Capítulo X:Amor amigável.


Dias antes dacriação de Arkadia.

-Oi amigo – Fala Sairento no pequeno comunicador.

Khlaus dá uma leve respiração profunda mostrando estar ali, ele estava isolado no canto de seu quarto.

-Então como vai o projeto para trazer a Pawa.... –

-Say, conta logo o que está escondendo – Fala Khlaus com uma voz profunda e com uma respiração pesada,

-Do que está falando? – Sairento fala com uma voz distante.

-Ultimas noticias que obtive suas eram sobre ser procurado... e aparece assim calmo, é obvio que é praticamente um "ouvir uma ultima vez minha voz" –

-Por que você tem que ser difícil assim? Não aceita que posso estar ligando por sua falta –

-Te conheço o suficiente para agora notar sua fuga –

Sairento dá uma respiração profunda.

-Eles estão vindo... –

-Eles quem Alberth? –

-Quanto tempo faz desde a ultima vez que me chamou assim? – Fala Sairento -A federação completa está vindo até nós, juntando um exercito para dar o ultimato nessa caçada –

-Foge, ganha tempo –

-Acabou todo o combustível... estamos à deriva –

-Como isso aconteceu? Sei bem que devia ter preparado bem para não faltar –

-90% das energias da nave estão voltadas a um pequeno experimento meu... além da oxigenação –

Khlaus olha para o comunicador que continha parte da consciência de Panta.

-Consegue saber quanto tempo para eles chegarem? –

-Estão juntando naves e mercenários, vão demorar um pouco mesmo com a ganância de cada um –

-É hora de mudar isso tudo – Fala Khlaus desligando.

Atualmente...

-Senhor quantas naves estão ali? – Pergunta um Nosadaliano.

-Algumas dezenas – Fala Sairento olhando para aquelas naves todas em volta da Cruzer.

-Se não resistirem isso será ainda mais rápido – Fala uma voz vindo de uma das naves no comunicador da nave.

-O que faremos? – Pergunta um dos Nosadalianos que estava na sala de comando.

-Lutar – Fala Sairento sério.

-Estamos sem energia para as armas –

-Eles não sabem disso –

As armas da Cruzer se voltam a nave principal.

-Tenho uma ideia melhor – Fala Sairento – Por que não nos deixa em paz –

-Vocês estavam aqui parados esse tempo todo por algum motivo, devem ter avarias na nave ou coisa parecida – Fala novamente a voz da nave principal – Provavelmente não estão em condições de lutar, quanto mais sendo uma contra várias naves com ótimos guerreiros –

-Devo lhe lembrar quanto é minha recompensa? – Fala Sairento – Eu sou o homem que consideram mais perigoso pois fui o único que tive peito para os desafiar –

Um silencio se mantem e logo após a nave principal começa a carregar um dos canhões.

-Eles vão atirar! – Fala um Nosadaliano – Aquele canhão pode destruir facilmente essa nave –

Sairento começa a olhar com uma expressão assustada no rosto e suando frio.

-Blefar parece não ter dado certo – Fala Sairento – Foi um prazer tê-los comigo –

Após carregar muito a nave dispara, quase atingindo a Cruzer alguém aparece em frente a ela e com um giro agarrando a energia na curva de sua foice o disparo é devolvido.

-Desculpa se demorei pupilo – Fala Khlaus pelo comunicador brincando com Sairento.

Os dragões começam a sair de outras duas naves entrando e saindo delas as destruindo por completo.

-Impossível – Fala o general da nave principal.

-Devia analisar muito quem trouxeram para sua esquadra – Fala Khlaus.

Quatro das naves começam a descarregar tiros sem parar nas demais e Khlaus senta na ponta da Cruzer.

-Os Grymmar não odiavam o Khlaus? – Pergunta um Nosadaliano olhando as naves que estavam atacando.

-Agora devem odiar muito mais – Brinca Khlaus.

