Capítulo 4
Draco a viu parar no meio do caminho para as aulas de Hagrid.
- Sempre empacando o caminho. – Draco a viu o olhar sorrindo, ele nunca conseguia tirar esse sorriso dela, parecia irritantemente alegre demais.
- Acho que devemos começar sendo amigos. – Ela suspiro e quanto segurava o livro monstruoso.
- Amigos? – Draco seguiu desviando dos buracos para a floresta proibida.
- Sim, acho que isso facilitaria as coisas para o que pode acontecer para frente. – Sarafina tinha ouvido dele mesmo que tinha vontade de acabar com o acordo, já que não parecia realmente tão divertido como foi no começo.
- E por que seriamos amigos? – Draco pondero enquanto evitava uma raiz, guiando com a mão Sarafina para longe do mesmo problema ouvindo um "obrigado". – Pelo que sabe ando meio descontente com as coisas.
- Sim, sei, mas tenho total clareza de que eles não vão deixar isso acabar tão rápido. – Sarafina não queria que esse acordo se acaba, Draco sabia disso. – Meu pai vira ver seu jeito com criaturas, - Sarafina conseguiu desviar de uma raiz. -Sabe como ele é ligado as criaturas isso meio que envolve o jeito que vivemos. – Draco concordo com "hm" ocasionais. – E pelo que sei você não leva jeito nenhum com os animais. – Ficou um pouco mais acima dele.
- Como sabe que não levo jeito? –Draco realmente se sentia desconfortável, suas bochechas pintavam tons vermelhos de leve.
- Está tudo bem não levar jeito. – Sarafina parecia um pouco constrangida por o ter deixado desconfortável. – Eu não levo jeito em muita coisa. – So de lembra numa das aulas que ele viu seu nervosismo com a arte das trevas o fez sentir mais tranquilo.
- Sim, vi seu desempenho na defesa contra artes das trevas. – Draco tinha um sorriso zombeirão e Sarafina parecia um pouco a vontade demais com os tons duros de Draco para os demais alunos que passava por eles.
- De qualquer forma, acho que podemos levantar uma bandeira branca e tentar criar alguma coisa. – Sarafina parou quando viu um Pegaso na frente da turma. – Isso é impressionante. – Tinha alegria pintada nos olhos dela enquanto Draco parecia realmente aterrorizados criaturas magicas não é o seu maior forte.
- Por que acha que eu preciso de sua ajuda? – Ficando um pouco atras enquanto olhava a criatura.
- Porque sei que animal meu pai quer que você interaja na frente dele. – Sarafina volto ao lado dele, ambos trocaram olhares por um bom tempo para serem chamados por hagrid que puxou os demais para mata adentro.
- E o que seria? – tentou desdenhar, mas Sarafina parecia o ler e ver seu pânico nos olhos acinzentados.
- Um hipogrifo. – Murmuro baixo e Draco realmente ficou tenso. – Acho que não iria gostar de errar com animais assim, eles costumam ser muito orgulhosos e quando fere seu animo bom acaba morto. – Draco deu uma leve tremedeira como se um fantasma tivesse o abraçado. – Vendo o perfil dele, acredito que o animal parece muito com você. – O tom brincalha o fez bufar de leve causando risada entre os dois tocados os ombros.
- E como mostraria o que fazer? – Draco permitiu caminhar tranquilamente ao seu lado.
- Com demonstrações, será legal, então topa? – Pondero entre pulos e andar normal, Draco realmente parecia curiosos pelo que vira depois.
- Vamos ver. – Aquilo fez ambos rirem baixo no meio de sorrisos amarelos, mas logo se dividiram com hagrid os repreendendo de novo.
...
Draco realmente nunca pensou que ia receber uma visita pessoal de seu pai.
- É bom não estragar tudo Draco. – Lúcio o olho com paciência. – Precisamos desse acordo, facilitara muito nossos assuntos particulares.
- E se eu não conseguir? – Draco realmente não queria ser uma vergonha para seu pai, tinha falado que queria mais responsabilidades e quando viu tinha Sarafina sobre seu manto.
