A Trama Se Complica
Todos os líderes do conselho estavam se acomodando em seus devidos lugares para uma nova reunião.
- Bem vindos, irmãos e irmãs. - Emedor começa seu discurso - eu os convoquei aqui para tratarmos da união de nossos conjuradores.
- E já temos todos? - Seifas Pergunta.
- Sim - Emedor fala com um sorriso - eu trouxe aqui comigo o nome deles. A primeira é Lady Angeliny McKellen a filha de um Conde, segunda Josefiny Smith, e a última das conjunturas Steffania Consuelo. Agora o nome dos cavaleiros - ele muda a folha que segurava - o primeiro é Coll Margosato, e o segundo é seu irmão Jefrei Margosato o último é Lorde Alexander Magnus Fonts, este em questão recebeu recentemente uma proposta para se unir a nós do conselho.
- Então já temos todos. Qual é o próximo passo? - Pierre pergunta.
- Devemos fazer a união deles. - Emedor concluí.
- Mas assim do nada? - Constance se pronuncia - perdão irmão. Mas não é correto, os jovens mal devem se conhecer e já iremos casa-los sem dar uma explicação plausível. Não podemos obrigá-los assim.
- Então o que sugere a irmã? - Emedor a olhou inquiridor.
- Sugiro dar a eles uma oportunidade de se conhecerem e quem sabe. Se apaixonaram.
- É um ponto de vista irmã. Mas quanto tempo levaria? - Cork se manifesta.
- Não muito, suponho. Talvez até a primavera, creio que até lá, eles terão tempo o suficiente. Apesar de nós wiccanos sermos contra esse plano e contra a colheita. Estaremos tentando da melhor maneira não acabar com a vida de nossos iguais.
- Oh sim, quase me esqueci que vós, preferem ser pegas e mortas a ter que ferir um humano. - Pierre cospe as palavras.
- Deixemos as desavenças de lado irmãos - Emedor falou apaziguador - seguiremos seu plano, irmã Constance. Iremos separar nossos conjuradores dos demais e daremos a eles até a primavera para assim, quem sabe, eles venham a se apaixonar. E antes da troca de estações avisaremos os cavaleiros para que escolham suas futuras esposas.
As wiccas relutantes se calaram, afinal não havia como argumentar, até mesmo no mundo mágico as mulheres não eram ouvidas com frequência. Enquanto todos os outros concordaram enfaticamente com o plano.
Os membros estavam se retirando quando Constance se aproximou de Emedor e em particular lhe direcionou a palavra.
- Perdão, Irmão maior, mas posso lhe direcionar a palavra?
- Claro irmã. O que deseja? - Ele pergunta enquanto organizava alguns papéis em sua mesa.
- Nós wiccanas queremos nossa emancipação.
Emedor a olha atônito e parando o que antes estava fazendo pergunta:
- Como assim irmã?
- Nós wiccanas não concordamos com a maneira que as coisas estão acontecendo. Somos responsáveis pelo equilíbrio da natureza. Não acreditamos em sacrifícios de sangue, isso é incorreto, nos apossamos das escolhas dos outros e usamos magia negra para ter liberdade. Estamos condenando nossos irmãos e irmãs a se unirem para um bem maior sem considerar os sentimentos dos mesmos.
- Irmã também não me agrada ter que condenar uns dos nossos, mas que outra escolha poderíamos ter? Peço a vossa senhoria que não saia, pelo menos não ainda. Pois, se sair quem ensinaram a nossos jovens bruxos e conjuradores o caminho correto do bem e o discernimento, se queres o bem de todos espere até está crise passar e então saiam, se não querem participar da colheita não precisará. A escolha será de vós. Só peço que aguarde mais um pouco e então terei prazer em dar sua emancipação - Emedor concluiu.
Para seu plano ter êxodo, necessitava da presença dos líderes das treze colônias, apesar de considerar uma péssima ideia ter uma mulher no comando de uma Colônia.
Constance assente e então se retira.
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Obs.: emancipação: ação de ser ou de se tornar independente, livre.
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