Capítulo 6
Harry Potter está morto?
Draco realmente não acredito, mas o vendo bem ali sem vida pode realmente imaginar a cena, Gina estava chorando, no meio disso os pais dele surgiu no meio dos outros comensais da morte.
- Draco, venha! – Foi tudo que sua mãe solta, mas Draco não se mexeu e fingiu que nem o mesmo olho voltando para dentro, voltando para Sarafina.
Chegando na ala onde estava os feridos, vendo os curandeiros tentando mover todos para longe da possível guerra que estava por vir, no meio de corpos e feridos viu Sarafina tentando se levantar mais com uma certa dificuldade.
- Não devia tentar se levantar. – Correndo para encontra a mesma.
- Ele esta aqui... – Sarafina murmuro em puro pânico.
- Ninguém vai te fazer mal. – Confirmo com um leve aceno segurando o pescoço dela. – Agora tente pelo menos ficar de pé sozinha, não posso lutar e manter você em pé ao mesmo tempo. – Foi grosso para alguns que ali observavam, mas para Dilys a professora curandeira, bom viu preocupação nos olhos de Draco o que conhecia de carnavais passados e o jeito agressivo a pequena dava indícios do amor. – Consegue fazer isso?
- Sim, - Confirmou se afastando de Draco, mas antes de sair bom ela simplesmente fez alguns movimentos com as mãos e o pouco de magia foi usado para fazer uma barreira de proteção. – O que foi? – encarando Draco. – Eles estão feridos precisam de paz. – Sorriu para os alunos antes de fugir com ele.
- Use seu poder para tentar salvar nossa pele. – Rosno irritado.
- Está tão ruim assim? – Quando chegaram no meio da confusão, tinha comensal da morte morrendo e matando, tinha aluno com fogo nos olhos, seus amigos lutando, tinha aquele monstro vivo.
- Diga-me você. – Encarando, mas quando viu seus pais vindo Draco a puxou com ele indo para a direção contraria. – Eles estão chegando...
- Quem? – Sarafina tentou realmente correr mais a dor em sua cabeça e costela estava a derrubando fazendo desabar numa das salas de vassouras. Com falta de ar ficou olhando Draco com pena. - Não consigo...
- Draco? – A voz do pai de Draco o fez ficar na frente de Sarafina tremendo de puro medo.
- É seu pai?
- Fique quieta. – Draco fechou a porta de leve esperando que aqueles dois tinham ido embora, os passos seguiram logo depois deixando novamente os dois sozinhos.
- Estamos fugindo deles? – Sarafina volto ao mesmo com um pouco mais de ar conseguindo se levantar.
- Vamos dizer que não fui para o lado deles. – Draco realmente não queria saber o que isso resultaria, tudo que queria é pegar Sarafina e aparatar para a casa deles, precisava que ela se recuperasse para ambos poderem desfrutar de um pouco de paz? Eles poderiam ter isso. – Consegue andar?
- Não sei. – Mesmo de pé a visão não estava la muito boa. Parecia tão embaçado, não conseguia nem ao mesmo ver Draco direito a fazendo vacilar para traz e quase batendo a cabeça se não fosse Draco. – Desculpa...
- Não, não tem que pedir desculpa, estou errado. – Isso deixaria as coisas um pouco piores, Draco sentia-se perdido, os barulhos de guerra chegavam cada vez mais perto e Sarafina estava no chão com uma cara abatida.
- Será que é a marca do anjo? – Sarafina quebrou o silencio dentro daquela sala.
- Como assim? – Draco deixou sua mente vagar para aquele detalhe que tinha esquecido, a marca do anjo deixava todas as feridas mais graveis do que poderia ser.
- Sabe do que estou falando. – Esticando a mão o vendo aceitar com carinho.
- Nem foi tão grave. – Murmuro já ficando apavorado tirando as camadas extras criando um coberto leve para sua companheira. – E nem pense em besteira, estamos tão perto de nos casar...
- Pensei que você não era mais meu noivo. – Tinha tons de brincadeira em Sarafina enquanto Draco simplesmente a ajeitou em seu peito. – Sabe que eu te amo né? – alisando o pescoço indo para o queixo e puxando para um leve beijo.
- Durma uma pouco. – Draco realmente não queria responder a brincadeira mais sorriu a vendo se acomodar e voltar ao sono merecido. Mas claro que pouco tempo antes de estarem numa pausa um estrondo aconteceu fazendo Sarafina o agarrar mais no meio da tremedeira um cheiro de queimado surgiu o fazendo olhar para baixo vendo Sarafina transpira e com rapidez arranco a roupa para ver no meio de suas costelas.
- O que esta acontecendo? - Volto para o mesmo preocupada.
- Sua marca esta sumindo. – Isso so poderia significar uma coisa. – Ele esta morto. – Draco simplesmente parecia inacreditável. – Vodmort esta morto!
...
Sarafina e Draco estavam livres.
Estavam no meio dos lutadores, dos mortos, dos prisioneiros e bom la estava seus sogros... Draco simplesmente estava duro e Sarafina realmente queria entender o que tinha entre os três.
- Aconteceu algo que devo saber? – Pondero entre todos que estavam em volta, a fraqueza que a dominava parecia ter abandonado seu corpo a deixando um pouco mais leve e sorridente trazendo paz.
- Falaremos mais tarde quando formos dormi. – Murmuro gentilmente beijando sua testa.
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