Pedido inusitado
Lilian abriu os olhos e viu Alexander de pé em frente ao espelho arrumando a gola de sua camisa.
- Vai sair? - ela perguntou ao se sentar.
- Agora pouco mandaram me chamar para uma reunião sobre a reabertura de nossas instituições. - Ele respondeu sorrindo e se virando para ela.
- É um líder tem suas responsabilidades. - Ela brincou.
- Eu sei. E agora me lembro o porquê eu não queria o cargo quando me foi oferecido.
- E porque mudou de ideia?
- Porque para realizar meus planos preciso dessa posição. - ele sentou se ao lado dela.
- Me disse que tinha desistido da vingança.
- E desisti. - ele sorriu a encarando com luxúria.
- Magnus... se comporte afinal tem um compromisso.
- Tem razão. - ele se pós de pé.
- Posso te perguntar uma coisa?
- Pergunte.
- Se não deseja se vigar. Por que não manda libertar o senhor McCartney, afinal ontem disse que, quem erra por amor deve ser perdoado. - ela perguntou se arrependo segundos depois ao receber um olhar inquisidor de Alexander.
- Seu pai se apaixonou por uma mulher que suponho não estava comprometida, e ele de fato também não tinha compromisso com ninguém. Ambos no meu ponto de vista não deviam a ninguém. Porém Cristian se envolveu com uma mulher casada, fugiu e acabou tendo certo envolvimento em sua morte e isso é um crime.
Ele desviou o olhar exasperado. - Eu sei. Apenas não entendo se não pretende se vigar então...
- Lilian. Esse assunto envolve muito mais do que imagina. - ele voltou a encará-la. - eu conhecia Cristian éramos amigos. E depois da chegada de Angeliny. Bom nós afastamos. Traímos um ao outro. E traição é a única coisa que eu não perdou. E ele também. Ou acha que se fosse au contrário ele me deixaria livre?
- Não sabia que tinham sido amigos.
- Ninguém além de nossos pais sabia. Não é algo que eu o ele compartilhamos para as outras pessoas. - Ele concluiu ao colocar seu justacorp.
- Talvez porque seja algo doloroso para os dois, ter que lembrar que foram amigos.
- Isso é passado. - ele a beijou e ao se afastar concluiu. - eu tenho que ir. Mas se realmente se importar comigo, nunca mais me peça para libertá-lo.
Ele se retirou. Lilian sabia que tinha se exposto ao pedir tal coisa para ele. Porém se antes desconfiava, agora tinha certeza. Alexander jamais perdoaria traições.
O dia seguiu se calmo. Lilian cuidava da biblioteca, pois, era isso que ela amava fazer. Era final de tarde estava prestes a sair quando Coll entrou.
- Perdão senhorita Pierre, não quero atrapalhar- lhe.
- De forma alguma senhor Margosato. Pode entrar. - Ela respondeu gentilmente.
Coll se aproximou e lhe estendendo o livro que carregava, concluiu.
- Vim devolver este, e saber se me recomenda outro.
Lilian apanhou o livro e o colocando sobre a mesa se virou para Coll.
- Claro espere só um minuto. - Ela apanhou um livro de sobre a estante e entregou a ele.
Porém o que ambos não sabiam era que Alexander estava parado do lado de fora. Ele decidiu ir buscar Lilian na biblioteca quando notou que estava demorando mais do que de costume. No entanto, quando se aproximava viu Coll todo sorridente entrar e fechar a porta por trás de si.
Alexander sentiu ganas de matá-lo porém com que sentido afinal todos podiam frequentar a biblioteca. Ele se aproximou dela porta e ao tocar a maçaneta ele ouviu a risada de Coll e uma pergunta um tanto inusitada feita pelo mesmo.
- E ele é bom?
- A de certa forma. - Ele ouviu Lilian responder. - eu particularmente gosto.
- Bom se é o que diz, vou acreditar. - Alexander odiava cada vez mais a risada aguda dele.
- A vai dizer que não gostou do que eu te mostrei da última vez? - Ela perguntou. Alexander sentiu ganas assacinas ao ouvir isso, afinal o que ela havia mostrado para ele.
Seu sangue ferveu, as risada o irritava e ele se forçou a continuar ouvindo.
- Sem dúvidas foi inesquecível, vai ser difícil de superar. - Ele riu.
- E de que parte o senhor mais gostou?
- Olha acho que de tudo. Mas se for para escolher... hum... a dança o geito romântico com que... - ele não conseguia mais ouvir, tanta coisa se passou pela sua mente.
Alexander abruptamente abriu a porta se deparando com ambos parados de frente um para o outro segurando os livros.
- Honrado líder. - Coll o cumprimentou.
- Lorde Magnus o que faz aqui? - Lilian perguntou surpresa.
Alexander se aproximou e se pondo ao lado de Lilian encarou os dois.
- Eu poderia perguntar o mesmo, afinal é tarde! - ele respondeu sem esconder seu mau gênio.
- Eu vim apenas devolver o livro e pedir para a senhorita Pierre me endicar outro.
- A então falavam de livros? - ele encarou Lilian que entendo o que se passava sorriu.
- Com certeza do que pensou que falávamos?
Alexander sem geito suspirou e balançando a cabeça em negativa, respondeu:
- De nada. Apenas estranhei sua demora.
- Claro. - Lilian o encarou.
