🦊 Prólogo 🐺
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ao meu novo bebê rs amo vcs
J I M I N
☪️
Eu não conseguia respirar.
Meus ossos doíam em uma proporção desumana, meu corpo parecia que iria se partir ao meio, minha cabeça pesava mais do que eu pensei que poderia aguentar, e eu não conseguia manter a minha respiração regular visto que estava aterrorizado. Meus braços batiam nos galhos das árvores enquanto corria em direção ao meu povo, meus olhos cheios de lágrimas ardiam querendo despejar em meu rosto a água salgada que mostrava o tamanho do meu lamento, mas nada estava tão ferido quando o meu orgulho, esse sim, tinha o poder bizarro de me destruir.
Outrora nessa noite de lua cheia, eu havia decidido dar uma volta pela floresta jubilante e até um pouco insolente eu confesso, estava pensando mais uma vez em uma forma peculiar de fugir, sabia bem que de forma alguma o meu pai deixaria que eu fosse livre de tudo aquilo que me prendia na matilha, toda a responsabilidade que ser um Park trazia e tudo o que o futuro regente representava para o meu povo, estava farto de tudo isso, estava completamente consumido pela ira, esgotado e sem força perante os ômegas que eram espancados dia após dia apenas por serem prisioneiros no lugar que chamavam de lar.
Furioso com toda aquela selvageria e injustiça que presenciava a cada minuto que se passava, decidi que colocaria o meu plano em prática. Deveras seria perigoso, claro, mas eu poderia encontrar paz no vilarejo do leste, tinha certeza que o alfa que lá habitava me deixaria viver com eles até que eu encontrasse algo que me deixasse animado em fazer, tinha certeza que ele não me entregaria seu posto por eu ser lupino, então me fazia ter um fio de alegria, um minúsculo e solene gotejo de esperança, o que já era o suficiente para quem não tinha nada.
Eu estava furioso como nunca, demasiado porventura de toda a humilhação que os ômegas precisavam passar, o meu pai que deveria ser aquele que os protegiam e os cuidava, virava as costas para seres tão bondosos e puros, tampouco se importando com suas vidas e seus anseios, para aquele que eu chamava de líder os pequenos e frágeis ômegas não passavam de um mal necessário.
Lembro-me bem da noite em que ele gritou ao léu coisas absurdas e repugnantes para a minha mãe que estava encolhida na sala de estar, sua voz de alfa a pôs submissa perante si, e ele jorrava rancor afirmando que a marca no pescoço dela não a fazia dona de nada, tudo o que ele tinha era apenas dele e não seria uma ômega imunda que iria tomar o que era seu.
Maldito.
Ela só queria que ele cuidasse de nossa gente, pedia encarecidamente em meio ao choro excessivo que ele cuidasse dos ômegas, para que ele lhes desse água, comida e bons tecidos para o inverno que se aproximava. Ele sorriu amargo diante de sua clemência, cuspiu no chão e disse que jamais seria comandado por um ser abaixo de seu nível de alfa lúpus, que ela era uma tola se acreditava que ele não iria deixar os ômegas a mercê dos alfas, oras vamos, para que você acha que eles servem? Ele perguntou sem se importar em machucá-la.
Por isso, desde esse dia em questão eu tento encontrar maneiras seguras para deixar meu povoado e encontrar algo que me faça sentir vivo. Chamei ela para vir comigo, mas a sua resposta foi de cortar o coração, ela afirmou que não poderia nunca deixar aquele alfa que a marcou, que ela estava ligada a ele para sempre e não havia nada que ela pudesse fazer.
Eu era o único que tinha tal liberdade.
Ela não foi contra os meus pensamentos de fuga, mas disse que sentiria minha falta noite e dia para qualquer lugar que olhasse, disse-me que eu sempre seria um pedaço em seu coração e que ela morreria por mim caso fosse necessário em minha tentativa de ir embora, seu amor era tão intenso e irrefutável que me fazia pensar se algum dia alguém me amaria tanto quanto ela me ama, seus olhos brilhavam na possibilidade pequenina de um dia me ver feliz e entusiasmado, e a dor se alastrava em minh'alma ao cogitar deixá-la.
