Se rendendo ao desejo
Angeliny ao entardecer chamou sua ama, e ordenou que lhe preparasse o banho. Depois de se arrumar como deveria. Ela seguiu para cozinha onde deu ordem aos empregados para que preparassem um prato especial.
Quando a mesa foi posta. Angeliny seguiu para o escritório de Alexander e sem esperar convite, entrou.
— Com licença, milorde.
— O que deseja? — Ele perguntou enfático.
— O jantar está servido.
— Não estou com fome.
Angeliny suspirou e mesmo com vergonha se aproximou.
— Mesmo que não esteja. Peço que venha. — Ela encarou os olhos dele com ternura.
Alexander se perguntava nesse momento. Quando ia deixar de ceder aos desejos dela.
— Está bem. — Ele a seguiu até a sala de jantar.
Ele sentou-se a cabeceira da mesa, Angeliny foi até a cozinha, voltando em seguida com uma bandeja em mãos.
— Onde estão os vassalos, Milady? — Ele perguntou sorrindo.
— Eu os dispensei hoje milorde, pois eu mesma o quero servir — Disse sorrindo enquanto se inclinava para colocar o prato em sua frente.
Alexander segurou uma mecha de seu cabelo e levou até o nariz cheirando.
— Seu cheiro é tão bom, Angeliny.
Ela sorriu com o comentário que de certa forma a agradava. Ele olhou para o prato a sua frente.
— Torta de frutas.
— Imagino ser seu prato predileto — Ela sorri para ele, ao se sentar. — Afinal. Não pensou ser o único que sabe observa as pessoas.
Alexander sorriu com o pequeno gracejo. — O que deseja Angeliny?
— Apenas sua companhia. — Ela segura com as pontas dos dedos um pequeno pedaço de torta levando aos lábios.
Ele sorri para o gesto dela. E decide acreditar que era apenas isso que ela queria. Ao terminar o prato principal, ela serve a sobremesa. Alexander morde um pedaço do manjar branco com calda de vinho tinto, sujando parcialmente seus labio. Angeliny estende a mão tocando com as pontas dos dedos na boca dele, limpando a pequena gota da calda; ela leva o dedo até sua boca e lambe a ponta, enquanto o olhava intensamente.
Mesmo parcialmente excitado Alexander forçou um sorriso.
— Só minha companhia? — Ele a analisa.
— Só sua companhia. — Ela sorri abaixando a cabeça para esconder o rubro que tingiu sua face.
Depois do jantar ele se acomodou em uma cadeira de três lugares de frente para uma lareira na sala, ao lado do mesmo havia uma pequena mesa de jacarandá e posta sobre ela uma garrafa de vinho. Novamente ela o serviu e se sentou ao seu lado. Ele deu um leve gole na bebida e olhou para ela. Depositou a taça na mesa e segurando em suas mãos, desconfiado perguntou:
— Então. Angeliny, diga o que deseja, e, porque me trata com tanta doçura depois do que fiz?
— Eu entendo o porque agiu daquela maneira, qualquer homem em seu lugar teria feito o mesmo ou até pior, sei que eu não tenho agido de maneira fácil, mas mesmo assim, vosmicê tem sido compreensível comigo.
Ela se aproximou dele e tocou seu rosto, Alexander fechou os olhos com seu toque.
— E. O que eu quero é bem simples, Alexander.
O mesmo a olhou com espanto, pois até o dia que se casarão ela nunca o chamado pelo nome.
— E o que seria? — Ele perguntou sorrindo.
Ela aproximou seus lábios dos dele e o beijou, seu coração disparou, a forma intensa como os lábios dele se moviam, sua língua avida pediu passagem entre os lábios dela, ele começou a acariciar o corpo dela que começou a esquentar. Angeliny tocou seu peito afastado o de cima. Alexander a olhou curioso.
— Me dê alguns minutos, e depois suba.
Ele sorrindo assentiu com a cabeça. Ela subiu em direção ao quarto.
