Kiyomi Uzumaki-

Eu acordei meio preguiçosa por causa do tempo do lado de fora, eu me sentei na beira da cama e peguei meu celular que está carregando, sempre deixo ele carregando de noite por ser um celular todo velho e acabado a bateria acaba mais rápido, quando olhei para a tela toda trincada do celular e vi que é dia dezesseis de Julho, passei a mão no meu rosto porque eu tenho a ideia de um aniversario, nunca tive nada, nada mesmo acho que a única fez que as coisas mudaram foi quando conheci os meus amigos como fomos deixados em orfanatos sabíamos como cada um sentia e com dezesseis anos saímos e curtimos, fiz até duas tatuagens uma raposa nas costas, a minha raposa é especial conversei com o tatuador e falei para ele fazer duas caudas duas decepções duas caudas ates do antes do dezenove anos eu já tinha nove, ela é linda toda decorada, e uma nuvem vermelha na minha nuca essa significa que sou parte dos meus amigos.

Abri a gaveta do criado mudo e peguei um bilhete que foi deixado comigo quando bebê, eu mandei plastificar porque é uma lembrança que gosto de deixar marcada, no bilhete está falando meu nome que foi a minha mãe que escolheu pelo jeito, meu sobrenome, a data do meu aniversario e no final um frase "Eu sinto muito."

Já me perguntaram várias vezes se eu nunca quis saber quem são meus pais mais se eles me deixaram no orfanado é porque não me querem, eu me levantei e fui até o banheiro me despi rapidamente, e quando entrei eu me despi e entrei no chuveiro sentir a agua quente no meu corpo maravilhosa que fez todo meu corpo relaxar ando retraída por causa da neve do frio é uma coisa nova para mim.

Depois do banho eu me sequei e passei a toalha no meu cabelo como é um dia especial, só que não, depois de me arrumar colocar uma roupa e quando eu estava terminando de colocar meu sapato eu escutei aporta, quando abri vi o Tobirama já todo arrumado.

Tobirama- Acordou cedo novata?

Kiyomi- Não enche.

Nisso coloquei meu sobretudo e não demorou para descemos para o estacionamento e fomos para o carro dele.

Tobirama- Está calada o que aconteceu?

Kiyomi- Não é da sua conta. -Nisso o mesmo suspirou pesado.

Tobirama- Acordou virada hoje?

Kiyomi- Não enche.

Não demorou para o chegarmos na DP e quando chegamos até a minha mesa eu vi um balão escrito "Feliz Aniversário", nisso eu fiquei brava porque odeio comemorar meu aniversario.

Kurenai- Feliz aniversário novata.

Tobirama- É seu aniversário?

Kiyomi- É. -Disse meio desaminado. – Como descobriram?

Nisso todos olharam para o Shikamaru que disfarçou olhando para trás, e o que me fez olhar brava para o que fez ele sair correndo para a sala dele, todos me cumprimentaram e quando me sentei na minha cadeira, o Tobirama apareceu com a minha caneca e com chocolate quente de todas as manhãs, eu e o Tobirama estamos de castigo hoje tento que preencher os relatórios dos caso no qual trabalhamos, pelo menos o trabalho está distraindo a minha mente, eu sinceramente odeio meu aniversário, odeio por saber que meus pais não gostavam de mim tanto que me deixaram na porta do orfanato com um bilhete.

O capitão apareceu com uma prancheta e quando ele aparece desse jeito é porque ele tem algum caso complicado ou coisa pior.

Hashirama- Pessoal atenção. -Nisso todos olharam para o mesmo. -O Baile anual está chegando no final do ano mais sabem que tenho que avisar vocês bem antes né Kurenai.

Kurenai- Da última vez o senhor falou com uma semana antes e ainda perto do Natal achar um vestido foi impossível.

Hashirama- Me perdoa, mais avisando vai ser um baile beneficente com todos os policiais de Boston, eu espero que todos estejam lá.

Não demorou para que o capitão voltar para a sala dele e o Tobirama depois de alguns minutos se levantar.

Tobirama- Vamos o plantão acabou novata. -Disse colocando o sobretudo dele.

Kiyomi- Vamos. -Disse me levantando e pegando o meu sobretudo.

Quando estamos no carro eu estou observando o bilhete que mandei plastificar para poder lembrar desse dia horrível.

Tobirama- O que é isso? -Disse pegando da minha mão.

Kiyomi- O bilhete que foi deixando comigo.

Tobirama devolveu o bilhete para mim e eu guardei o guardei, depois de um tempo andando de carro e achando que meu parceiro ia me sequestrar, paramos em uma padaria eu estranhei ainda mais quando o Tobirama desceu porque ele sempre me faz de escrava e faz buscar o café dele eu peguei meu celular e respondi mensagens dos meus amigos que me mandaram "Feliz Aniversário."

Não demorou para que o Tobirama voltasse com uma caixa rosa e dois copos em cima, eu estranhei normalmente ele só me pede para comprar o café grande dele.

Kiyomi- O que é isso?

Tobirama- Café grande para mim e chocolate quente para você.

Kiyomi- O que tem na caixa?

Tobirama- Surpresa novata. -Nisso ele ligou o carro e seguiu para algum lugar.

Kiyomi- Já estamos juntos a meses e ainda continua me chamando de novata sério isso?

Tobirama- Já falei até alguém novo aparecer você continua sendo a novata.

Kiyomi- Chato.

Ele deu uma leve risada e logo chegamos no apartamento eu estou tão curisosa para saber o que tem na caixa.

Tobirama- Espera um pouco. -Disse quando abri a porta para sair.

Ele tirou uma velinha rosa e um isqueiro de dentro do bolso dele, eu estou estranhando e muito.

Tobirama- Acho que mão gosta do seu aniversario acho que isso está bem obvio na sua cara, mais olha ninguém merece passar um aniversario sem cantar parabéns, nisso o Tobirama abriu a caixa e vi um cupcake rosa.

Kiyomi- O que fez meu parceiro.

Tobirama- Não enche novata.

Kiyomi- Eu estou caçoando da sua cara idiota.

Nisso ele dei risada cantou parabéns para mim eu fiquei vermelha eu dei uma mordida gostosa no doce e depois dei um pedaço para o Tobirama e ele ficou com glace rosa no canto da boca dele.

Kiyomi- Tem glace na sua boca. -Ele passou a mão mais nada. -Licença.

Passei o dedo e tirei o glace do cantinho da boca dele fazendo ele ficar vermelho assim como eu, nos dois subimos para os nossos apartamentos e nos despedimos e entramos na casa e quando entrei escorreguei na porta passei os dedos pelo meu cabelo sentindo meu coração bater mais rápido faz um bom tempo que não sinto algo desse jeito.