Capítulo VIII: Desconstruções emocionais.
Dia 103... estamos próximos a quasar, temos que tomar total cuidado pois aqui é o local mais perigoso do universo, 20 bilhões de vezes a massa do sol e mais de 1 quadrilhão de vezes a energia dele... para ser sincero nunca imaginei que o local com mais agua em todo o universo seria tão lindo assim, um buraco negro com estrelas sendo constantemente engolidas parecendo um átomo gigante, os Nosadalianos estão recarregando as energias dessa nave Cruzer PM30... Tivemos que a roubar após o ataque, aqueles piratas espaciais quase nos pegaram por sua revolta, porém não minto sobre o que fizemos após...
-Sairento tudo pronto –
-Okay, vamos zarpar – Sairento fala passando a mão na queimadura do rosto.
Após a saída da terra por medo da perseguição de Elias Sairento vagou por todo o aglomerado de galáxias próximas, os Nosadalianos conheciam muitos saltos espaciais dado que foram feitos por ancestrais deles em segredo, não podiam ir a nova Nosadalia pois seria o primeiro lugar que iam os procurar então passaram direto para andrômeda a galáxia mais confiável a irem naquele momento.
Passando por asteroides da federação puderam sempre recarregar recursos, mas nem tudo seria positivo nisso.
-Podem buscar água enquanto verificamos a lataria da nave e abastecemos? – Fala Sairento a um segundo grupo de Nosadalianos enquanto trabalha fora da nave.
Após uns minutos Sairento vê que os jovens Nosadalianos não estavam retornando e vê uma nave sair as pressas por trás do asteroide, rapidamente ele chama os outros e correm atrás da nave.
-Aquela é uma nave Tantraxiana – Fala um dos Nosadalianos.
-Eles são o que? – Pergunta Sairento pilotando.
-São como piratas, provavelmente perceberam o que os nossos companheiros eram – responde o mesmo – se eles entrarem naquela fresta já era –
Sairento pensa um segundo fechando os olhos.
-Vamos ter mais reparos a fazer – Fala Sairento abrindo os olhos.
Ele ativa a velocidade da luz fazendo a asa da nave que eles estavam na turbina central da nave Tantraxiana, dando na queda o controle da nave a um Nosadaliano e subindo no casco da nave com um tanque de oxigênio antes dela cair assim ao baterem em um asteroide vazio Sairento pode conter o impacto de ambas as naves com dois lobos médios na nariz de cada uma delas.
Já no chão Sairento meio cambaleando verifica se todos na nave estavam bem e nota que enquanto entrava na dele os Tantrax estavam fugindo.
-Não vão muito longe... – Sairento olha dentro da nave – Acho que já vi o nome dessa raça em algum lugar... –
-Sairento estamos bem, pode ir atrás dos outros – Fala um dos Nosadalianos se levantando.
Sairento pega duas pistolas de laser.
-Não vou utilizar a Tsukyiji... ela deve servir para depois – Fala Sairento olhando e se lembrando de Khlaus – Espero que esteja bem meu amigo –
Sairento sai enquanto os Nosadalianos cuidam da nave até mesmo pegando peças da nave Tantraxiana, o esteroide era pura poeira e rochas, tinha um tamanho médio, mas parecia uma cidade mesmo assim.
-Essa superfície é composta com enxofre... não posso ficar aqui por muito tempo, em outras condições isso significaria que teriam chuvas acidas ocorrendo por aqui – Fala Sairento falando no comunicador de pulso.
-Toma cuidado pois não recarregamos esses tanques de oxigênio – Respondem em seu comunicador.
Sairento vê uma trilha de metano em forma liquida e começa a seguir até um aglomerado de rochas, longe porem da trilha por entender de seu alto teor inflamável, quando é parado por um tiro em sua frente.
-Então aí estão vocês – Fala Sairento olhando-os atrás de pedras.
-Nossa guilda pagaria milhões por um Nosadaliano, imagina por esses 5 – fala um dos Tantraxianos.
