meu cabelo.

Kiyomi- Eu não sei o que eu faço.

Nagato- Ergue a cabeça porque você sabe brilhar e eu amo seu jeito. -Ele encontrou a testa na minha.

Kiyomi- O que eu seria sem você?

Nagato- Nada, assim como eu não seria nada sem você.- Ele deu um beijo na porta do meu nariz me fazendo dar risada. - Toma um banho coloca um pijama quentinho que eu vou dar uma ajeitada na sua casa.

Kiyomi- Faria isso por mim.

Nagato- Claro.- Disse dando um beijo no topo da minha cabeça.

Eu fui para o banheiro tomei um banho certo eu preciso tomar aquele banho maravilhoso tirar esse cheiro de bebida de mim.

Depois do banho coloquei um pijama quentinho e nesse quinze minutos que fiquei no banheiro o Nagato já arrumou toda a minha casa e fez café da manhã mesmo sendo meio dia e meio.

Nagato- Precisa acordar fiz um café da manhã bem gostoso para você se sentir bem.

Kiyomi- Nossa que cheiroso o que fez?

Nagato- Panquecas com cauda, ovos mexidos, bacon e um café preto.

Kiyomi- Nossa que mimo.

Nagato- Eu te amo e muito. - Disse me deu um beijo no topo da minha cabeça. - Quer conversar sobre aquilo?

Kiyomi- Não.

Nagato- Quando estiver preparada eu vou estar aqui.

Dei um sorriso, o Nagato ficou comigo até que a noite caiu, depois que ele foi embora eu fui para o telhado para dar uma fumada, quando eu estou muito estressada eu fumo prefiro um baseado mais como eu trabalho e testes de drogas são quase previsíveis na DP.

Tobirama- Oi, soube o que aconteceu. - Disse aparecendo atrás de mim.- Não vai falar comigo.

Kiyomi- O que acha você.- Disse solta do a fumaça do cigarro.

Tobirama- Você fuma?

Kiyomi- Quando fico chateada, brava ou com raiva não é sempre, o que quer?

Tobirama- Queria saber se você está bem.

Kiyomi- Não, é eu não estou. - Disse soltando a fumaça novamente.

Eu joguei a bituca no chão e pisei com força e voltei para dentro do meu apartamento e bati a porta com raiva eu preciso de um tempo para me reconectar com a minha raposa interior eu preciso me acalmar e voltar a trabalhar.

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