Uma das naves se aproxima fazendo a ponte quântica, algo parecido com um elevador de luz, tirando Nosadalianos e o Sairento junto ao tanque de criogenia da Cruzer, nesse momento a nave principal dispara um raio continuo jogando nas naves de ataque Grymmar e na Cruzer com Khlaus saltando dela e afastando na nave que Sairento agora estava.

-E agora? – Pergunta um Nosadaliano.

-Leve-os para a Terra – Fala Khlaus pegando a foice das costas.

-Khlaus você não vai mais lutar sozinho, não vou permitir – Fala Sairento no comunicador.

-Alguém tem que ficar meu amig... –

Khlaus recebe um tiro no ombro ficando instantaneamente fraco.

-Como não vi esse tiro? – Se pergunta Khlaus ofegante.

-Sabíamos que seus núcleos seriam perigo, então melhoramos a tecnologia que os Primarys usaram – Fala o general.

Khlaus olha para Sairento na nave e dá um leve sorriso.

-NÂO! – Grita Sairento vendo aquilo.

Khlaus aperta o botão no braço fazendo a nave voar para atrás de onde as naves estariam, o exército tenta atacar, porém Khlaus segura os golpes com os dragões.

-Ainda estou aqui – Fala Khlaus.

-Está, está sim, porém enfraquecendo com seu núcleo morrendo, e essas invocações de alma recebendo danos devem estar uma maravilha não? – Fala o general – É questão de tempo até irmos atrás de seu amigo –

Khlaus dá um olhar frio sabendo que só pode segurar um tempo aquilo, esperando dar tempo que Sairento chegue à terra para o plano estar completo.

-Pantheon – Fala Gecko se aproximando da gaiola que estaria o Primary.

-Ele não está aqui –

-Dominou tudo nele, não é? –

-O que quer aqui anjinho? –

Gecko vê a voz de raiva do primordial e decide adiantar.

-Sei que pode ver o que ocorre fora daqui, como Khlaus está –

-E o que isso tem haver comigo? –

-Sua missão eterna não era parar as bestas, junto ao deus dos poderes –

-Onde quer chegar? me deixe em paz –

-É dito que Khlaus será o ultimo dessa linha, e ao mesmo tempo ele também é um dos primordiais –

-Aí não haverá mais razões a minha existência, se veio me contar história que já conheço saia daqui! –

-Se Khlaus se for novamente tudo o que você fez foi em vão –

-O que quer dizer com isso? –

-Não estou na minha melhor situação para o ajudar, porém estou livre aqui, você está preso, mas em ponto de bala –

-Quer fazer algo para ajudar aquele humano que nem um humano totalmente é? Você é muito tolo mesmo, ele se faz de herói mas no fim é mais egoísta que qualquer outro –

-Depende de você, porém a queda dele significa coisas piores ainda a você... como não a ver nunca mais – Fala Gecko saindo – se estiver aberto

Na batalha Khlaus recebe mais e mais tiros, luta para se manter consciente e atento a batalha, seu corpo dói nunca usara tanto da invocação de alma e tudo nele grita com a ultima energia negra de seu núcleo ali relutante em se apagar.

-Está prestes a desistir? – Pergunta o general.

-Você esqueceu uma ultima coisa... – Fala Khlaus – Estamos no espaço –

-E o que isso significa de tão não notável que passou despercebido por nós? –

-Não há lugar com mais escuridão que a densidade daqui – Fala Khlaus com seu dragão negro indo a suas costas – E o local que há mais luz é próximo de qualquer uma dessas estrelas ou nebulosas se formando –

Os dois dragões ficam lado a lado nas costas dele.

-Tem razão não aguento mais muito tempo... – Fala Khlaus ofegando mais rápido – Mas ao mínimo garanto que vocês não chegarão a meus amigos –

Os dragões dão uma leve inclinada para trás com seus pescoços, as escamas do preto brilham uma energia roxa subindo até sua cabeça acontecendo o mesmo com o branco com uma energia dourada, ambos ao mesmo tempo disparam raios de seus respectivos elementos em direção as naves.