-Desculpa amigo, mas esses aí não são negociáveis... – Fala Sairento tirando uma das pistolas do coldre.
Um dos Tantrax estava arrodeando por trás de Sairento e no momento que ele ia puxar sua pistola Sairento atira para trás atingindo a perna dele.
-... E eu pretendo sair daqui com eles, vocês vivos ou não – Completa Sairento olhando de canto de olho para o atrás dele.
-Somos 4 contra um, que chance acha ter – Fala um dos Tantrax.
-Bom... – Sairento traz o lobo e o divide em 7 – Agora temos 4 contra 1 para mim –
O Tantrax de trás tenta atirar em Sairento, porém nesse momento Sairento atira no metano fazendo toda a linha no mesmo instante pegar fogo carbonizando o Tantrax.
-Alguém terá que ficar com os 4 dele agora, poxa que desperdício – Fala Sairento com voz de sarcasmo – me desculpem, mas eu tenho pressa, podem sair daqui bem vocês três e ninguém mais se machuca –
Um deles libera uma das crianças Nosadalianas, e quando ela estava próxima a Sairento um tiro atinge seu braço fazendo o rosto e a máscara de oxigênio de Sairento sujar do azul do sangue Nosadaliano.
-Está louco! – Fala o outro Tantrax- Quase desperdiçou milhões de Arcs –
-Ele matou meu irmão! – Fala o atirador – uma criança machucada é um bom sinal de demonstração que não estamos aqui para brincar –
Sairento coloca a mão no rosto enquanto eles discutem sujando-a de sangue a abaixa fechando-a e respirando fundo, após alguns segundos ele leva o punho a frente do corpo e o canhão se cria atirando no meio das pedras que eles estão fazendo uma cratera linear.
-Vocês não entendem né... – Fala Sairento com um tom de raiva – Esses Nosadalianos são a única coisa que estão os mantendo vivos –
Os Tantrax começam a sair das pedras com os Nosadalianos mais jovens presos em correntes, mas quando iam se aproximando começaram a sorrir a atrás de Sairento surgem 5 naves que começam a atirar contra ele, ele salta se escondendo atrás de outras rochas.
-A guilda finalmente chegou – fala um Tantrax.
Após varias rajadas de tiros acharam terem terminado e descem para pegar os três sobreviventes e os 5 Nosadalianos contando com a criança ferida, por sorte não viram as naves caídas na costa e seguiram rumo a dobra que levaria a guilda. Sairento se levantou e pegou o distintivo meio derretido e levou aos outros Nosadalianos.
-Reconhecem essa... guilda? – Fala Sairento entrando na nave.
-Sim... e isso é péssimo – Fala um deles olhando nos olhos de Sairento – ela é uma das maiores e até federativos de alto escalão sendo corruptos vão até lá –
-Vamos até lá – Fala Sairento olhando para eles – Conseguem equipar aquelas armas na nossa nave – Fala Sairento apontando para a nave Tantraxiana.
-Somos pacíficos Sairento, não nos pede para fazer isso... – fala um deles.
-Só peço que acople, quem vai atirar sou eu, a missão de vocês será somente buscar seus companheiros sem pegar em arma nenhuma –
-Meu filho estava ali... nossa raça foi boazinha demais esse tempo todo – Fala uma Nosadaliana olhando os demais – Vou transformar essa nave em uma bi-quântica podendo dobrar a força daqueles canhões –
-Em quanto tempo pode fazer isso? – Fala Sairento ajoelhando na frente da Nosadaliana.
-Sozinha um dia inteiro – Ela olha para os demais que estavam sentados – Com ajuda deles pouco mais de uma hora -
Os demais Nosadalianos estavam de cabeça baixa, era obvio que aquilo era doloroso para eles, sabiam a história anterior que passariam com demais raças.
-Não estou pedindo isso para causar dor e sofrimento, não quero guerra – Fala Sairento andando em cada Nosadaliano – Quero salvar os outros de vocês que foram levados, mais quantas vezes vão forçar vocês a criar coisas! Quando vão começar a revidar! –
Todos viraram o rosto e a Nosadaliana se levantou ficando sozinha com o Sairento.
