- Pensei que você não viesse hoje. - Vou ao encontro de Bryan e lhe abraço.

- Não ia deixar você sozinha. - Bryan sorrir para mim.

- Alguma novidade? - Nós dois deitamos na cama.

- Nenhuma, não sou muito de fofocas. - Ele sorrir novamente.

- Sei... Bryan quero te fazer uma pergunta. - Digo.

- Opa! Acho que isso é sério.

- Sim... Você gostou mesmo de Rebecca? Assim, sua mãe disse que foi a única que você levou em casa.

Bryan respira fundo.

- No começo eu gostava, ela era doce e gentil. Tinha muitas vezes que ela trocava de humor rapidamente, mais logo mudava como se quisesse esconder sua real identidade.

- E o que você fez?

- Começamos a namorar e teve um dia que fui para detenção junto com outros meninos. A escola mandou separamos por nome os arquivos dos alunos, então eu vi o arquivo de Rebecca, não havia nomes de pais e nem de nada. A única coisa que tinha era o documento de um orfanato. Eu peguei o nome do orfanato e liguei...

- Não sabia que Rebecca era órfã. - Digo.

- Ninguém sabe, apenas eu. - Diz Bryan.

- E ela sabe que você sabe disso? - Pergunto.

- Descobriu com o tempo e pediu para que eu não contasse para ninguém, mas agora você sabe.

- E quando você ligou para o orfanato, o que eles disseram?

- Eu perguntei se eles conheciam a Rebecca e eles ficaram desesperado. Eles perguntaram se eu a tinha visto, eu menti dizendo que a conheci em uma parada, que ela perdeu o papel com o nome do orfanato.

- Eles acreditaram?

- Sim, o problema foi o que eles me disseram depois. Eles pediram para mim ficar longe dela...

- Porque?

- Porque não é um orfanato qualquer, é um hospício na verdade. Nesse lugar só fica pessoas que são extremamente perigosa. Rebecca é louca e de verdade.

- Você não tem medo dela? - Pergunto.

- Eu sei que ela gosta mesmo de mim e não faria nada comigo, mas eu tenho medo por você. - Bryan beija minha testa - Se ela descobrir que estamos juntos faria da sua vida um inferno.

- A minha vida já é um inferno... - Bryan me encara - Mas não quando você está comigo. - Beijo seus lábios.

- Aquele dia no baile quando vi que o irmão de Rebecca estava falando com você eu queria quebrar a cara dele. - Diz Bryan.

- Ele também vem do mesmo lugar que Rebecca?

- Sim, eu fiquei louco por saber que você estava sozinha no carro com ele. - Bryan fecha seu punho com força.

- Ele não fez nada comigo, eu estou aqui e com você. - Acaricio o rosto dele.

- As aulas já vão começar, Rebecca vai voltar a encher meu saco e o irmão dela com certeza o seu. Por você ter largado ele sozinho isso se tornou um desafio de conseguir você.

- Estou aprendendo com você que não se deve deixar uma pessoa maluca sozinho em um baile. - Bryan e eu rimos.

- Espero que não se arrependa desse dia. - Diz Bryan.

- Se o irmão de Rebecca começar a encher minha paciência talvez eu me arrependa. - Sorrio para ele.

- Se ele te aperrear eu parto ele no meio e não sobra nada.

Bryan sobe em cima de mim e começa a beijar meu pescoço.

- Você é só minha, Analice. - Ele beija minha boca desesperadamente.

Suas mãos vão até meus seios. Como eu amo seu toque, como eu amo seus beijos... Como eu amo Bryan Smith. Meu menino P.

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Espero que me desculpem pelo atraso, eu estava em semana de provas na faculdade e estava sem tempo para escrever.

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