Eu não pensei direito quando naquela noite invadi a floresta com esses pensamentos rodeando a minha mente, sentia-me fraco e humilhado por não poder mudar essa situação, me sentia um dos seres mais estúpido por não matar o líder que carregava meu sobrenome, que havia me dado a vida, mas eu indubitavelmente não podia.
Acima de tudo ele ainda era o meu pai, e isso me fazia querer gritar e rasgar meu próprio peito, o homem a quem eu amava e exaltava, o alfa em quem eu confiei a minha lealdade havia se transformado em um monstro sem empatia alguma, dava preferência aos betas que também adoravam aquele tipo de crueldade sem tamanho, e não olhava para sua própria família que já não era a mesma.
Ao que andava cada vez mais dentro da mata onde havia nascido e crescido, sentia a fúria dentro de mim querer se libertar e eu me segurei para não transmutar na lua cheia, meus instintos estavam fortes demais e eu tinha medo que alguém aparecesse na minha frente e eu o quebrasse em pedaços virando o hipócrita que odiava ser já que alegava que a vida por pior que fosse valia a pena.
Dentre meus pensamentos de fuga lembrei-me das histórias de fogueira que ouvia durante nossas viagens aos vilarejos vizinhos, lendas onde afirmavam que existia uma bruxa presa entre as matas do povoado Norte e Sul, amaldiçoando ômegas que tentavam fugir de seus destinos violentos e os marcando com uma mancha vermelha para assinalar que tal lobo havia tentado fugir, e com essa lembrança sorri já próximo ao riacho antes de tudo acontecer.
Sorri sagaz pois nunca havia ao menos conhecido alguém marcado por aquela lenda tão temida, nunca havia ao menos sequer falar sobre algum ômega que havia chego onde eu estava nesse exato momento e dado de cara com tal sombra pretensiosa que assustava de Norte a Sul, com certeza inventaram tal façanha.
Alguém de má índole certamente inventaria algo assim para não ver ninguém fugindo, chegava até ser cruel com aquele povo que já tinha medo de absolutamente tudo, mas um alfa, um alfa não tinha o que temer, correto? Ninguém ousaria amaldiçoar um alfa puro de linhagem lupina que buscava novos caminhos.
Isso foi o que eu havia pensado no início da noite.
Nesse exato momento em que corria como se a minha vida dependesse daquilo, estava tentando me esconder de uma escuridão que eu sabia que iria me perseguir até o final dos tempos. Seus olhos azuis incandescentes haviam feito meu corpo inteiro se arrepiar com o medo eminente, seus traços femininos e sua aura escura me faziam lembrar de tudo aquilo que foi me ensinado e passado de gerações para gerações. Era ela, tinha que ser, era a bruxa que agora tentava me alcançar em meio a aquela corrida violenta que só me causava dor, eu podia sentir sua magia me sugando como se quisesse a minha alma, e a cada passo que eu dava em meio aos arbustos ralos era uma risada maligna que meus ouvidos captavam de uma forma agonizante.
Seus poderes me atraíam para perto como se pudesse me controlar, e o meu lobo oscilava entre o ódio e a dor fazendo minhas garras tirarem tudo o que estava pela frente buscando escapatória para aquela situação estridente.
Porventura o meu corpo foi jogado violentamente ao chão quando o ser mágico me alcançou, suas mãos não me tocaram mas o poder que nela existia me arremessou longe até que eu batesse as costas contra uma das árvores que estava no nosso caminho, me fazendo gritar pelo susto e pela dor, sentindo o meu coração bater violentamente pela ânsia de sangue que sentia.
Paralisado eu fiquei tentando sair daquilo que me prendia, tentava de forma desesperada me soltar e entender o que estava acontecendo mas a pequena bruxa que agora me encarava não me deu opção. Seus olhos assustadores estavam presos aos meus e eu pude ver um sorriso oblíquo contornando seus lábios de tonalidade arroxeada, sua roupa que parecia uma manta encardida ia até os seus pés descalços, e seus cabelos negros escorriam em suas vestes.