-espero que se sintam bem consigo mesmo ao saber que fomos somente eu e uma mulher, sem querer ser machista – Fala Sairento e após retornando a Nosadaliana- Que somente nós dois, fomos lutar por aquilo que vocês deviam ter lutado faz tempo – Fala Sairento saindo da nave.
-Espera eu vou – Fala um deles.
-Eu também, devíamos ter feito isso logo –
Cada um deles foi se levantando e naquele momento algo estava se iniciando, a mudança ia começar.
-Seja nosso líder Sairento, o que nos pedir faremos, por respeito e não por sermos obrigados – Fala a Nosadaliana – E também por gratidão, deixou a todos os seus amigos por nós, e sabemos que sente falta deles –
Assim começaram a desmontar a nave Tantraxiana e refazer a carcaça da deles com melhorias, rapidamente eles trabalhavam sincronizados e assim logo teria tudo pronto.
-Sairento isso será uma bomba voadora, o motor da nave px deles está avariado então após algum tempo de ataques e voo até lá não posso garantir que essa nave volta – Fala a Nosadaliana.
-Conecta ela a meu controle de pulso – Fala Sairento tirando a pulseira – Se essa nave não volta vamos garantir isso e pegar outra lá –
Algum tempo depois eles chegaram na base da guilda, varias naves em volta saindo e entrando.
-Sairento isso é muita loucura – Fala um dos Nosadalianos.
-Aprendi com um grande amigo – Fala Ele sorrindo.
A nave prepara a propulsão e em um estrondo sonoro um tiro duplo parte a sala principal da base e Sairento logo atira pelas janelas da nave nos soldados ali dentro, entram na sala e Sairento rapidamente pega a planta da nave pedindo aos Nosadalianos para irem até a prisão, enquanto isso com a sala fechada somente contendo o rombo na lateral esquerda, os soldados batendo na porta e Sairento controlando a nave fora batalhando como se fosse um simples vídeo game.
-Sairento achamos a prisão, mas os mercenários parecem estar vindo pelo flanco esquerdo –
Sairento olha as câmeras e começa a fechar portas e estourar partes da base com a nave até que achou duas coisas interessantes.
-Vão pela porta a sua frente e virem à direita – Fala Sairento olhando – peguem aquele comunicador maior na sala a frente e a direita vão achar o estacionamento... me esperem lá –
Os Nosadalianos chegam e escutam mais e mais explosões, até que uma porta estoura e Sairento sai dela.
-Aquela nave parece ser boa – Fala Sairento ofegante.
-Aquilo é uma Cruzer, uma nave que é de pelo menos um ministro –
-Vai ser ela – Fala Sairento pegando o Nosadaliano ferido e subindo com os demais – coloquem esse comunicador na lança míssil e calculem a rota da terra –
-Onde exatamente? – Fala um Nosadaliano traçando a rota.
-Mirem próximo ao local onde saímos, ali é perto de casa imagino que alguém ache –
O míssil é atirado para um lado e eles voam para o outro com a base cheia de pessoas correndo por ela, Sairento estaciona a outra nave deles no estacionamento e a trava acelerando no neutro.
-É agora – Sairento ativa a velocidade da luz e atrás dele a nave explode levando parte da base –
Após um tempo Pawa atende o Sairento e eles conversam.
-Acham que podem criar uma porta intra-dimensional? – Pergunta Sairento olhando a Nosadaliana que faz que sim.
Sairento continua a conversar com Pawa, porém logo sente a explosão atrás da nave.
-Sairento eles estão vindo atrás de nós – Fala um dos Nosadalianos.
Pawa se preocupa, porém Sairento se adianta falando o que ela podia fazer para segui tudo bem por lá enquanto se voltava a pilotar a nave, uma ultima explosão atrás da nave os faz começar a cair e a ligação cessa.
