Capitulo 18 - Silêncio!

Me olho no espelho mais uma vez. Estou usando um vestido que Cristina me deu quando ela colocou na cabeça que eu precisava virar uma "mocinha". O vestido é rosa bebê com flores brancas. Passei uma maquiagem básica no rosto.

Ouço buzina de carro e sei exatamente quem é. Desço as escadas correndo, vou para fora de casa e vejo Bryan. Ele dessa vez não me espera encostado no carro.

Usa calça preta e uma blusa polo branca. Seu tênis de sempre e está com seu sorriso surpreso nos lábios.

- Quem diria que a menina que usa roupa preta estaria usando um vestido rosa hoje. - Ele sorrir para mim.

- Engraçadinho. - Faço careta para ele.

- Até fazendo careta você é linda. - Bryan me puxa e beija meus lábios. - Vamos?

- Claro. - Dou meu sorriso sem mostrar os dentes.

Bryan e eu entramos no carro e ele logo deu partida em direção à sua casa.

(***)

Assim que chegamos na casa dele. Alguns familiares estavam presente, todos sorriram contente para mim. Pelo menos não me olharam estranho como de costume.

Sarah a mãe de Bryan disse que estava muito contente por eu está ali presente, Samara me olhou toda feliz e sorridente. Disse que não via a hora do pai de Bryan chegar, ela queria o presente dela que ele sempre trás.

Bryan chegou por trás, colocou sua mão no meu rosto e pediu para que eu adivinhasse quem é.

Eu o reconhecia de longe pelo seu cheiro incrivelmente divino.

- Bryan. - Digo.

- Claro que você nunca ia errar. - Ele beija meus cabelos.

- Ele chegou. Silêncio! - Disse Sarah.

Todos ficaram em silêncio. A porta da frente é aberta e nela aparece um homem alto, cabelos loiros, olhos verdes e usando terno. Ele carrega de um lado uma sacola com embrulho, na outra mão puxava uma mala pequena.

- Seja bem- vindo! - Todos gritaram.

Pedro o pai de Bryan sorriu contente ao ver todo mundo ali.

- Ele trouxe meu presente. - Samara foi em direção ao Pedro assim como todos.

- Venha. - Bryan me puxou pelo braço.

- Onde vamos? - Pergunto.

- Minha mãe não gosta que entrem nos quartos quando está tendo festa em casa, ela diz que não faz festa para as pessoas ficarem presas no quarto. - Bryan abre uma porta na cozinha, entramos e percebi que estávamos na dispensa - E você está muito linda com esse vestido, Lice. - Bryan sussurrou no meu ouvido. - Agora faça silêncio.

Bryan acaricio meus seios. A mão dele tem um poder divino sobre meu corpo, basta ele me tocar e tudo se acende dentro de mim. Suas mãos foram descendo até meu sexo. Ele massageou e eu segurei meus gemidos.

- Está bem molhadinha e pronta. - Bryan sussurrou no meu ouvido.

Ele baixou minha calcinha rapidamente e me virou de costas. Meu tronco foi se abaixando, deixando meu traseiro bem empinado.

Bryan começou a penetrar devagar, doía um pouco ainda mas a sensação é boa. Ele aumentou seus movimentos de penetração não eram tão forte e também não tão fraco. Como aquilo era incrivelmente bom.

Meu corpo estava sentindo aquela sensação novamente, onde meu corpo todo se prende, parece que algo vai sair de dentro de mim. Até que meu corpo se libera, me fazendo relaxar. Tento segurar meus gemidos colocando a mão na boca.

Bryan aperta meu traseiro com força e ele goza intensamente.

- Você está bem? - Ele pergunta aos sussurros.

- Sim...

- Ótimo, agora pode conhecer meu pai. - Bryan beija meus lábios.

- Onde você goza? - Meu rosto se esquenta ao pergunta isso mas eu precisa saber.

Bryan balança a camisinha usada entre as mãos.

- Vamos. - Ele me ajuda a me arrumar e nós dois saímos às escondida da dispensa.

Assim que voltamos a sala Pedro e Sarah estavam abraçados.

- Pai. - Bryan foi em direção a Pedro e o abraçou.

- Meu garoto. - Pedro abraça o filho. - Então essa é a Analice?

- Ela mesmo. - Bryan sorrir.

- Um prazer conhecê-lo, Sr. Smith. - Aperto sua mão.

- O prazer é todo meu, Analice. - Pedro sorriu meigo para mim.

- O jantar já vai começar! - Grita Sarah.

- Vamos lá, menina S. - Bryan me puxa em direção à mesa.

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