-Desculpa Pawa... –

Os dragões cessam o ataque e somem, as naves estavam intactas, haviam levantado os escudos.

-Desculpa, mas nosso tempo aqui já acabou – Fala o general enquanto as naves carregam os canhões.

-Para um soldado.... morrer em campo é honra –

O disparo principal vem e Khlaus segura com a foice a frente de seu corpo, sendo empurrado mais e mais, quando os outros tiros vêm o atinge em suas laterais assim caindo e as naves passando por ele.

-Quando voltarmos pegamos você, será um ótimo troféu já que a intenção é que daquela nave nada sobre –

Khlaus escuta as últimas palavras do general enquanto as naves passam por ele, após seus olhos se fecharem ele se encontra sentado em uma cadeira com Pantheon (Primordial) e Gecko em pé a sua frente.

-Estou morto? – Pergunta Khlaus levantando a cabeça.

-Seu núcleo está – Fala o primordial.

-Ei a conversa não era para desânimos – Fala Gecko – Você ainda quer lutar Khlaus? –

-Por que Gecko... – Khlaus olha com um olhar tremulo a Gecko – Por que ainda preciso me ferir tanto? –

-Você sabe a resposta – Fala Gecko pressionando o olhar.

-E se as pessoas não valerem a dor que eu estou as impedindo de ter? –

-No mínimo seus amigos valem –

-Você deseja continuar a lutar ou não? Seus amigos serão atacados rápido e caso demore a responder já era – Fala o primordial adentrando na conversa novamente.

-Como posso lutar? – Khlaus fala mais decidido – Meu... digo nosso núcleo está morrendo não? –

-Temos um presente para você – Fala Gecko colocando as mãos sobre o ombro de Khlaus.

No corpo de Khlaus flutuando no espaço aparece uma segunda foice, essa era branca com detalhes dourados, como se fosse feita para ser um oposto à de Khlaus, olhos dele abrem lentamente enquanto suas mãos fecham sobre ambas as foices.

-Sairento – Fala Amy no comunicador.

-Você deve ser a filha de Khlaus – Fala Sairento.

-Isso mesmo –

Sairento observa as naves se aproximando, sabia naquele momento que passaram por Khlaus e rapidamente pegou o controle da nave.

-Não volta – Fala Amy.

-Tenho que ajudar ele –

-Nesse momento o núcleo dele ficou polarizado –

-Como assim? – Sairento larga o manche.

Nesse momento um corte negro e um corte de luz passa ao lado da nave de Sairento, que ao olhar para trás vê várias naves destruídas.

-Nesse momento, centenas de vezes por segundo o núcleo dele está passando por luz e trevas – Fala Amy.

-O que devo fazer? –

-Acelera, acelera Sairento Shi –

Khlaus levanta as foices sobre a cabeça e joga mais e mais cortes de energia cortando mais e mais naves como se fosse papel, a nave principal dá a volta ficando de frente com Khlaus.

-Essa nave é linda, principalmente sem uma das asas – Fala Khlaus.

-Dessa vez darei carga máxima nisso – O canhão começa a carregar – Uma arma para destruir núcleos na carga máxima deve partir todos os átomos do seu corpo! –

O tiro dispara e novamente Khlaus coloca as foices sobre o corpo, o tiro continuo dessa vez é contido e a foice branca brilha dourado, com um único giro um corte enérgico maior ainda parte aquela nave que devia ter cerca de 500 metros de diâmetro.

-Pena que é tarde – Fala o general no espaço.

-O quê? –

-Acha que tínhamos tão poucas naves? A maioria foi em direção a terra –

-Sairento – Fala Khlaus vendo que o comunicador está quebrado.

O braço de Khlaus começa a tremer, ele nota que aquele boost estava prestes a finalizar-se, assim ele acelera usando a energia de suas foices o direcionar para frente.

