Bellatrix Lestrange.

Aquela tia maluca do Draco realmente parecia perturbada.

Bellatix surgiu na frente de Sarafina.

- Draco, você poderia ter arrumado uma pessoa melhor. – Tocando nos cabelos e mexendo nos vestidos claros. – Mas pelo menos tem sangue puro, qual o sobrenome mesmo? – tinha uma desdenha.

- Capuleto queria irmã. – Narcisa parecia mexida com o jeito da parente deixando Sarafina vendo que ali é realmente um bando de cobras, que irônico não? Aquilo a fez olhar a todos buscando algum ponto seguro, mas Draco parecia longe com seu pai e aquele ser que enganou a morte a deixando na boca dos leões? Não das cobras mesmo daquelas bem venenosas.

- E como quebrou seu braço? – Bellatrix parecia curiosa sobre o geso cobrir o braço esquerdo bem onde ficaria uma marca, a marca negra.

- Ela protegeu uma menina sangue puro, querida irmã! – Narcisa realmente estava emocionada que a lealdade da menina finalmente parecia estar se mostrando ao lord das trevas, já Sarafina tudo que fez foi congelar.

- Ah pelo menos tem quadril grande. – Batendo em seu traseiro. – Terá filhos sem muito problema. – Quantos vocês querem?

- Queremos 3 meninos, acredito que seja o melhor para mostra que o poder dos Malfoy está ainda mais forte...

- Acho que esse assunto seja particular entre mim e Draco. – Antes que Sarafina terminasse o tapa veio com força no rosto a deixando atonia, o som chamou atenção de Draco chegando e ficando entre a tia e amante.

- O que está acontecendo aqui? – Draco conseguiu afastar as duas.

- Deve ensinar essa menina que quando sua mãe e eu estamos falando não deve se meter, - Bellatrix urrou. – E se eu quiser que vocês tenham três filhos vocês vão querer três filhos! – Berro no rosto da Sarafina que não se encolheu ou mostro lagrimas ela simplesmente tinha um rosto mais duro que a doida criando um clima tenso.

- Olha vamos acalmar os ânimos, precisamos ver o que fazer para atacar o menino. – Lúcios pondero dando espaço para Draco puxar Sarafina para longe da tia.

Num quarto afastado, num quarto que o pertencia analisou o rosto da amante vendo a marca de alguns anéis e a pele lisa e quente agora parecia marcada pela mão da tia. Mesmo curando aqueles machucados, Sarafina continuava quieta o deixando nervoso, muito nervoso.

- Sara?

- Sua mãe deixou ela me bater. – Lagrimas finalmente tomara o rosto de Sarafina e antes de um soluço sair Draco a seguro contra seu peito dando carinho e um conforto que nem ele mesmo recebeu. – Estou com medo...

- Vai ficar tudo bem, as coisas vão melhorar. – Draco a fez o olhar. – Se meu pai se sair bem na missão, eles vão para outra casa e poderemos ficar um pouco longe dessa bagunça. – A segurança de Sarafina se torno uma prioridade para Draco que nem ele entendia.

- E se não acontecer nada? – Sarafina se afastou dele. – Ele não deixou a gente visitar meu pai, parecemos pássaros enjaulados. – Parecia realmente desesperada. – Acho que estou temendo pela gente, e se acontecer algo? Ele vai matar todos? – a falha andava ao lado da ambição e Sarafina estava com medo por Draco, por ela e pelos seus sogros que pareciam mais animados em mandar os dois jovens na boca daquele lord das trevas.

- Meu pai não vai falhar e não vou colocar a mão em você. – Draco a fez parar de andar o encarando. – Vamos passar um Natal tranquilo, iremos assistir um teatro e voltaremos para a escola e tudo vai ficar bem! – Draco pois fim aos choramingos de Sarafina. – Tenha um pouco de fé no que acontece aqui. - Sarafina não pegou o desespero no olhar em Draco.

- Sim, isso é verdade, fé e a esperança são as últimas coisas que somem. – Com uma longa respiração Sarafina volta ao Draco com um sorriso.