-Preparem para uma súbita aterrissagem naquele planeta – Fala Sairento.
Após Sairento cair no planeta pediu para os Nosadalianos dessa vez não reparar a nave ainda, invés disso tentar criar um pulso eletromagnético com a energia que sobrou do motor, ele iria vascular por aí e caso alguém encostasse podiam usar o pulso.
As outras naves começaram a descer e Sairento se preparou escondido, a primeira nave após os tripulantes seguirem em direção a Cruzer foi invadida por Sairento que derrotou os demais lá dentro, e ali já dominou uma das naves, os Nosadalianos ativaram o pulso e desarmaram os inimigos.
Sairento vendo que as outras naves estavam descendo começou a atirar derrubando duas das naves que não perceberam que aquela nave que era de aliado estava dominada, restou uma nave maior que destruiu os canhões de Sairento com um único tiro fino que cortou a nave que ele estava.
Após tudo se acalmar ela desceu e vários seres de outras raças desceram indo na direção da Cruzer e dominando-a, após entrando na nave que Sairento estava ele já não se encontrava ali dentro, eles tinham recuperado os Nosadalianos e se Sairento não estava ali tudo bem pois com o preço que ganhariam neles iam ter uma base bem maior que a anterior.
Quando todos começam a subir na nave as duas laterais dela explodem pegando fogo jogando alguns comandantes longe, vários lobos começam a cuspir fogo em demais raças ali presentes e assim vários foram derrotados, Sairento aparece em um dos lados atirando nos demais e logo poucos sobraram de pé, Sairento caiu cansado e um soldado com uma armadura estava prestes a atirar nele quando a Nosadaliana pega uma das pistolas quânticas no chão e atira na cabeça dele.
Após algumas horas Sairento acorda com os Nosadalianos em sua volta, a Nosadaliana estava longe e Sairento logo ao se levantar vai até ela a agradecendo.
-Nunca coloquei tantos lobos daquele jeito, foi muito exaustivo e por um momento achei que não poderia mais os ajudar – Fala Ele – Pode achar que foi errado o que fez mas se não fizesse eu não estaria mais aqui –
-Sairento... fizemos o que sua amiga precisava, e com aquelas peças recuperamos e melhoramos essa nave tendo mais suporte a oxigênio e mais capacidades de abastecimentos – Fala um Nosadaliano – Até as armas e demais equipamentos pegamos –
-Obrigado a todos – Fala Sairento sorrindo.
Sairento após isso vai até a cabine e começa a escrever uma carta para Pawa, após seu termino lança os equipamentos e a carta dentro para não queimar em direção a terra.
-Nossa vez de partir – Fala Sairento pegando os controles da nave.
Ao chegarem no primeiro asteroide ali perto notam que estão sendo procurados, nesse momento em diante não seria mais seguro andar assim por locais da união..., mas onde iam abastecer agora?
-Podemos ir a quasar – Fala um dos Nosadalianos – Água e energia praticamente infinitos lá, podemos estocar na nossa nave tentando criar um combustível bio-fotônico –
-Então a nossa próxima parada é quasar –
-Vocês estão indo para Quasar? Posso lhes mostrar um atalho – Fala um ser encapuzado que os escutou.
-Não obrigado, estamos bem sozinhos – Fala Sairento encarando-o e entrando na nave.
O ser segura na mão da Nosadaliana.
-Ela é um ser muito lindo, deve ser muito cobiçada – Fala ele.
-Se não a largar o que será cobiçado será um pequeno espaço nessa plataforma que não tenha miolos seus – Fala Sairento ao ver as intenções do outro.
Vários seres meio humanoides e repteis aparecem atrás dele apontando armas.
-Sabe com quem está falando? – Fala o encapuzado.
-E você sabe? – Fala Sairento controlando os canhões da nave apontando neles, criando o canhão e apontando a recompensa dele.
-Ah... mais valioso ainda - Fala ele largando a Nosadaliana.
