O reecontro
Depois de dez anos em sua jornada agora ele estava de volta. Ao desembarca uma carruagem já o esperava. Depois de horas na estrada de terra cercada por carvalhos. Eles atravessaram um portal que os levou até o velho castelo.
Ao descer da carruagem, seguiu até os portões que se abriram para ele. Emedor veio recebê-lo pessoalmente com um abraço. Alexander se conteve ao vê-lo a raiva em seu peito rugia. Porém ele ia esperar o momento certo.
- Como foi sua jornada. Achou o que procurava? - o homem perguntou ao se afastar.
- Foi gratificante. Porém quero falar disso mais tarde se não se importar.
- De forma alguma. Mais tarde conversamos. Darei ordens para que leve suas coisas para seu antigo quarto se desejar?
- Eu agradeço. Porém tem algo que desejo saber sobre...
- A já sei a que deve se referir. - ele o interrompeu. - ela está na biblioteca.
Alexander sentiu seu coração acelerar e a tempos não sentia isso. Ele queria ver Lilian e abraçá-la como antes.
- Eu agradeço. - Ele deu as costas para Emedor e seguiu a passos firmes para a biblioteca. Mesmo sua vontade sendo de correr.
Ao abrir a porta ele a viu destraida de costas para ele, ela arrumava os livros na estante.
- Pode aguarda só um segundo já vou atendê-lo. - ela falou sem olhar para trás.
Alexander sorriu, estava encantado por ela que usava um vestido preto e os cabelos soltos lhe cobriam as costas até a cintura.
- Claro eu espero o tempo que a senhorita desejar. - ele falo risonho.
Lilian paralisou ao reconhecer a voz aveludada. E se virando lentamente o olhou como se visse um fantasma.
Alexander abriu os braços se mostrando. Ela sorriu e correu se jogando em seus braços. Ele a envolveu e cheirou os cabelos dela enquanto a girava.
- Sentiu saudades?
Ela se afastou sorrindo. - Vosmicê voltou. - ela tocou o rosto.
- É voltei. - Ele retribuiu o carinho. - porém tenho que perguntar. - ele afastou a mão.
- Perguntar o que?
- Não respondeu minhas cartas então isso só pode significar que...
- Que? - Ela ergueu uma das sobrancelhas.
- Se casou ou está em um relacionamento com alguém? - O olhar dele era tão sério que Lilian se entregou a gargalhada. - qual a graça? Zombas de mim?
- Perdão. - ela tentava se conter. - Como poderia me casar ou me envolver com alguém, quando o senhor pediu para Mr Emedor cuidar de mim.
- Como assim? - ele perguntou abismado.
- Simples. Ninguém ousou se aproximar da mulher aquém o lorde Magnus pediu pessoalmente que fosse bem tratada. Eu sou considerada... como posso dizer... sua posse. - Ela cruzou os braços. - Alexander sorriu. - acha isso engraçado?
- Perdão. Apenas pedi para que cuidasse de ti e a tratasse bem. Mas em nenhum momento disse que era para mantê-la longe de outras pessoas.
- Pois foi o que ele entendeu. E quando alguém se aproximava ele dizia " cuidado essa daí é proibida, sabe bem a quem ela pertence".
Alexander se aproximou dela e tocando-lhe os cabelos.
- Então quer dizer que em todos esses anos não se envolveu com ninguém? - Ele se aproximou dela colando seus corpos.
- É meio injusto não acha? Visto que o senhor sem dúvidas aproveitou sua viagem.
Ele sorriu. - Não parei de pensar em ti um único minuto. - ele encarou os lábios dela.
- Diz a verdade. - ela também encarava os dele.
- É a verdade. Eu estou precisando muito da sua " ajuada". - Ele sorriu e mordeu seu próprio lábio.
- E porque acha que vou ajudá-lo. - ela respondeu ao enlaça-lo pelo pescoço.
- Porque precisa tanto quanto eu.
Ele a beijou com intensidade. Lilian retribui o beijo deixando que a língua dele invadisse sua boca. Seu corpo tremeu e se arrepiou ao sentir as mãos dele deslizarem sobre suas costas.
Alexander afastou seus lábios dos dela e lhe tomou o pescoço dando leve mordiscadas.
- Ainda se lembra de como é se entregar para mim?
Lilian gemeu baixo e com um meio sorriso, respondeu:
- E tu se lembra como é me ter em sua cama?
Alexander se afastou dela e sorrindo limpou o canto dos lábios.
- Nós meus aposentos agora. - ele lhe deu as costas.