— Em meus três milênios de existência, jamais havia encontrado um alfa lúpus com pensamentos de fuga — sua voz era carregada de amargura e seus olhos pareciam me estudar a cada instante. — O que farei com você, meu pequeno lobo feroz?
— Solte-me! — exclamei diante de tal situação mas ela não pareceu se abalar com a minha voz de alfa.
— Economize suas energias lobo, eu não irei me afetar com essa sua voz assustadora — sua expressão fechada não deixava com que eu a entendesse, testa franzida e mãos rente ao corpo fazia parecer que ela tinha planos. — Você deveria saber que é impossível fugir de seu povo.
— Por favor, me deixe ir — resolvi mudar a tática e simplesmente pedir esperando que ela fosse me ouvir, meu corpo preso a árvore estava sendo esmagado apenas pelo seu olhar ardiloso que me punia como podia. — Eu não irei fugir, nunca mais irei pensar nisso novamente.
— Com certeza não vai, meu jovem — a boca da bruxa se transformou em uma linha dura e aos poucos ela foi se aproximando de mim, andando em passos tranquilos como se tivesse a noite inteira ao seu dispor. — Como se chama, alfa?
— Jimin — respondi sem demora.
— Jimin.. — ela repetiu parecendo saborear cada letra. — Eu irei tocar em sua cabeça, e quando fizer isso preciso que se abra para mim, pois preciso te conhecer melhor antes de qualquer decisão que eu venha a tomar.
— Não! Não, por favor eu imploro — minha voz era de alguém desesperado, meu lobo queria se soltar e matar aquela mulher em minha frente sem ao menos voltar atrás, mas ela parecia saber disso, tanto que sabia sobre meus planos de fugir.
— Silêncio, não rosne para mim — parecendo ter toda calma do universo ela tocou em minha cabeça inicialmente fazendo um carinho estranho. — Não tenha medo de mim, criança, tudo o que eu irei fazer essa noite será para o teu bem.
Abri a boca para tentar convencê-la a me deixar ir, mas seus olhos se fecharam e seu corpo estremeceu quando ela apertou os dedos em meu couro cabeludo. Meus olhos reviraram de imediato pela dor que senti e logo pude ver absolutamente tudo o que ela estava vendo em minha mente, todas as imagens eram claras e eu podia ouvir a voz de todos que apareciam como uma lembrança salva em alguma parte de minha memória.
Foram poucos segundos que se passaram, mas foi o suficiente para que ela pudesse ver a minha vida inteira, desde quando nasci até o meu primeiro rut, tudo se passava em uma velocidade surreal como se ela estivesse guardando todos os meus pensamentos para usar contra mim, mas foi quando ela viu o meu pai e a situação dos ômegas que ela se afastou de supetão deixando pela primeira vez na noite a sua expressão chocada aparecer.
Sua boca se abriu em total desprezo e seus olhos se estreitaram mostrando desconfiança e desconforto, suas mãos que estavam livres ao lado do corpo subiram até sua própria cabeça enquanto seus olhos vagavam pela floresta como se ela buscasse uma solução.
— Park Jimin, filho do líder da alcatéia do Sul, eu não posso acreditar no que os meus olhos viram — o espanto transformou seu rosto e o meu medo se intensificou ao notar que ela estava com o nojo que eu também sentia. — Como ousa tentar fugir e deixar aqueles ômegas ao breu, seus pensamentos foram claros em gritar que você não concorda com o que se passa debaixo de seu nariz de botão, por que ir embora e deixá-los para trás? — a sua pergunta fez com que meu coração voltasse a acelerar, ela estava me acusando de permitir tudo o que acontecia em meu povoado.
— O que queria que eu fizesse? O meu pai é um lunático que não se importa nem com a própria família!
— Matasse-o! — ela exclamou parecendo transtornada. — Massacrasse-o, destruísse-o, assassinasse-o!
— Ele é o meu líder, eu não tenho poder!
