Prologo
Draco acompanhou seus pais para a Itália, parecia que esse ano prometia muitas coisas, prometia que ganharia uma companheira o deixando meio tonto, seu pai queria que ele assumisse responsabilidades já que tudo inclinava para um avanço nos negócios da família e os Capuleto queriam aumentar seus aliados então agora tinha como obrigação ir na casa dos bruxos italianos e escolher uma de suas filhas para que seja sua esposa.
E um casamento arranjado não era algo fora do comum para bruxos puros sangues, seus pais tiveram e eles se amavam, então Draco não encarou aquilo como um desafio, seria uma menina que faria de tudo para o agradar e seria mais uma conquista para uma vida adulta e respeitada no meio dos seus iguais.
Draco de 13 anos tinha mais conhecimento de suas importâncias que seus colegas.
Realmente tudo que ele realmente queria é que seu pai o olha se com orgulho.
E se para isso uma noiva tinha que ser integrada em sua rotina ele faria, mas pelo menos ia escolher a menos chata.
...
Milão 1993,
A casa parecia muito moderna para o gosto de Draco, diferente dos demais bruxos do mundo, os britânicos pareciam ter ficado numa época confortável, a casa a frente tinha um calor que parecia em falta na vida do jovem.
A caminhada indo pelo caminho marcado pela terra, foi apresentado a porta de madeira tingida de vermelho, o brasão da família oscilou para o imóvel e móvel e dois carneiros cercados por unicórnios viraram para os pais de Malfoy.
- Viemos ver o sr. Capuleto. – Lúcios volto sério ao utensílio que simplesmente volto a sua posição original e a porta foi aberta para dentro dividindo o brasão fazendo luzes acenderem em tons convidativos e Draco realmente ficou impressionando que dentro da morada parecia completamente diferente da parte fora, moveis de madeira dominavam a entrada livros e utensílios se ajeitavam sozinhos.
E quando Draco conseguiu sentir o calor sentiu olhares sobre ele, fazendo inclinar a cabeça para cima vendo meninas de sua idade no topo da escada sorrindo e fechando a cara so as fizeram soltar risadas e saírem correndo o deixando confuso, enquanto Narcisa e Lúcio acabaram rindo baixo.
Mas o que chamou atenção de Draco foi uma das jovens o olhando entre os pilares dos corrimões que levavam a escada a acima, aqueles olhos marcantes fizeram o contato visual dura por bastante tempo sendo puxado pelo pai a fazendo rir baixo causando uma queimação em suas bochechas, Narcisa não perdeu tempo em encara a menina que simplesmente levantou e seguiu seu caminho para cima.
- Estamos já atrasados, - Lucio tentou realmente seguir caminho para onde as luzes acesas o levaram. – Sr. Capuleto odeia atrasos. – Volto aos demais de sua família irritado.
- Não seja tão duro sr. Malfoy. – Draco viu um homem de excreções serias os olhando a rouba tinha pele sobre seus ombros, os cabelos escuros e a barba média pareciam combinar com o homem o deixando tão intimidade quando misterioso, parecia que de tamanho chegava perto de Hagrid. – O jovem precisa apreciar bem a vista sem ser interrompido. – Uma piscadinha para Draco o deixou um pouco intimidado.
- Já lhe peço desculpa pelo humor de meu marido. – Narcisa volto ao chef dos Capuleto com um sorriso gentil. – Estamos bem nervosos para acordo dar certo...
- Sim, entendo. – Sr. Capuleto coçou o queixo. – Bom vamos então resolver as coisas, acredito que o pequeno Malfoy pode ser direcionando para conhecer as jovens damas. – O homem estralou os dedos e dois elfos doméstico apareceram.
- Sim meu amo. – Repetiram em uni solo.
- Levem o menino para a área das meninas. – E com isso viro para o corredor. – Por favor me sigam. – Com uma inclinação para a parte escura os mais velhos deixaram Draco sozinho com os elfos.
...