- Acha mesmo que vou só porque está mandado? - ela gritou desafiadora.
Ele se voltou para ela. - Sim. Espero.
- Está enganado. - ela se sentou sobre a mesa. - Não obedeço homem algum. Aínda mais aqueles que se sentem meus donos.
Alexander suspirou e sorrindo se aproximou. - Quer que eu a convença então.
- Não quero que peça me dando a opção de recusar.
Ele riu saboreando o momento, havia sentido falta dos jogos dela. Alexander se aproximou e entreabrindo as pernas dela se colocou no meio. E ao se enclinar sobre ela, com seus lábios quase tocado os seus, ele falou:
- Estarei em meus aposentos, se tiver interesse venha me ver. - dito isso ele se afastou abruptamente.
Lilian sentiu seu corpo tremer. Ela temia se deixar levar. Porém queria ele. Ela se levantou e seguiu para seu quarto. Depois de se lavar ela abriu um baú apanhando seu um vestido vermelho. E esse lhe trouxe a lembrança de uma de suas visões. Sim era essa a noite. E ela não a perderia por nada.
Ao se vestir, ela prendeu os cabelos no topo da cabeça e quando ia sair de seu quarto se deparou com ele.
- O que faz aqui?
- Vosmicê demorou muito. - ele entrou fechando a porta por trás de si. - Está bellicima. Porém antes que eu arranque esse vestido de seu corpo quero que faça algo.
Ela já sabia o que ele ia pedir. Porém perguntou:
- E o que seria?
- Quero que dance para mim.
- Sem música?
- Isso. E com os passos que eu lhe ensinarei.
- Como vai me ensinar?
Alexander segura com as duas mãos o rosto dela. E lhe projeta imagens naente. Imagens de duas jovens dançado uma música diferente.
Ao se afastar ele se sentou na poltrona ao lado da porta, de onde ele a encarou.
Lilian começou a se mecher e seu corpo se movimentava sozinho, reproduzindo com perfeição os movimentos vistos em sua mente.
Alexander a olhava admirado e desejando a cada vez mais. Conforme ela descia as mãos pelo próprio corpo ou girava. Ele se levantou e dando uma volta entorno dela ele a mediu. Para em seguida parar em sua frente e com as pontas dos dedos ele puxou o laço que prendia o vestido que caiu aos pés dela.
Lilian o olhava com atenção mesmo não podendo fazer nada além de dançar. Alexander por sua vez segurou os laços que prendiam o espartilho dela e os desamarrou. E agradeceu mentalmente por ela não estar usando mais nada por debaixo.
- Ousada. - ele sussurrou. - Admiro isso.
Lilian saiu do meio das roupas e continuou a dançar. O olhar de Alexander mudou. Ele não sorria, apenas a olhava mendido a. Ele se sentou novamente e tirando seu justacorp o jogou para o lado.
- Pode parar agora.
Lilian parou exausta.
- Venha. - Ele a chamou.
Ela foi até ele que apontou para o chão. Lilian entendeu a que ele se referia.
- De joelhos. - Ele verbalizou seus pensamentos.
Mais uma vez ela o obedeceu se pondo de joelhos em meio suas pernas. Alexander abriu sua calça revelando seu membro. Lilian o encarou, e ele sorrindo segurou nos cabelos dela.
- Abra a boca.
Mesmo temerosa ela obedeceu. Nunca havia feito isso antes mas confiava nele.
Alexander a aproximou e ordenou. - O coloque entre seus lábios.
Ela o obedeceu. Ela o sugava enquanto ele ditava a velocidade com que se movia. Lilian segurou nas cochas dele para manter o equilíbrio. Enquanto gemia. Alexander pendeu a cabeça para trás se deleitando com ela.
Lilian sentiu seu íntimo umedecer conforme o agradava. Alexander aumentou a velocidade e por mais que quisesse parar não conseguia. Seu corpo queria aquilo por mais errado que parecesse. Ele sabia que Lilian ia ficar furiosa. Porém ele correria o risco.
Seu corpo tremeu em excitação que só aumentava com os gemidos dela. Ela o sugava com força enquanto fazia os movimentos de vai e vem. Alexander deixou que seu corpo seder aqueles lábio pecaminoso, liberando sua semente na boca dela.
Lilian se afastou surpresa. Não sabia o que fazer. Alexander sorrindo segurou no queixo dela a encarando.
- Seja uma boa menina. - Ele sorriu.
