A Um Passo de Conseguir o que quer
Emedor passava em frente ao seu quarto, quando escuta sua esposa tossir. Ele abre a porta do quarto, se deparando com sua mulher debruçada com a metade do corpo para fora.
— Melissa! — Ele a chama atônito enquanto corre para ajudar-lhe.
— Ernesto. — Ela fala com dificuldade, enquanto ele a endireita sobre a cama.
— Meu amor ja lhe disse para me chamar quando precisar de algo. — Ele senta ao lado dela e acaricia o rosto pálido e suado.
— Me perdoe. Eu não quero te dar tanto trabalho assim. — Ela tosse.
— Vosmicê não me dá trabalho, querida. Logo tu estarás melhor. As mulheres dos irmãos Margosato, ja estão com as crianças em seus ventres. Falta apenas a lady Magnus.
— Talvez não de tempo. — uma lágrima escorre pelo rosto dela.
— Não diga isso. Vai dar tempo sim.
— Ernesto. Não acho justo dar três vidas inocentes em troca da minha e da de nosso bebê. Aquelas mães irão sofrer se não tiverem seus filhos de volta.
— Eu não posso perde-te. Melissa. As outras mães poderam ter mais filhos.
— O conselho irá punir-lhe ou pior mata-lo.
— Que me importa isso. Serei imortal juntamente com tu e nosso bebê. E o que eu mais quero é salvar sua vida.
— É o equilíbrio da natureza. Talvez não seja para mim ficar viva.
— Não diga uma tolisse dessas. Vosmicê vai sobreviver. — Ele beija as mãos geladas. — Apenas aguente mais um pouco.
[...]
Passando pela floresta, chegando na cidade de Lynn. Rebecca prosseguia em sua viagem.
Ela seguiu alguns dos membros do conselho e descobriu o paradeiro de Cristian. Agora montada em seu cavalo, ela seguia pela estrada de terra cercada por arvores.
A sua frente estavam três homens acampado na beira da estrada.
— Olhem só. Para onde vai senhorita? — Um deles pergunta enquanto acendia seu cachimbo.
Rebecca o ignora seguindo seu caminho.
— Parece que ela não te ouviu. — O loiro falou, também se pondo de pé. — Ei rapariga! — Ele gritou.
Rebecca puxou as redias de sua montaria a fazendo parar.
— Do que me chamou? — Ela perguntou ao olhar por cima do próprio ombro.
— A chamei de rapariga. — Ele responde risonho e os três homens se aproximam dela, se pondo oa lado de seu cavalo.
— Se eu fosse o senhor, tomaria cuidado com sua língua, pois, pode acabar por ficar sem ela.
Ambos riram dela. — É o que veremos. — O loiro prosseguiu.
E sem que Rebecca esperasse, ele a puxou de cima do cavalo, a jogando sobre o chão de terra.
Rebecca se põe de pé, e olha para os três sorrindo.
— Qual é a graça? — O terceiri homem perguntou, estranhando a reação da moça.
— E melhor correr querida. — O moreno falou sorrindo maliciosamente.
Rebecca se divertia. Ela sabia que aqueles três não seriam palhos para ela. Mas mesmo assim seria divertido vê-los tentar.
Ela correu mata a dentro, enquanto os três a perseguiam. Quando ela chegou a uma clareira. Parou de correr, era hora da diversão começar.
Rebecca ergueu as mãos para cima. Seus olhos brilhavam como chamas de fogo. Seus cachos ruivos flutuavam.
— Como sua serva peço por sua ajuda. Que a terra puna que tenta me ferir, que o vento confunda aquele que quer meu mau, com o fogo sejam purificados os insanos de coração.
Conforme ela recitava, as arvores a sua volta balançavam a sua volta. Os homens no meio da floresta perderam o senso de localização.
A floresta se fechou entorno deles, as sobras paraivam sobre suas cabeças, o chão sobre seus pés, começou a se mexer as raízes das árvores se ergueram enrolado em seus pernas como serpentes, enquanto a voz de Rebecca era ouvida como um cântico sendo recitado aos ouvidos.
Os gritos dos homens era encoberto pelo urro que o próprio vento fazia. As raízes chicotearam as costas deles rasgando as roupas e ferindo a pele.
Dos raios do sol surgiram faíscas que começou a queimar a pele deles deixando os ossos a mostra, enquanto a fumaça negra subia aos céus.
Rebecca cessou o encanto. Seus olhos retornaram a cor normal e seus cabelos a posição original. Ela recolocou seu capuz. E andando calmamente passou por onde os corpos agora jaziam.
O cheiro de carne queimada não a incomodou. Ao contrario satisfez seu lado mais mórbido.
Seria a morte perfeita para Angeliny. Ela pensou se alegrando com a visão que veio em sua memória.
Rebecca voltou para sua montaria e seguiu seu caminho, pois, faltava pouco, logo ela estaria em Magicyti.
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