A área infantil como conhecia é bem maior que a dele o deixando abismado com os quadros das jovens damas que riam e conversavam entre as demais, aquele quarto parecia muito amplo com instrumentos e mesas de atividades, Draco realmente parecia fora de seu ambiente natural, sozinho com pessoas que viriam conversa e realmente não sabiam nada nele o deixando um pouco nervoso.
Quando os elfos abriram as portas entrou duas fileiras de meninas muito animadas para estar na companhia dele, todas em vestidos muito cheio de detalhes e cabelos em penteados que o fazia achar estranhos e feios, mas nenhuma delas parecia com aquela que ficou penetrado. Ate que a ultima surgiu, que contia o nome de Sarafina, foram seus olhos que ele acabou reconhecendo e realmente Draco ficou um pouco mais nervoso, ela parecia tão perdida quanto ele imitando as demais, o penteado que colocaram nela a deixou feia para o tom de cabelo tão marcante.
- Bom, então o que achou delas? – sr. Capuleto anúncio entrando com seus pais em sua traseira. – Lindas não? – Negar essa afirmação pelos músculos ia o garantir ser quebrado ao meio.
- Sim. – Foi tudo que resmungo e todas vieram o cumprimentar o apresentar entre si, Draco permaneceu meio a aéreo a todas, sempre gosto de bajulações mais realmente as meninas pareciam o sufocar de uma forma que o irritou se afastando do grupo de garotas.
Sua cara fechada fez algumas ficar ofendidas e seguir conversando com seus pais, deixando o mesmo libertado daquela atenção constante.
- Elas sufocam, não é? – Sarafina murmuro aparecendo ao seu lado.
- Depende, realmente é algo...
- Isso é novo para você? – Seus olhos pareciam pegar algo que Draco ficou confuso de responder. – Porque normalmente as coisas acontecem assim mesmo. – Sarafina viu seus irmãos conversando com os mais velhos os deixando sozinhos por enquanto. – Elas vêm e se apresentam, vão conversar de algo que todas sabem que você gosta e depois vão falar que querem mostrar uma habilidade e ai quando ver... acontece algo! – Murmuro de lado deixando Draco bufando uma risada.
- O que acontece? – Permitiu ser convencido pela figura da mais jovem.
- Acredito que role um beijo. – Draco quase teve um engasgo a fazendo rir. – Eu acho meio nojento isso, realmente li que a baba fica com a pessoa por três dias, então imagina você beija uma delas e depois ficar com lembranças delas por três dias em sua boca? Eu realmente iria surta. – Fechando a cara em desgosto.
Sr. Capuleto viu os dois ali ao longe com um sorriso, enquanto o casal dos Malfoy encarou curioso como Draco parecia relaxado com a mesma.
- Sabe bastante, quantas vezes fez isso. – Murmuro pensativo sobre o roteiro traçado pela mesma.
- Nunca, essa é a primeira vez. – Riu do mesmo. – Mas já tive primas e acabei vendo de perto esse negócio de corte, acho que deve ser assim mesmo. – A menina volto as demais que pareciam ter notado os dois já virando os corpos para a direção deles. – Acredito que elas lembraram que tem te agradar. – Draco a viu levantar de forma bem rápida ate, vendo de canto o mutirão que veio na sua direção bom Draco a seguro ao seu lado. – O que?
- Não pode me falar que tem roteiro e me deixar sozinho com elas. – Sarafina acabou rindo de leve e Draco permaneceu muito desesperado.
- Está com medo? – O tom provocativo o fez soltar a mão na mesma velocidade que seguro.
- Não, por que acha isso?! – A voz saiu dura e a Sarafina não pareceu realmente abalada.
- Seu tom de desespero e as mãos suadas dizem o contrário. – Levantando uma sobrancelha ela o tinha bem ali.
-Imaginação sua, - Draco foi rápido em recuar – De qualquer forma, se diz a verdade não devia mostrar alguma coisa em vez de fugir como um rato?!
- Quem parece ter medo de algo é você e não eu, - Sarafina o encaro irritada já. – E para você saber eu não tenho habilidade de nenhuma para o conhecimento geral, so se você considera cozinhar algo importante, porque eu realmente gosto...