Ao se virar ele faz que sim para um capanga que aparta um botão e a plataforma explode, Sairento agarra a Nosadaliana e pula na nave, enquanto ela cai Sairento é obrigado a descer até os controles para a controlar e ao subir eles atiram com uma das balas pegando na Nosadaliana.
Sairento controlando a raiva seguiu para um planeta que fosse habitado, ao pedir ajuda eles são dados pela federação como procurados não podendo ser cuidados, assim Sairento decide deixar os Nosadalianos escondidos ali e fazer a escolha mais imprudente possível, após reequipar tudo colocando mais armas viajou sozinho retornando 3 dias depois trazendo consigo um medico e marcas de combate em sua nave.
O medico com medo cuida de todos e eles seguem até quasar, Sairento não contou, mas olhando seu olhar e as noticias que sumiram era obvio que ele atacou a federação mais próxima, seria agora o cara mais procurado do universo, o mais corajoso ou o mais louco por ter feito aquilo.
Chegando em próximo a quasar ele recebe áudio de Pawa, tinha estabelecido do outro lado comunicação.
Respirando fundo Sairento começa a falar dela com o assunto entrando em Khlaus, ele começa a falar de outras coisas, mas Pawa estava ocupada demais falando que depois eles se falam mais.
-Sairento... – Fala um dos Nosadalianos se aproximando.
-Estamos prontos para a absorção? – Pergunta Sairento no canto da nave.
-É outra coisa... – Fala ele se aproximando – A jovem está piorando, nossa regeneração não é das melhores entende? –
-Há algo que podemos fazer? – pergunta Sairento cabisbaixo.
-Ela vai morrer... – Fala o Nosadaliano saindo.
Sairento com uma expressão de perda vai até o leito da Nosadaliana.
-Por que tem que ser assim? –
-Uma hora isso finalizaria –
-Tudo culpa daqueles... –
-Por favor... não vai atrás deles – Fala ela cada vez mais fraca.
Sairento abaixa a cabeça.
-Não devolve o ódio –
-Tem mais algo que queira... er? –
-Eu não tenho um nome... na verdade seria uma honra você me dar um –
-Helenna –
-Helenna... –
-Era o nome de minha mãe... se não gostou eu... –
-Não, é perfeito –
Sairento vê o filho dela na porta e o chama para perto, nesse momento ele decide que aquele garotinho não podia passar pelo mesmo que ele e sai da sala.
-Criem um tubo de criogenia, configurem a padrões Nosadalianos – Fala Sairento.
-Sairento não pode brincar de deus assim –
-Mas não posso ser o demônio que nem tentou salva-la – Fala ele olhando para trás – olha para aquela criança, quer mesmo tirar a esperança dela? Temos uma chance! –
Assim ficam vários dias próximos a Quasar e Sairento começa a fazer um diário de bordo, dias se passaram e recebeu notícias de Khlaus.
-Ele não tem culpa Nambat, eu sei disso – Fala Sairento – as vezes perdemos o controle –
-Acha que pode enviar algo para os olhos dele? –
-Farei algo e teleporto para aí... –
-Quando você volta? Podia ajudar muito aqui –
-No momento que eu cruzar esse universo novamente levarei perigos demais para a terra, sou procurado demais para passar tranquilo assim –
Após tudo resolvido por ali, Khlaus ter saído em missão para resgatar a si mesmo se preparam para voltarem a vagar o universo com tudo recarregado.
Dia 107... estamos deixando quasar para algum rumo que ainda não sabemos para onde iremos, sinto que meus tripulantes já não têm muita fé em mim mas devemos seguir lutando, me desculpa por não estar aí contigo nesse momento Khlaus, para evitar gastos atoa irei desligar o comunicador por algum tempo... não estou em momento para conversar muito, fiquem bem pessoal.
Nota: Quasar realmente existe e sobre a quantidade de água é 140 bilhões a quantidade dos oceanos e 4 mil vezes a quantidade em toda a via láctea... há muito mais sobre porém não vou focar nisso kkk
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