- Vai conseguir, Malfoy nunca desistem, além do mais depois que ele te aprovar a menina irá se residir em nossa morada ate a maioridade de ambos. – Draco permaneceu quieto. – E iremos trabalhar melhor do que jeito que gostaríamos de uma companheira de sua companhia.
- Não. – Aquilo fez o mais velho recuar um pouco.
- Como? – Queria ter certeza do que ouviu do menino.
- Não quero que mude ela. – Draco realmente gosto do jeito quente de Sarafina e não queria que isso saísse dela. – Faço tudo, mas não mude o jeito dela, gosto dela assim. – Draco realmente tinha enfrentado a decisão do pai por causa de uma garota? Ficou surpreso com ele mesmo e quando volto ao pai viu um sorriso estranho.
- Como quiser. – Lucio simplesmente pegou sua bengala e saiu o deixando na sala sozinho, não sozinho completamente que logo depois aqueles cabelos quentes apareceram na visão de Draco.
- E aí o que aconteceu? – Ela tinha tons de preocupações em seus olhos tudo que Draco fez bufar e se afasta da mesma.
- Aí você é muito grudenta. – Resmungo ajeitando a gravata. – De qualquer forma acha que consigo mexer com o hipogrifo? – virando de costas saindo do campo de Sarafina.
- Todo mundo pode fazer isso, - continuou rapidamente. – Se tiver as instruções, todo mundo consegue. – Sentiu mais calmo e ambos embarcaram num silencio confortável enquanto saiam da sala. – Quando iremos começar a aula?
- Depois do almoço, preciso pensar em algumas coisas. – Foi sua maior declaração saindo para longe dela.
...
O treinamento valeu algumas risadas, Draco realmente não aceitava ordens, mas ele gosta de aprender coisas novas com Sarafina, seu jeito tranquilo e animado so o deixava mais confortável com tudo.
- Podemos colocar algumas coisas nesse acordo? – Sarafina caiu ao seu lado cansada de repassar cada detalhe ao mesmo.
- Sobre o que quer negociar. – Draco nunca pensou que um ser precisava de trancas regras.
- Sobre minha amizade com as meninas, acha que pode me deixar continuar tento amizade com Luna e Gina? – Ele sentiu uma certa pena de vela pedir algo simples, mas o mesmo tinha culpa no cartório porque foi o mesmo que avisou ao pai que a mesma tinha interação com as mesmas sangues ruins e quando viu a menina paro de interagir com as duas.
- Não achei que eles iam te proibir de interagir com elas. – Draco ainda estava se acostumando com o poder que tinha sobre Sarafina e seu bem-estar na escola, nem ele conseguia entender como seu pai deixava tomar decisões sobre outra menina de sua idade.
- Acho que ambos estamos em um mundo completamente novo. – Não tinha ressentimentos nela o que Draco foi grato. – Mas se der tudo certo posso voltar a falar com elas? – A pergunta tinha certa incerteza na voz e Draco realmente não ligava se os outros tinham medo de conversa com ele, mas sentiu um negócio da mesma ter essa incerteza ao seu lado.
- Pode, além do mais não precisa ter medo de mim. – Virou o rosto buscando um ponto no meio da mata desviando com sucesso dos olhos de Sarafina.
- Eu não tenho medo de você. – Sarafina o garantiu tocando sua perna. – Além do mais para ter medo de você terá que fazer algo bem cruel.
- Tipo o que? – Sentiu de certa forma enjoado com essa conversa.
- Bater em mim, - Sarafina deu a vez dela de fugir dos olhos cinzentos. – Você seria aquele que bateria em mim? – Uma mão puxou seu braço a fazendo encarar Draco.
- Não, nunca. – A voz estava seria e profunda a fazendo sentir o coração palpitar de um jeito diferente.
- Bom, então nunca vou ter medo de você. – O canto de seus lábios subiu em seu sorriso características fazendo Draco relaxar.
- Bom, então pronto. – Levantando preparado para voltar ao castelo.
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