- Ah Draco, oi. – Outra menina entrou na frente.
- Sai da frente, não está vendo que está atrapalhando. – Draco empurro a intrometida. – Realmente cozinhar? Não tem elfo doméstico para isso? – Voltando a Sarafina com curiosidade.
- Eu gosto, é algo meu, - aponto para seu próprio eu. – Por exemplo sei por ai que gosta de voar numa vassoura acredito que não vai jogar profissionalmente?! – o encarou serio demais e ambos ficaram num silencio. – Tirando cozinhar acho que a arte das poções é minha especialidade. – Draco a ficou imaginando tendo aula com Snepe o fazendo rir baixo causando olhares. – Que foi?
- Nada, de qualquer forma já que conhece esse processo o que acontece se eu escolher alguém. – Volto a se apoiar no sofá fazendo Sarafina o encarar.
- Bom já que tem 13 anos, vão fazer você levar a bendita para casa onde irá ingressar em hogwarts e bom terá todas as aulas e essas coisas. – Sabichona Draco pondero. – E bom esperam que surja um romance e bom tenham frutos. – Aquilo saiu mais baixo, mas ambos pareciam vermelhos, consentimento de reprodução já foram discutidos desde pequenos.
- Hm, é algo bem estruturado não? – Draco realmente volto a mesma que tinha uma confirmação na ponta da língua. – E o que acha disso tudo? Cobranças femininas são maiores...
- Nunca cheguei na parte do que acontece depois da minha casa. – Seus olhos se encontraram. – Acredito quase der errado teremos que rever o contrato, ou seja uma boa indenização a parte machucada. – Sarafina resmungo pensativa.
- Isso se aplica a que? – Draco realmente parecia mais a vontade com tudo, depois que aquele grupo de jovens saíram ofendidas de seu pé os deixando sozinhos num canto.
- Se um dos envolvido se apaixonar, a família do membro vai ter que pagar moedas de outro a outra. – Sentando-se ao lado de Draco causando um silencio momentâneo. – E como é a Inglaterra e a sua escola?
- Nunca foi a escola ou saiu daqui? – Draco pondero sobre as palavras.
- Sair daqui já sai, mas a escola é complicada minha última experiência foi numa escola para damas na França. – Sarafina não relevou porque saiu, mas Draco a viu puxar alguns detalhes de seu vestido com nervosismo. – Mas sei que esse acordo de casamento é algo importante. – Sussurro longe dos olhos dos pais atentos a conversa.
- Como assim? – Draco se considerava longe de ser fofoqueiro, mas realmente a menina parecia esta mais informada que ele.
- Você não sabe das coisas? – Se inclinou mais perto para os sussurros não ficarem altos demais e a negação a fez disfarça ajeitando e na cadeira. – Bom, ouvi que tinha algo a ver com o lord das trevas. – Sarafina falou pausadamente. – Parece que tem grandes indícios dele estar por ai e meu pai quer chegar mais perto dos poderosos. – O assunto do lord das trevas era proibido por não ser brincadeira então comentar sobre ele chegava a ser as escondidas.
- E minha família entre no que? – Draco realmente sabia que tinha uma ponte entre os rumores.
- Realmente quer que eu fale algo que você sabe bem o que acontece? – Ambos concordaram em silencio. – Acho que três de minhas irmãs foram para famílias diferente dos comensais da morte. – Murmuro baixo.
- Ampliando, esperto. – Draco realmente nunca pensou que ter filhos seria tão vantajoso.
- Bom todos usam as armas que tem. – Ambos voltaram ao silencio.
- Agora que já conversamos o que fazemos agora? – Draco volto a Sarafina interessado.
- Como assim? – Ela o encarou perdida.
- Sobre o roteiro, qual é o próximo passo? – Draco ia ficar com essa ai, inteligente e pondera realmente ia ser uma adição boa as pessoas a sua volta.
- Você me escolheu? – Sua surpresa o fez rir já ficando de pé e voltando para as portas.
- Vamos? – Inclinando aonde ir e Sarafina simplesmente correu para ficar ao seu lado já o levando para longe.
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