Sinopse:

Num planeta devastado por guerras nucleares, a solução foi tirar as cidades do chão. Assim, temos as cidades flutuantes. E o chão é relegado aos miseráveis, shifters e ativistas pela descontaminação do solo terrestre.

Nesse cenário, paixão, traição, lealdade, fé e uma maldição que mantém dois amantes separados se desenvolve. Em pleno ano de 2650 uma nova teocracia se ergue. Num mundo globalizado e governado por fundamentalistas religiosos. Onde o não humano é visto como uma aberração. Onde o amor enfrenta uma maldição.

Dois amantes tão distantes como o sol e a lua, o dia e a noite.

Sempre juntos - eternamente separados.

Já peguei minha taça de vinho e a caixa de lencinhos. e vocês?

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Avisos:

apesar do mundo de A Maldição da Colina ser uma teocracia, como todo governo unilateral e sem concorrência, semelhante a uma ditadura e isso ser ruim em vários aspectos sociais e políticos; eu não tenho nada contra nenhuma forma de espiritualidade ou religião. 

só me baseei na Idade Média, onde a soberania da Igreja Católica ditava as regras direta ou indiretamente e pensei, como um exercício criativo, como seria uma teocracia na atualidade. 

A Igreja Redentorista é totalmente fictícia e inexistente. não pretendo ofender nenhum leitor ou a fé de qualquer pessoa.

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Essa história é uma releitura do filme: Feitiço de Áquila. muitos diálogos icônicos serão reescritos aqui. mas o mundo será em um futuro distópico. onde tecnologia e extrema pobreza andam lado a lado.

qualquer semelhança com a realidade é simples coincidência. 

dito isso, bora pra história.