— Você tem! — ela voltou a gritar indignada. — Você era o alfa lúpus que iria o substituir, você tinha total poder de confrontá-lo e pedir uma luta por poder, a sua mãe está agonizando na própria dor, dentro dela mesma, você não sente?
— Eu a amo! — senti meus olhos arderem novamente agora, destroçando e pisando em cima do meu orgulho. — Eu faria qualquer coisa por ela, ela é a minha vida.
— Você podia ter feito e não fez — ela soltou todo o ar que segurava e a tristeza nublou as suas feições, o reconhecimento do meu erro desapontou em seu rosto, e ela voltou a me encarar ainda com sua íris azul. — Mas você terá o seu castigo, alfa, por ter sido um filho ruim e pelo os pensamentos que o fazia querer fugir.
— Não pode fazer isso, eu não sou um ômega!
— Então conhece as lendas, não é? — sua pergunta me fez remexer pela dor que sucunbia a minha alma. — E ainda foi tolo o suficiente para se achar superior, por achar que eu não te prenderia por ser alfa? — seu peito inflou em amargura. — Pois eu irei te prender como fiz com todos os outros, porque você é um qualquer!
— Você não pode me prender a minha matilha, eu sou um lúpus, posso viver como um lobo solitário, não irá funcionar! — gritei novamente usando toda a força que me restava e ela gargalhou diante de meu ato, seu corpo tremeu diante da minha intonação.
— Então eu te tornarei ômega, Jimin. Eu te marcarei com a minha maldição que vive a mais de dois mil anos, você irá se tornar aquilo que tanto defende e irá provar que está disposto a fazer qualquer coisa para proteger os mais fracos. — suas mãos subiram até que estivesse próximo ao meu rosto, e ela tocou a pele do meu pescoço me fazendo rosnar instantaneamente. — A partir de hoje, tu meu lobo se tornará o primeiro ômega lúpus de toda uma geração, serás conhecido como protetor dos desamparados, serás mais forte do que qualquer outro ômega, viverás com heat frequente e terás que provar o seu valor.
— Não! — joguei a cabeça para trás batendo na árvore quando senti algo quente queimar a minha pele.
— Você será conhecido também como apolo, o ômega justo que busca igualdade entre raças, serás nomeado como digno e será seguido por aqueles que buscarem a paz, assim como vós deseja — seus olhos fechados e suas palavras deixaram claro que ela pronunciava a maldição. — Apolo da justiça, da cura, da lei, da ordem, seu lobo a partir de hoje será marrom destacando a tonalidade entre todos os outros, seu corpo mudará fisicamente para algo mais frágil, mas a sua mente de alfa permanecerá para que possa reger todo um povo, um povo esse que no futuro se orgulhará de quem tu és, e te aclamará como a voz do deserto.
— Por favor — minha voz era falha pela dor que sentia em meu pescoço, seu dedo selava a maldição e eu conseguia sentir o meu lobo me deixar. — O meu lobo está morrendo, por favor não faça isso.
— O seu lobo está se tornando ômega lúpus, e a partir de hoje você terá o poder de ter filhotes teus, porém preciso te avisar de uma coisa — seus dedos se afastaram de minha pele e seus olhos se abriram agora em uma cor carmim. — Você não deitará com um alfa se quiser que a maldição acabe, você não poderá se apaixonar por outro igual para que não fique preso para sempre, você procurará a partir de hoje um ômega que te deseje pelo o que tu és, e quando você estiver apaixonado e tiver provado o seu valor, eu irei te procurar e remover-te da prisão onde te coloquei para que dê início a uma família.
— Um ômega? — perguntei estranhando suas palavras.
— Você voltará a ser alfa quando estiver pronto, quando estiver com todos os ômegas a salvo e com a pessoa que ama, quando você se apaixonar e esse sentimento for recíproco, eu te libertarei de tua agonia, e tu marcará a pessoa que desejas para que comece uma nova geração.
— Eu serei ômega, não irei me satisfazer com outro ômega!
