Capítulo 4
Draco não estava lidando bem com a primeira briga.
Enquanto no meio disso Harry Potter foi anunciado como um dos jogadores do torneio tribruxo.
Ele poderia realmente sentir algo, mas no momento tudo que sentia era um vazio, um grande vazio em sua mente, na alma e até mesmo em seu dia, vela num canto conversando com Luna e não a vendo comer direito só o fez querer arrancar os próprios cabelos.
Por que ele tinha que ser um estupido?
- Olha so o que minha querida Capuleto encontro. – Uma das damas azuis se apresentou chamando atenção de Draco que simplesmente volto a comer o mingau. – Como anda as coisas? – A bruxa sem o convite acabou sentando-se na mesa deixando Draco realmente irritado.
- Não tem coisa melhor para fazer do que xereta minha vida? – A irritação so aumento com a risada.
- Então acredito que Bianca deve ter mexido com vocês dois, - A mais velha pondero conseguindo notar o olhar da jovem Sarafina sobre seu corpo. – Não acredite no que Bianca Capuleto faz e diz sobre sua pequena encantadora, Draco Malfoy. – Foi tudo que conseguiu dizer enquanto tentava levantar. – Além do mais a união de vocês já estava prevista desde o nascimento de ambos... – Draco seguro o braço a travando.
- Como assim? Prevista? Me explique isso! – Draco realmente sentiu um mal pressentimento e quando viu tinha largado o mingau indo atras da jovem e quando volto para Sarafina ela continuou encarando tudo a distância curiosa?
Quando Draco a parou num lugar menos afastado a jovem de vestes azuis parecia muito polida como Sarafina e bem Bianca aquela irritante.
- Não sabe dos acordos? – A jovem se apresento como Miranda Capuleto. – Ou sobre o que acontece com sua família e meu querido tio querem propor ao lord? – Draco negou bem rápido e olha ele odiava não saber das coisas e Draco sabia que lorde estava buscando jeitos de volta. – Bom, o casamento de vocês já foi previsto desde o momento de seus nascimentos, acredito que venha pela oportunidade de servi aqueles que sua família tanto adora...
- Isso não pode ser possível tive a oportunidade de escolha! – Draco a lembro com rapidez.
- Ah querido isso foi colocado em vocês dois desde pequenos, mas realmente meu tio achou que teria que incentivar de alguma forma, mas vocês se encontraram sozinhos o que acredito que amor ainda possa aparecer mesmo em momentos tão contraditórios. – Miranda o encarou.
- Você falou mais pouco compreendo, poderia me falar o que realmente nosso envolvimento pode ter com ele?
- Ah Draco sinto muito, muito, - A bruxa volto para a paisagem. – Capuleto são conhecidos como sentir as coisas, notar o verdadeiro ser de alguém oculto sobre qualquer tipo de magia, Sarafina e meu querido tio mexiam com dragões quando minha tia foi morta, as criaturas não os atacam por vontade própria. – Miranda o olho de perfil. – Sem conta que Capuleto são conhecidos por consegui revelar se alguém mente ou não, são sensitivos ao saber suas verdadeiras emoções ou até mesmo encontra pessoas andando sobre a invisibilidade, é uma magia antiga e muito poderosa que se cair em mãos poderosas pode acabar...
- Então eles armaram tudo. – Draco entendeu por que seus pais queriam realmente que ele começasse achar uma noiva tão cedo.
- Arma é algo forte, - Miranda o encarou. – Acho que so adiantaram porque Capuleto precisam gostar de uma pessoa para as coisas funcionarem, então para que ele tenha sucesso a usando ela tem que está ligada a uma pessoa de boa vontade e amando de forma verdadeira. – O fazendo sentir um aperto em seu coração. – Então sim, ela não sabe nem o que os poderosos já planejaram com ela. – A conversa acabou com o sinal sendo anunciado que o almoço acabou. – Mas já digo que a lealdade de um Capuleto costuma ser a morte dele...
E com isso Miranda saiu deixando Draco parado naquele corredor.
...
Bianca é um verdadeiro sangue ruim.
Realmente que mulher chata, Sarafina estava chateada com Draco, irritada por não ter falado o porquê estava chateada e quando percebeu isso se sentiu ruim quando se deu por si que aquela briga não precisava acontecer.
Sem conta que quando um Malfoy não sabe o que fazê-lo costuma ser cruel, bem cruel, Sarafina já tinha lidado com surtos de Draco quando o via não entender os roles que aconteciam o fazendo sobra fogo pelas ventanas.
Foi no meio dos seus resmungos que viu Harry sendo excluído pelos seus amigos por causa de seu nome ter saído do cálice, Sarafina acha que algo tem a ver com a marca de lorde vordmord, sabia que algo tinha a ver com o novo ressurgimento conseguia sentir, além do mais sabia que o sr. Malfoy era um seguidor fiel, sabia disso, sabia bem conseguia entender que tinha uma marca por debaixo daquelas roupas pretas.
Até mesmo narcisa parecia ter algo a ver com essa maluquice.
E o que ela mesmo pensava sobre isso, não sabia, é uma área nebulosa, muito nebulosa.