-Espero que essa seja mesmo a direção, e que tenha tempo para a parte dois do plano –

Khlaus alcança a nave que Sairento estava e ela abre sua lateral com Khlaus a adentrando, após colocar os pés na nave a foice branca some e ele quase cai.

-Nunca imaginei vocês dois trabalhando juntos...-

-Falou algo Khlaus? – Fala Sairento o ajudando a levantar.

-Precisamos chegar à terra –

-Estamos indo o mais rápido – Sairento injeta um liquido em Khlaus.

-O que é isso? –

-Seu descanso –

Khlaus cai de vez e Sairento o leva até um pequeno quarto na nave, onde continham duas camas uma acima da outra e uma lâmpada na parede de metal no centro delas, Khlaus é colocado em baixo e Sairento volta ao controle da nave.

-Como essa nave estava voando quando ele nos encontrou? – Fala um Nosadaliano – Não havia ninguém quando entramos –

-Tecnologia de Firebird... Khlaus controlou com a mente enquanto lutava – Fala Sairento pensativo.

Após um bom tempo saltando portais na velocidade da luz chegam à via láctea passando por Netuno, Urano, Saturno, Júpiter, marte e finalmente veem a terra cercada por dezenas de naves.

-Khlaus deve ter desligado aqueles escudos que criamos ou algo assim – Fala um dos Nosadalianos.

-Eles parecem estar esperando ordens – Fala Sairento.

-Anbroxianos, Cardyts, Pantons, várias naves mercenárias... – Fala Um Nosadaliano observando – Devem ter no mínimo uma esquadra de 50 naves mães de combate ali –

-Nosso lança míssil funciona? – Pergunta Sairento.

-Sim, essa nave está com tudo em dias –

-Tive uma ideia com algo que vi em um filme, precisamos de capsulas para colocarmos vocês e Khlaus-

-E quanto a você? –

-Alguém terá que os distrair, além de que sou o único guerreiro e atirador aqui nesse momento –

Após o preparo de uma capsula que suporte o calor até cair na terra usando materiais improvisados começam a levar Helenna, Khlaus e os demais para ela.

-O sistema de tiro dessa nave não é dos melhores – Fala o último Nosadaliano entrando na capsula.

-Então terei que ser o melhor atirador – Fala Sairento fechando o compartimento do míssil que eles estavam.

Ele pilota a nave para perto tentando ser notado e logo as naves começam a atirar nele, ele revida com vários disparos e voando tentando achar uma brecha ao mesmo tempo que desvia, tenta dezenas de vezes centrar o tiro usando a mira mas o balançar da nave e o sistema de tiro estava atrapalhando.

-Terá que ser na pele mesmo – Fala Sairento tirando o sistema de tiro de sua frente e voando em direção as naves.

Sairento faz diversos disparos e um milésimo de segundo vê as naves abrirem espaço com seus desvios, nesse momento ele atira o míssil que passa por elas e vai em direção a terra, ao mesmo tempo a nave de Sairento é atingida no flanco esquerdo.

-Agora é o momento – Fala Sairento tentando retornar a nave para trás – avarias não podem atrapalhar tanto –

Mais tiros começam a atingir a nave de Sairento que começa a despedaçar mais e mais enquanto a capsula cai próxima a Arkadia sendo assim pega por Pawa e levada para dentro.

-Como sabia que iriamos cair desse lado e que éramos nós? – Pergunta um Nosadaliano.

-Digamos que intuição feminina – fala Pawa os ajudando e pegando logo após respectivamente Khlaus e Helenna – Por favor levem ela para aquela sala ali –

-E quanto a ele? – Pergunta um dos Nosadalianos se referindo a Khlaus.

-Ele tem um quartinho ali, irei o levar –

Quando Pawa acaba de o colocar na cama Khlaus acorda.

-A bela adormecida acordou – Fala Pawa.

-Pelo visto despertou tendo o bom humor intacto – Fala Khlaus com sarcasmo.

-Ah é, obrigada – Fala Pawa dando um beijinho na testa de Khlaus.

-Isso não foi nada... eu que causei isso tudo – Fala Khlaus.