Lilian balançou a cabeça em negativa. Porém ele sorriu tão abertamente de uma maneira que ela nunca o viu fazer antes.
- Faça. - Ele ordenou.
E mesmo relutante ela sentiu que tinha que obedecer. Então engoliu. Mesmo sentindo- se estranha com isso.
Alexander não lhe deu tempo de reação a puxou pelo braço a empurrando sobre a cama. Ele abriu as pernas dela e aproximando sua boca da íntimidade úmida, ele a tomou lambendo a com ímpeto. Lilian pendeu a cabeça para trás se agarrando nos lençóis. Ela gemia enquanto ele a torturava com sua lingua. Ele a sugava e com seu dedo a penetrava.
Alexander notou que ela logo atigiria o auge do prazer. Porém ele não queria isso ainda. Então se afastou e retirou suas roupas. E antes que Lilian pudesse questiona-lo. Ele a penetrando, suas estocadas foram firmes e velozes. Lilian gemia cada vez mais auto. Ela segurou nas costas dele o arranhando. Seu corpo tremia e excitação.
Ele lambeu o pescoço esguio e em seguida mordeu lhe a clavícula. Lilian sorriu sentindo seu corpo vibrar.
Ambos atigiam seu ápice. Alexander se jogou para lado sorrindo enquanto ela se levantou encarando ele.
- O que foi? - ele perguntou risonho.
- Sabe muito bem. - ela esbofetiou a cocha dele.
Ele se aponhado em seu antebraço se ergueu para encará-la.
- Pensei que tivesse apreciado assim como eu.
- É claro que apreciei. Apenas não entendo porque me induziu a.... - ela suspirou- vosmicê sabe.
- Eu queria evitar uma discussão. - ele se jogou sobre os lençóis.
- Certo. Só espero que não fique com novo de mim aparti de agora. - ela se pós de pé.
Alexander se sentou.- E disso que tem medo? Que eu tenha ficado inojado? - ele gargalhou ao vê-la confirmar com a cabeça.
- Ainda zomba? - ela perguntou irritada e puxou seu vestido do chão.
Ele se levantou abrupto e lhe tomou o vestido, sem dar lhe tempo de reação ele a puxou pelo braço lhe jogando sobre a cama pondo seu corpo sobre si.
- Primeiro a ideia foi minha e segundo...
Ele a encarou para em seguida beijá-la intensamente. Ao encerrar o contato dos lábios ele sussurrou no ouvido dela.
- Jamais teria nojo de ti. - ele se levantou.
Lilian se endireitou e olhando para ele, sorriu.
- Se é o que diz. Agora deve ir.
- Como assim ir? - ele cruzou os braços.
- Não pretende passar a noite? Pretende?
Ele desviou o olhar para em seguida voltar a encará-la.
- Se caso esteja em meus planos, encontrarei objeção?
- Bem, eu não acho correto.
- Não acha? Todos do conselho já tem conhecimento de nosso envolvimento amoroso. Então não vejo o porque do mistério. A menos que esteja esperando outra pessoa? - ele falou enciumado.
- Como ousa? - ela se pós de pé. - sabe perfeitamente que não há mais ninguém.
- Então qual é o problema?
- Não quero que pense que sou desfrutavel. Afinal não temos nenhum compromisso oficializado e para todos os efeitos sou considerada sua amante.
- Então é isso que te preocupa. - ele se aproximou sorrindo e descruzando os braços a puxou para si. - se quiser eu oficializo tudo. Quer que te corteje ou já passamos direto para o noivado?
Lilian arregalou os olhos surpresa com a proposta.
- Não brinque com coisa séria Magnus.
- E quem aqui está brincando.
Ele sério se pós de joelhos na frente dela e segurando sua mão, olhou em seus olhos e concluiu.
- Senhorita Lilian Pierre aceita se casar comigo?
Lilian sorriu incrédula. E por mais que sua vontade fosse dizer sim. Sua mente dizia que o certo era o não.
- Então? - ele perguntou.
Lilian puxou sua mão da dele e lhe deu as costas.
- Isso não é coisa que se faça Magnus.
- Não entendo. - ele se pós de pé. - pensei que era isso que queria.
Ela suspirou e voltou a encará-lo. - talvez seja, mas... ainda temos muito o que resolver.
- Me diga o que?
- Vosmicê sabe. Vamos conversar depois está bem?
Ela seguiu para cama onde ao puxar os lençóis se deitou. Ele ficou parado a observando.
- Vosmicê não vem? - ela perguntou.
E ele sorrindo se deitou ao lado dela.
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