20|Justo na minha vez!
BUTTERFLY.
Não tinhamos problemas agora, só tínhamos que levar a monarca que já estava na beira pra sair a palma da minha mão já brilhava indicando estar bem próximo.
Havia algo na minha mão onde segurava a espada e não tinha tempo agora, parecia um broche e só o coloquei dentro do espartilho e depois eu vejo isso.
Estávamos subindo os degraus rapidamente pro outro andar, mas uma explosão ocorreu e fomos jogados pra fora da escada e caímos no chão.
Uma risada e eu queria dizer que nunca a ouvi, mas eu já ouvi e não tô feliz com isso.
Me levantei com dor e notei todos se levantando e nos pés da escada destruída estava ele!
Ninguém o vi desde a morte do rei, mas agora ele resolveu dar as caras.
JUSTO NA MINHA VEZ esse filho de chocadeira resolveu aparecer.
__outro puro.__Minha mãe avisou em choque.
Explicamos no caminho sobre puros e impuros pra ela.
__não é não.__avisei em choque.__é pior!
__pior como? O que pode ser pior que um puro?!__senti a mão da minha mãe segurar meu pulso.
__esse aí é Garrett, meu cunhado e o rei dos Cry.__olhei rapidamente minha mãe que parecia ter perdido toda cor do corpo.
__o bom filho a casa torna, quanto tempo né William?__ele zombou olhando o William.
__se renda Garrett!__William ordenou.
__uh, acho que não. Me entrega a monarca vai, já estão sem tempo.__ele gargalhou e escutei um rosnado.
Assim que olhei na direção do rosnado, eu gelei, eu tô seriamente me preocupando com esse mundo.
Notei Evol maior, no máximo ele tinha 2 metros e meio e suas unhas cresceram, a cabeça de lobo que ele vivi parecia se fundir ao seu corpo e mudar drasticamente pra um chacal.
__você já era Garrett!__a voz dele mudou e ele avançou sem piedade, sem espadas, nem precisa não com essas unhas e dentes afiados.
William segurou nossos pulsos e correu pra outra direção.
__o que houve com o Evol?!__eu tô com medo por ele.
__ele é descendente dos chacais.__ah claro, fez super sentido.
Meu marido é um CHACAL!
__ele não responde por si quando está nessa forma.__só piora cada vez que William abre a boca.
Quando viramos um corredor notei algo atrás de nós se quebrar e vi fumaça e escombros, bem mais.
William olhou e notei ficar na nossa frente.
Era o Evol caído com escombros sobre si e Garrett em pé vindo na nossa direção na mó paz!
__vão!
__pra onde?!__eu tô com medo, um medo acima dos que senti desde que comecei isso.
Travei e eu não desviava os olhos de Garrett vindo e Evol caído ferido.
Foi quando notei uma pedra voar na direção de Garrett e antes que eu olhasse da onde veio, já que veio de trás de mim, eu vi minha mãe correr pegando da mão do William a espada e foi na direção de Garrett.
__MÃE!
__SOFFY!
Antes de Garrett a machucar, Evol o atacou por trás mordendo o ombro do mesmo e minha mãe fincou a espada na barriga do Garrett.
__VAI COM ELA WILLIAM!__minha mãe avisou.
__confia no Evol pai.__segurei na mão do William e ele concordou e quando virou notei ele em lágrimas assim como eu.
Ele não queria nada disso, eu não consigo imaginar o que ele está sentindo.
William virou o corredor e puxando uma tocha na parede empoeirado, uma passagem de abriu e ele entrou segurando minha mão, corremos e notei uma claridade roxa a frente, era a luz da lua, havia uma clarabóia ali?
Quando paramos na luz notei ser uma clarabóia, mas estava quebrada e não foi de agora e nem recentemente. A frente uma escada metálica na parede.
Corri subindo e quando sai pela abertura, notei algo enrolar o pescoço do William o enforcando, ele tentou segurar a escada e parecia uma luta impossível.
__PAI!__ele me olhou uma última vez.
__desculpe.__ele foi puxado com tudo e gritei em lágrimas.
Eu posso mudar isso, eu não posso errar agora, não com todos sofrendo e me ajudando.
Me levantei pra subir mais um pouco e segurar a bandeira no topo. Foi quando algo puxou meu pé me fazendo cair e bater o rosto no chão, algo me puxava pra dentro da clarabóia.
A espada caiu um pouco a frente e tentei esticar a mão.
__me de essa monarca!__era ele, era o Garrett.
O que será que houve com os outros?!
Em um grito meu agarrei a espada lunar e de qualquer jeito que virei, finque nele que soltou meu tornozelo gritando.
A visão estava embaçada e me levantei como deu tropeçando um pouco e quando cheguei no ponto ergui a mão e ela saiu da minha mão, porém pairava baixo, falta apenas uns segundos pra lua ficar no ponto exato.
__ora, ora, a criança está sozinha agora.__olhei pra trás e notei ele com sangue dos pés a cabeça e o olho ferido e tinha ódio em seu rosto.
Eu não posso mais fazer nada, tô sem espada e sozinha, tô toda machucada e a visão voltando ao normal aos poucos.
Eu disse que morreria se fosse necessário, mas William teria paz, Liliana voltaria. Então eu vou cumprir isso, que eu use meus últimos resquícios de forças pra lutar contra ele.
Não posso mais pedir ajuda, já tive muita ajuda, e agora eu preciso fazer algo.
Senti o mastro da bandeira meio solto e se não soltou comigo o segurando, eu rezo que solte agora pra uma defesa.
Ele correu na minha direção e escorreguei e não vou esquecer de agradecer a Deus o mastro quebrar.
Foi simultâneo, o mastro soltou e desci a mão direita segurando firme o mastro e perfurei seu peito direito e a outra mão usava as unhas pra cravar no lugar e eu parar.
Isso o retardou e estressou por que o mastro saiu da minha mão e quando olhei o mesmo puxou sem dó o mastro e sua mão agarrou meu pescoço me enforcando e me jogou no chão com tudo.
Notei ele subindo em direção a mesma e quando ele ergueu a mão.
Eu peço só mais 5 segundos de força.
Me levantei com o que pude e pulei nas costas dele e segurei seu pulso o abaixando, seu pé escorregou e ele caímos rolando um pouco.
Ele praguejou e notei ele se levantando, esse ato será meu último resquício de força.
Acho que não errei, morrerei pra monarca desabrochar pro bem.
Me coloquei de joelhos e a visão já era um terço e não preciso dela certa pra fazer o que vou fazer.
__eu ainda não perdi, não me entreguei a derrota.__sorri fraca e levantei o corpo me jogando na direção dele e agarrei o mesmo como pude e foi aí que seu pé falhou, e caímos do telhado do castelo.
Nossa próxima parada é o chão!
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