Capítulo 8
Sarafina queria entender por que tinha sigo mandada de volta para casa dos Malfoy.
Mas a fixa começou a cair quando viu que tinha um quarto com seus moveis e com suas coisas bem-organizados de forma que poderia achar e sua querida elfa doméstica tulipa ali em seu vestido de crochê.
Quando chegou na casa viu seu pai parado ali conversando com o sr. Malfoy.
- Olha so a minha pequena estrela chegou. – O sr. Capuleto saiu de perto do homem esguio com os cabelos prateados e veio na direção da filha.
- Pai por que minhas coisas estão aqui? – Sarafina encarou o pai questionando, já Draco simplesmente ficou ao seu lado num terno preto enquanto narcisa tentava o puxar, mas o simples afastar de mãos foi rápido de ser entendido.
- Como foi seu primeiro ano? - Sr. Capuleto tentou voltar para a poltrona, mas ficou congelado no lugar. – Sarafina, pode me soltar e vamos conversar de forma amistosa...
- Pode me falar aqui na minha frente mesmo. – Sarafina poderia dizer que desde que sua mãe morreu essa deve ter sido a conversa mais longa que ambos trocaram.
- Bom, já que não quer ouvir todo o discurso vou direto aos fatos, não ira para casa como morada e sim como visita, como parte dos acordos feitos com os Malfoy ficara aqui de agora em diante, caso queira visitar em casa mande uma carta antes. – E com o fim do discurso o homem sumiu enquanto aparatação.
- Ah querida não veja como um coisa ruim. – Narcisa volto a sua nora. – Seremos grandes amigas. – Nem Lucio conseguiu aguentar os olhos lacrimejantes que vieram da menina.
- Acho que preciso de um tempo sozinha. – Falando entre soluços a menina seguiu seu caminho e Draco ficou emburrado para traz.
- Que grosseiro. – Tudo que ele solto fazendo seus pais trocarem olhares.
- E como foi o desenvolvimento das coisas? – Lúcios volto com carinho ao mesmo.
- Bem, somos amigos. – Foi tudo que solto virando o rosto escondendo as bochechas a vermelha do pai, mas a sua querida mãe noto rápido fazendo um sorriso. - De qualquer forma acho que dará certo. – E assim correu para cima.
- Viu as bochechas vermelhas? – Narcisa viro ao marido com um sorriso radiante. – Notou o sorriso dele? E como ficou ao seu lado mesmo eu tentando o puxar acho que...
- Devemos ir com calma, sabe como é sentimentos jovens, sem conta que a menina precisa se acostumar com nossa vida. – Lúcios tentou controlar o ânimo da esposa. – Que tal pedir para os elfos preparar algo apetitoso a nossa nova moradora?
- Boa ideia querido. – Narcisa seguiu para a cozinha.
...
Draco acabou entrando no quarto a vendo chora numa poltrona.
- Você sabia desse fato? – Sarafina limpou as lagrimas o encarando de leve.
- Não, não. – Draco tentou chegar mais perto dela.
- Pode me falar não vou ficar brava. – Sarafina o encorajou com um sorriso.
- Sim, sabia mais não achei que ia ser assim. – Aquilo a fez rir tão baixo e um curto momento deixando o clima pesado. – Mas já os avisei que não quero que a moldem para ser uma cópia de minha mãe porque isso ia ser realmente nojento. – A risada que veio dela o animou. – Desculpa...
- Está tudo bem, acredito que seja mesmo protocolo. – Volto para seu quarto uma pequena lareira portaria o papel de parede branco com imagens de unicórnios e cervos correndo de um lado ao outro e claro os moveis pareciam claros muito diferente do restante da casa. – Foi a conversa mais longa que tive com meu pai desde que minha mãe morreu, acho que não doeu tanto. – Sarafina se preocupado com sua hostilidade já Draco ficou pensando o que fazer a partir daí. – Acha que seria cruel falar que vai estou animada para ficar com vocês? – ambos trocaram olhares.
- Acho que não, você não chega a ser cruel ou egoísta, pode ser algo bom para ambos. – Draco resmungo alegremente para longe principalmente quando viu a porta sendo aberta e o cheiro chamo atenção dos dois.
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