-Quem te ama nunca vai te largar, aconteça o que acontecer – Fala Amy entrando na sala.

-E obviamente a culpa não foi sua Klau – Fala Pawa com um leve sorriso.

-Onde está o meu capacete? – Pergunta Khlaus tentando evitar mostrar que o jeito que Pawa se comunicou com ele o abalou.

-Longe de suas mãos e do combate – Fala Amy encostando.

-Deve descansar seu suicida por lutas – Fala Pawa.

-Criei Arkadia como um continente tecnológico, quase um outro mundo onde teria um exercito imenso e tecnologias para ajudar... hoje é o dia disso valer a pena com Sairento sendo 100% salvo – Fala Khlaus.

-Usa o controle remoto dele então, manda só tropas sem você correr perigo – Fala Pawa sabendo o quanto Khlaus estava péssimo.

-Que líder serei eu ordenando que vão em combate e eu fique aqui me escondendo, podem não serem vivos, mas são meus combatentes –

Khlaus se senta e Amy entrega o capacete com um pouco de receio.

-Pai... não seja um genocida, ali tem centenas ou até milhares... não mata por favor – Fala Amy.

Khlaus pega em silencio o capacete e segue até a porta totalmente calado.

-Você realmente é o lado sentimental das duas personalidades... – Fala ele colocando o capacete e virando seu rosto para frente – A proposito gostei de seu novo penteado Pawa –

As portas se fecham e Khlaus pega uma nave preta indo em direção ao espaço, o capacete é ligado e o oceano treme com vários soldados bio-droid's saindo dele em direção ao espaço.

-Khlaus toma cuidado – Fala Pawa no comunicador da nave.

-Em Grymmar me contaram daquelas naves ali – Khlaus fala com uma respiração profunda – São especialistas, combatentes tão ótimos que até na vasta escuridão de planetas sem luz podem se sobressair, como se fossem ninjas do espaço –

Khlaus sai do planeta com os androides o seguindo.

-A nave de Sairento está destruída logo a frente, devo começar meu plano – Fala Khlaus.

Amy se vira de costas tendo o receio de ver o pai ser um grande assassino somente para salvar uma pessoa enquanto Pawa observa a tela da nave de Khlaus.

Khlaus acelera mais a nave e vai em direção as outras, quando estavam prestes a o atacar e ele estava muito próximo delas quase as atingindo ele puxa uma alavanca e aperta um botão no centro de seu painel de controle.

-Fogos de artificio... – Fala Pawa olhando.

-Quê? – Fala Amy se virando.

Os androides invadem as carcaças das naves, algumas tentam os impedir atirando neles não tendo efeito algum, todas as naves começam a se apagar após os androides saírem dela, alguns voam até Sairento levando a nave de volta à terra.

Assim varias e varias naves ficaram encalhadas em volta ao planeta como se fosse um cemitério espacial de naves.

-Amy – Fala Khlaus.

-Olha ele está falando contigo – Fala Pawa chamando-a para perto.

-Não sei o quanto eu errei contigo no futuro... mas, eu gostaria muito de compensar isso – Fala Khlaus com a voz meio rouca – Não posso negar que minha vontade era de destruir aqueles que ameaçam meus amigos, vi muitos morrerem em campo sem poder ajudar e isso me machucou muito... porém não posso mais fazer minha filha chorar – Fala ele com um sorriso que é visto por Amy na tela.

-Khlaus... a federação tem um canhão de plasma gigante, ele deve estar sendo ativado nesse momento por falta de respostas – Fala Sairento.

-Temos algo parecido aí em Arkadia... espero que eles estejam grampeando essa ligação pois quero que saibam que estou pronto se quiserem dançar –

Nesse momento quatro naves estão chegando, duas douradas, uma cristalina e uma ultima aparentemente de combate por seus desgastes e cor metálica camuflada ao espaço.

-Acho que minha conversa com minha filha pode esperar – Fala Khlaus com um riso.

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