— Tu já és, criança — ela me informou fazendo meu estômago revirar. — E não, não irá se satisfazer com ômegas em seu cio, mas caso queira saber uma maneira de resolver isso, busque os ômegas de sua alcatéia, com certeza eles terão respostas.
— Eles me odeiam!
— E com razão, mas a sua mãe não irá te deixar sozinho — sua face se iluminou e ela deu três passos para trás. — Essa maldição também irá punir o seu pai que tanto enoja os ômegas, e tu é tudo o que ele mais odeia, será que o amor de pai irá aparecer agora?
— Ele irá me matar — choraminguei sentindo o meu lobo querer chorar por ser agora mais frágil. — Ele não irá me aceitar.
— Te desejo boa sorte garoto, e nunca tente fugir ou a sua marca te matará — ela voltou a avisar. — Se algum alfa te marcar, você está preso para sempre como ômega.
— E se em meu cio eu não conseguir me controlar?
— Você pode se envolver com eles, mas se você se apaixonar e for recíproco, a marca em seu pescoço ficará preta e então saberás que estás a um passo de ser ômega eternamente.
Sua última fala me fez fechar os olhos para chorar abundantemente, meu corpo tremia pelo medo que estava sentindo e toda dor que eu sentia já não existia mais. Meu corpo foi liberto do aperto da magia, e quando cai no chão fraco demais para tentar ao menos me defender de algo que eu sabia que não valia a pena, voltei o meu olhar para frente tentando encontrar a bruxa mas foi em vão, ela já tinha desaparecido como o vento.
Fiquei de pé sem me importar com os machucados que havia ganhado e corri o mais rápido possível para tentar encontrar conforto nos braços da minha mãe. Meu lobo estava acanhado dentro de mim feito criança que leva bronca enquanto brinca de se esconder, meu coração apertado doía por ter tido o alfa arrancado de dentro de mim e tudo o que eu havia pensando em fazer havia desaparecido junto com toda a minha força.
Um cheiro de lírios e mel chegou aos meus sentidos e eu percebi que esse cheiro era meu, saia dos meus poros e inundava toda a floresta.
Enquanto corria eu continuava chorando em meio a soluços sôfregos e doídos, eu não sabia o que iria ser de mim daquele momento em diante, não sabia o que poderia fazer para meu povo me aceitar do jeito que sou, não sabia o que meu pai faria comigo, não sabia como reagir perante aos meus amigos, eu estava uma confusão.
De modo algum me entregaria a um alfa, de modo algum cairia nesse pecado de perder tudo o que sou apenas por não conseguir controlar o meu lobo. Só que isso seria um problema, e ele seria imediato já que no próximo passo que dei senti uma dor enorme no baixo ventre denunciando que tinha algo de errado.
Me segurei forte próximo a uma árvore que estava ao meu lado e parei a corrida por um instante, a dor estava me corroendo por dentro e eu não entendia o que estava acontecendo comigo mesmo em meio a aquele turbilhão de acontecimentos. Gemi alto e grunhi ao sentir outra pontada me atingir e o gosto de sangue na minha boca denunciava o que estava acontecendo, meu corpo inteiro ficou tenso e o cheio de lírios se intensificou, devido a dor eu não escutei passos se aproximando de mim coisa que eu teria notado caso ainda fosse um alfa lúpus, mas quando olhei para frente entendi que algo estava muito errado.
Meu pai estava com os seus homens, e ele parecia pronto para uma batalha.
🌙
Oi, e aí me conte tudo, gostaram?
Eu estou mega insegura com a escrita, mas tentei passar o que eu queria mostrar, Jimin agora é um ômega lúpus e terá que mostra que seus pensamentos de proteção aos ômegas era sincero.
Não vejo a hora de postar o capítulo um pra vocês verem a reação dos pais dele e de toda a matilha, a continuação do cio e de tudo o que irá acontecer.
A tag no Twitter é #AMarcaDaMaldição, quem puder dar assistência eu agradeço muito.
Volto o mais rápido possível, não vai nem dar tempo de sentir saudades.
Obrigada por ler até aqui, amo vcs
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