Angeliny trocou o vestido por uma camisola nupcial.
— Alexander! — Ela o chamou em voz alta.
Ele se levantou do seu lugar, e subiu as escadas rapidamente. Ele a olhou com fascínio, se aproximou e beijou seus lábios lentamente, enlaçou ela pela cintura deitando a suavemente sobre a cama retirou suas roupas a deixando completamente nua. Começou beijando a ponta do dedo do pé e foi traçando um longo caminho de beijos até tocar seu íntimo com seus lábios quentes.
Angeliny estremeceu quando a língua dele começou a senpertia sobre seu intimo, ela se agarrou nos lençóis, ocultando um gemido mudo.
Ele estendeu uma mão agarrado lhe o seio massageando lentamente. Angeliny arfou com o toque, seu íntimo pulsava, seu ventre se movia, como se algo fosse explodir dentro de si.
Alexander continuou traçando um caminho de beijos pela pele lisa. Até lamber a aréola de seu seio sugando em seguida. Angeliny gemeu, não podendo mais se conter.
— Pode fazer o que quiseres. — Ele fala sobre a pele.
Mesmo sentindo uma grande vontade de tocar a pele dele. Ela se conteve deixando que ele prosseguisse com suas carícias. O membro dele roçou sobre o íntimo dela, e um arrepio subiu por seu corpo. Os lábios dele procurou pelos dela. Em um beijo calmo e intenso.
Alexander a penetrou lentamente, sentido seu íntimo se abrindo lentamente. Ultrapassando a primeira camada. Ele parou ao sentir que ela se retraiu.
Angeliny mordeu os próprios lábios para conter o gemido de dor. Ele sentiu algo se rasgando, um ardor quando ele a penetrou. Sentindo o membro dele pulsando em sua entrada, ela pensou em pedir para parar.
No entanto, Alexander a beijou novamente, enquanto seu língua brincava com a dela. A dor diminuía, ele lhe tomou um dos seios nas palmas das mãos e o massageou.
Um gemido abafado de prazer escapou dos lábios dela, fazendo ele sorrir sobre seus lábios. E aproveitando a deixa a penetrou rapidamente a preenchendo por completo. A dor veio fazendo uma lágrima solitaria escapar pelo canto de seu olho esquerdo.
Porem o beijo dele a distraia e lhe devolvia o prazer. Estar ligada a ele. A fez se sentir completa. Nem mesmo ambos saberiam explicar com palavras como era a sensação de serem um.
Ele se movimentou lentamente sendo acompanhado por ela. Alexander desvinculou seus lábios dos dela. Segurou em uma das mãos dela deslizando por seu corpo.
Angeliny sentiu cada músculo e contorno da pele dele, ela jamais admitiria. Mas amou sentir a pele dele sobre seus dedos.
— Quero que me toque, que me sinta.
Ele afastou seu membro de dentro dela. E a fez segurar entre seus dedos. Angeliny prendeu a respiração sentindo seu libido aumentar. Enquanto ele arfou em prazer.
Liberou a mão dele e a penetrou novamente. Sentido as paredes da intimidade dela aqueserem. Ele começou a estoca-la devagar.
Ela tremia em seus braços desejando que ele lhe desse mais. Angeliny complimiu seu quadril de encontro ao dele. Como um pedido mudo para que fosse mais rápido.
Alexander entendeu e aumentou a velocidade.
— Alexander... — Ela arfando sussurrou em seu ouvido.
Foi a vez dele estremecer ao ouvir seu nome sair dos lábios amados de maneira tão doce e sedutora. O fazendo ir mais rápido apertando o corpo dela abaixo do seu, ele lhe cheirou o pescoço, lambendo o canto dele em seguida. Ela gemeu quando ele lhe mordeu carinhosamente.
Tomou seus lábios de forma voraz, o corpo de ambos tremeu o calor aumentou, sem que nada mais restasse ambos atingiram seu ápice. Ela sentiu o calor dele a preenchendo e ele o dela.
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