Bryan estaciona seu carro em frente a uma casa amarela.

Estou em frente à casa de Bryan preste a conhecer a mãe dele. Minha parte intima está super sensível e sinto como se tivesse um buraco no meio das pernas.

- Preparada? - Pergunta Bryan.

Afirmo com a cabeça. Descemos do carro e caminhamos em direção à casa. Eu já estou sentindo minha bochecha vermelha por ter que me encontrar com a mãe de Bryan.

Ele abre a porta. Meu coração está super acelerado. Vejo uma idosa é uma mulher muito bonita, ela é loira, tem olhos azuis e um corpo bem bonito.

- Entrem. - A mulher sorriu.

- Analice essa é minha mãe Sarah e essa é minha avó Samara. - Disse Bryan.

- Prazer. - Apertei a mão das duas.

- Você é tão linda. - A avó de Bryan aperto minhas bochechas.

- Estávamos esperando vocês para tomar café. - Diz Sarah.

- Eu vou tomar banho. - Bryan vai embora sem ao menos olhar para mim.

Ele sabia que eu ia implorar com os olhos para que ele não fosse. Como ele pode me deixar sozinha aqui?

- Vamos, querida. - Sarah segura meu ombro me guiando até a sala de estar.

A mesa estava bem farta de comida é minha barriga já começa a gritar de fome.

Samara senta em um lugar na mesa onde já tem mingau no prato.

- Sente aqui. - Samara puxa a cadeira ao seu lado.

Sento-me ao lado de Samara. Sarah senta logo a minha frente.

- Você quer panqueca? - Pergunta Sarah.

- Sim. - São as únicas palavras que saem da minha boca.

Sarah coloca panqueca no meu prato.

- Laranja, uva ou morango? - Pergumta Sarah.

-  Laranja.

Ela enche um copo com um líquido laranja. Começamos a comer em silêncio.

- Você e Bryan se conhecem a muito tempo?

- Nós conhecemos na escola. - Minto.

- Vocês já namoram a muito tempo? - Pergunta Samara.

- Mamãe! - Sarah chama a atenção da idosa.

- A gente não namora. - Mostro meu sorriso sem mostrar os dentes.

- Vocês deviam namorar. Bryan só trouxe uma menina até hoje aqui, a não ser você ele trouxe a Rebeca. Aquela garota é insuportável. - Samara reclama.

- Já chega, mamãe. - Sarah coloca a mão na testa e balança a cabeça negativamente - Desculpa pela mamãe. - Disse Sarah.

- Tudo bem. Eu concordo com ela. - Olho para Samara e pisco para ela.

- Amanhã meu marido chegará de viagem, eu vou fazer uma festa. Você está altamente convidada. Espero que você venha. - Diz Sarah.

- Espero que ele traga algum presente. - Diz Samara.

- Pedro fez uma viagem de negócios, mamãe. E não de férias. - Diz Sarah.

- Mas ele pode trazer um presente.

- Ele vai trazer, ele sempre trás. - Sarah sorrir para sua mãe.

- Hey, família. - Bryan entra na sala de estar.

- Vai querer tomar café, amor? - Pergunta Sarah.

- Eu vou deixar Lice em casa e volto. - Diz Bryan.

Me levanto rapidamente e me posiciono ao lado de Bryan.

- Amanhã faremos uma festinha para seu pai e Analice está convidada. - Sarah sorrir para mim.

- Eu trarei ela aqui. - Bryan beijou meus cabelos - Vamos?

- Sim. Foi um prazer conhecer vocês, amanhã eu virei sim.

- O prazer foi todo nosso, querida. - Sarah sorrir.

- Volte mais vezes. - Diz Samara.

- Claro.

Bryan e eu saímos da casa. Assim que entramos no carro cruzei meus braços e encarei ele.

- O que foi?

- Você foi embora e me deixou sozinha. Eu queria achar um buraco bem fundo para enfiar minha cara.

- Nem foi tão mal assim.

- Não mesmo. - Digo - Você nunca me disse que namorou sério com Rebeca, você a trouxe até para conhecer sua família.

- Se voltasse ao tempo não faria novamente. - Bryan olha pra mim - Eu tentaria fazer amizade com a menina mais solitária da escola. - Ele sorrir para mim.

- E eu com o menino playboy. - Puxo ele pelo pescoço para que nossos lábios se beijassem.

- Amo seus beijos. - Bryan beija meu rosto várias vezes.

- Também amo seus beijos. - Abraço ele.

Eu queria poder nunca mais sair dos seus braços. Antes eu não tinha nenhum medo, hoje meu maior medo é perder o Bryan e se um dia ele for embora vou me sentir mais vazia do que antes. Ele faz tanto parte do meu dia-a-dia que é difícil imaginar minha vida sem ele. Eu só quero que ele seja meu menino P para sempre.