- Bom eu já vou indo. - Coll tomou a palavra. - Senhorita Pierre obrigada pela atenção.
Alexander sentiu vontade de cortá-lo em pedaços ao ver a maneira descarada com que ele fitou os olhos dela.
- Disponha. - Lilian respondeu com um sorriso.
- Horando líder com seu licença. - Alexander forçou um sorriso.
E assim que Coll se retirou. Ele o arremedou:
- Com sua licença honrado líder... hum. - ele falava enquanto balançava a cabeça de um lado para o outro.
Lilian riu da cena em sua frente. - Mas que coisa feia. - Ela falou ao arrumar os livros sobre a mesa.
- Feio mesmo. - ele respondeu mal-humorado. - a senhorita ficar a portas fechadas com aquele bufão.
- Falo do senhor tendo ataque de ciúmes. - ela o encarou erguendo uma das sobrancelhas.
- E quem disse que estou com ciúmes. - ele riu sem humor mordendo seus lábios.
Sim ele estava morrendo de ciúmes. Ao vê-la tão risonha para outro homem.
- Lorde Magnus. Eu não estava fazendo nada de mais. E o senhor parece uma criança fazendo birra.
Ele a encarou boquiaberto. - Não sou criança e sem dúvidas não estou fazendo birra. Agora obviu que a senhorita estava muito avontade falando sobre... - ele apanhou um livro na mesa e o sacudindo no ar, concluiu- livros. - ele o arremessou sobre a mesa.
- Certo e o senhor não acha que está grande demais para ficar ouvindo atrás da porta?
Alexander desviou o olhar, estava bravo e se quer entendia o porquê. Sabia que seu ciúmes não tinha fundamento. Certo, ele reconheceu. Estava com ciúmes.
- Alexander. - Lilian o chamou. Porém relutante ele olhou para ela. - Fica tão fofo quando está com ciúmes. - ela sorriu ao se aproximar.
Porém ele olhando para frente, cruzou os braços. - Não sou fofo. - ele a encarou de novo. - Sou atraente, quente, mas não fofo.
Lilian riu com vontade. - Claro, erro meu. O senhor fica tão atraente quando está com ciúmes.
Ela se colocou na frente dele e o enlaçando pelo pescoço, colou o seu corpo no dele.
Alexander se desarmado deslizou sua mão por trás da nuca dela e puxando seus cabelos fez com que sua cabeça pendece para trás.
- Sabe que gosto de exclusividade.
- Hum hum... - Ela confirmou.
Alexander beijou o pescoço dela. - então na próxima vez que a vir tão avontade com outro homem, vou castiga-la.
- E como fará isso? - Ela perguntou sentindo seu corpo tremer. Podia ser errado, mas vê-lo tão possessivo a excitou.
- Não brinque comigo Lilian. - ele falou ameaçador.
Ela deslizou a mão pelo corpo dele até tocar seu membro por sobre a calça. Alexander gemeu gutural ao sentir o toque ousado dela.
- E quem aqui está brincando. - ela falou ao massagear-lhe o membro hirto.
- Lilian... - ele sussurrou ao solta-la.
Lilian envertendo suas posições o encostou na mesa onde antes ela estava. Ela se ajoelhou na frente dele e abaixou parte da calça revelando o membro ereto. Ela segurou seu comprimento e começou a fazer os movimentos de vai e vem.
Alexander pendeu a cabeça para trás tentando conter o gemido rouco que subia por sua garganta.
- Ainda não me respondeu. - Lilian falou aliciadora. - Como vai me punir.
Ela envolveu o membro pulsante em seus lábios, fazendo os mesmo gestos que faziam usando as mãos.
Alexander segurou nos cabelos dela ditando a velocidade. Os gemidos dela eram combustível para sua luxúria. Lilian o sugava e o lambia com a ponta da língua.
- Vai me enlouquecer... - Ele sussurrou.
Ela o ignorou continuando com os movimentos cada vez mais rápido. Alexander a puxou pelo cabelo, erguendo a.
Ele desatou o nó do espartilho deixando os seios a mostra. Lilian arfou quando ele tomou um deles em seus lábios e sugou com força.
Ela se quer reparou quando ele abriu seu vestido deixando o mesmo cair ao seus pés. E sem aviso prévio ele a afastou e a empurrou de bruços sobre a mesa.
Ele ergueu a saia do espartilho dela e agradeçeu mentalmente por ela não estar usando mais nada. E a penetrou enquanto lhe puxava o cabelo.
- Aaaaa... - Ela gemeu sentindo seu corpo tremer com a forma possessiva com que ele a tomava.
- Tu es minha, entendeu? Minha. - ele sussurrou.
O fato devestarem em um lugar que alguém poderia entrar a qualquer momento, aumentava o prazer de ambos.
Lilian estava perdida em sua luxúria quando foi surpreendida por um tapa em sua nádega direita.
- Aí! - Ela gritou sorrindo.
E Alexander sorriu também. Ele aumentou as estocadas. Ambos já estava suados. Lilian gemia cada vez mais auto. Seus corações estavam acelerados. Alexander sabia que não aguentaria mais tempo, e ao sentir as paredes dela abraçarem seu membro sabia que ela também não.
- Vem comigo princesa. - ele sussurrou porém ela o ouviu e ambos atigiam seu clímax.
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