- Acho que ele desistiu de você...- Bianca aparece com seu ar superior e Sarafina no meio da sala de Hebiologia encarou a irmã com certa impaciência.
- Por que diz isso? – Sarafina queria continuar sua redação uma coisa que percebeu que amava sem ser poções, é as plantas e o toque de tudo parecer se combina de forma tranquila, principalmente as flores conseguia ate mesmo já fazer exigências para cosméticos uma área verde que sempre se interesso.
- Porque ele me entrega isso. – Mostrando o anel a fazendo congela no lugar. – Então o que dizia nas cartas era mantra, o amor de vocês não é algo real? – Bianca já ia rir quando o anel simplesmente voa para longe fazendo as duas verem Draco com uma cara irritada.
- Sinceramente odeio quando falam mentiras em meu nome. – Colocando o anel na frente de Bianca. – Sai daí, sai da minha frente! – Latindo para a jovem que recuou irritada e vermelha correndo para longe. – Então o que eu perdi?! – Seu tom ainda parecia duro demais voltado a ela enquanto Sarafina ficou o encarando vendo olhos fundos e aparência acabada alguém não anda dormindo muito.
- Não sei, diga-me você o que está acontecendo? – Sarafina volto as rosas que desabrocharam. – Você chama muito atenção para meu gosto, noivo! – Ele pediria desculpa? Ela realmente duvidava por isso o seu rosto ficou sem emoção ou tentou mais Draco viu o semblante machucado e tristonho.
- Acho que primeiro de tudo devo pedir desculpa a você não? – Draco chegou um pouco mais perto se sentando na ponta da mesa enquanto puxava alguns pergaminhos que tinham sua escrita.
- Você é muito ruim para pedir desculpa. – Sarafina o olho emburrado.
- Nunca tive que pedir desculpa antes, me de um desconto. – Cruzando os braços e buscando conforto nele mesmo. Sarafina acabou abrindo um sorriso discreto vendo o lado infantil em Draco. – Mas realmente tenho que pedir, eu não queria falar tudo aquilo, so não estava entendo porque você mudo de uma hora para outra...
- Eu estava com ciúmes. – Sarafina também era orgulhosa não achando os olhos de Draco, ou vergonhosa porque depois da fala Draco simplesmente ri a fazendo bufar e recolher as coisas para sair mais ele a encurralou. – Se era para agir não precisava pedir desculpa. – O empurrando.
- Calma, calma texugo. – A puxando para ele. – Brigamos porque sentiu ciúmes? – Draco forço os olhos gentis que não tinha brilhos normais e sim pareciam apagados, olhos castanhos normais o fazendo fraquejar um pouco. – Realmente antes de surta e bancar uma histérica pergunte antes. - Levantando o rosto segurando em seu pescoço a mantendo quieta e parada deixando um leve selinho entre os lábios.
Uma tosse fez ambos olharem para Neville e a diretora da lufa lufa.
- Ah minhas plantas vão ser fertilizadas com amor. – Pomona murmuro alegremente deixando os dois mais vermelhos ainda. – Iremos embora, não é mesmo Neville? Tem gente que precisa dessa estufa mais que a gente no momento. – A senhora simplesmente arrastou o adolescente deixando Sarafina rubrica que recuou do aparto possessivo de Draco o mesmo não pareceu muito triste.
- Ah como vou olhar ela depois disso? – Voltando ao Draco enquanto batia em suas bochechas. – Virei Ravena, a menina que se pega nas salas de aula. – Ah Draco, olha o que você fez! – apontando o dedo ao mesmo recebendo uma mordida na ponta a fazendo fazer um bico enquanto Draco a aprendeu no meio de seus braços causando risadas entre os dois. – Você ainda tem muito o que me pedir desculpa, porque você me chama de brinquedo e...
- Vou mostra que não é, mas tem que entender que preciso me dê tempo para sentimentos, é algo realmente novo. – Draco resmungo tentando entender como seu crescimento parecia longe de ser algo normal.
- Bom, acho que podemos trabalhar com isso, mas como ela estava com seu anel? – Sarafina queria tudo em panos limpos, queria confiar em Draco, queria realmente se sentir amada.
- Eu joguei ele fora. – Draco volto ao anel pensativo não conseguindo olhar para Sarafina. -Mas me arrependi e não sabia onde ele foi parar...
- Hm, pelo menos você o conseguiu de volta. – Sorriu o encorajando e Sarafina decidiu que já estava bom por hoje. – Acho que pela primeira briga lidamos muito bem não? – Sarafina o puxou para suas coisas o deixando se acomodar onde ela avia sentado.
- Dizem que mulheres não perdoam facial e você vai me perdoar assim? – Draco buscou um pouco de normalidade nela que sentiu tanta falta abrindo as pernas para que Sarafina segurasse seu pescoço e abrisse com carinho.
- Acho que ficar so em pensamentos negativos não vai ajudar em nada, sei que não vai mais falar isso e não dirá de novo não? – Buscando os olhos acinzentados do noivo.
O vendo confirma com um beijo mais logo e sem apertos ou mãos bobas foi algo puro durando pouco tempo mantendo-os num abraço quente e acolhedor.
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