Capitulo IX: Uma solução necessária.


Sairento saindo do laboratório após preparar tudo vê Khlaus levantando chateado do chão que estava meditando, saindo da dimensão de deus, e o segue até a entrada da casa querendo saber o que houve.

-Eles aparecem uma vez e somem, simplesmente deixam enigma e vão embora – Fala Khlaus.

-Eles devem voltar assim que for necessário calma – Fala Sairento o olhando.

-Say... há problemas demais a se resolver e simplesmente está muito complicado – Fala Khlaus.

-Khlaus sobre isso... andei falando com o pessoal e pelo menos os células e as criaturas nos dividindo será o melhor para resolver – Fala Sairento.

-O que tem em mente? – Pergunta Khlaus se encostando na parede.

-Sylwia e Dayl sendo núcleos negros não seriam fracos numa dimensão negra... – Fala Sairento.

-Say – Fala Khlaus.

-Khlaus confia neles, o próprio Ortígia assumiu que Dayl era prodígio tendo habilidades altíssimas e Sylwia não fica atrás – Fala Sairento.

Khlaus respira fundo.

-E o que pensa sobre os células? – complementa Khlaus.

-Firebird estudou muito tudo isso, pelo que entendi teve meses nesse processo e alguém que era capaz de neutralizar os núcleos – Fala Sairento.

-Quer invadir a base deles? – Questiona Khlaus levantando a cabeça.

-Se estudou bem, vendo a capacidade dele sei que sim, deve ter entendido como levar a quase zero a energia dos núcleos – Fala Sairento.

-eu darei escolhas... mesmo que para alguns seja desgraça deve haver muitos aí que queiram lutar, cada vez mais perigo aparece e eles tem o direito de se defender – Fala Khlaus.

-Quem sabe a energia que os outros tem complete seu núcleo partido – Fala Sairento.

-Não é esse exatamente o problema... absorvi muita energia com o Gecko e mesmo assim não vi mudança... a arvore estava morta, mas sinto que as outras dimensões não perderam nada significando que só eu tenho algum problema com os poderes – Fala Khlaus.

-Sobre sua invocação de alma também há uma solução – Fala Dayl saindo na porta.

-Qual seria? – Fala Khlaus olhando.

-Invocação de alma é literalmente a força de seu espirito, admirei muito a sua e achava que a minha era inútil em combate, servia para voar, mas não havia nada muito ofensivo como seus dragões com super velocidade, ataque, defesa, tipos de raio e chamas... mas o mesmo ponto que eu usei você poderia usar – Fala Dayl.

-Qual seria? – Fala Khlaus.

-Dragões assim como meus corvos tem coisas que é de natureza neles, meus corvos o destaque era o voo, mas por ser um animal carnívoro suas garras e bico são afiados, pensa nisso – Fala Dayl saindo para dar uma volta.

-Outra coisa que espero ter solução... o panda só está aparecendo em miniatura, como seu ambos os dragões estivessem diminuídos – Termina Khlaus.

-Eai vamos invadir ou não? – Fala Sairento.

-Vamos – Completa Khlaus.

-Okay irei preparar as coisas – Fala Sairento.

Khlaus vai até o laboratório e olha o tubo que contem Firebird dentro.

-E você... está tudo confuso sabia? Eu não entendo isso tudo e nem o Nambat contou quem era nosso pai! Contou de qualquer coisa mesmo que fosse de forma vaga, mas fugia do assunto sobre ele, e você do nada assume manto de irmão assim – Fala Khlaus.

-Khlaus, você tá bem? – Entra Pawa ao escutar ele usando um vestido branco com detalhes dourados.

-Sim esto... – Começa a falar, mas se cala.

-O que foi? – Fala Pawa envergonhada.

-Você está linda – Fala Khlaus sorrindo.

-Ah, obrigada... a Sylwia que fez – Fala Pawa.

-ela está de parabéns – Fala Khlaus.

-Eu sou boa eu sei – Fala Sylwia entrando no laboratório e abraçando Khlaus encostando a cabeça no peito dele.

-Eu nunca tinha visto a Pawa usando algo tão... belo assim, algo muito feminino e delicado sabe – Fala Khlaus.

-Se quiser faço um para você também – Fala Sylwia rindo.

Khlaus pega ela nos braços ameaçando jogar no chão brincando.

-O que? Um vestido vermelho ia combinar com seus olhos! – Fala Sylwia morrendo de rir.

Pawa solta um leve sorriso e mesmo sem ser algo muito notável naquele momento, aquilo parecia uma cena comum, uma cena que em meio a tantas coisas dando trabalho não aconteceria mas aconteceu, porém Khlaus interrompe tudo ao parar do nada e ficar olhando para Sylwia.

-Sairento já contou né? – Fala Sylwia olhando Khlaus.

-Sim – responde ele.

-Sabe que vou ficar bem, e que é terminar lá dar a volta para cá né? – Fala Sylwia.

-Meses contigo, só nós dois... lembra quando te joguei naquele lago quando estávamos atravessando a floresta de Myab? – Fala Khlaus.

-Ah se lembro... – Fala Sylwia dando um soco no braço de Khlaus.

-Foram os melhores momentos que tive em meses – Fala Khlaus.

-Mas eu logo estarei de volta – Continua Sylwia.

-Eu sei disso, mas... – Fala Khlaus.

-Eu sou a única que pode abrir o portal e sabe que eles não significam perigo... a não ser que só hajam abissais, daí demorarei um pouquinho – Fala Sylwia meio alegre.

-Farei o possível para na sua volta as coisas estarem melhor – Fala Khlaus aceitando.

-E quero a Han aqui – Fala Sylwia.

Khlaus abraça Sylwia e logo saem do laboratório o apagando.

Sairento estuda como seria possível invadir a base enquanto Sylwia começa a estudar os padrões dos portais em busca de conseguir abrir um para o mesmo local, por fim o melhor foi pegar uma das criaturas e tentar usar seus poderes para localizar a origem deles e abrir um portal até lá.

-TUDO PRONTO – Falam Sylwia e Sairento ao mesmo tempo entrando na sala e dando um susto nos demais.

Assim eles se preparam para invadir a base do governo e para se despedir do Dayl e da Sylwia, pegam mochilas e tudo que era necessário e após eles se juntam todos numa das dunas próximas a casa que eles estavam, e após se despedir de todos Sylwia abre o portal.

-Agora vamos lá pessoal – Fala Sairento indo na direção oposta ao portal enquanto o portal se fecha atrás deles.

Sairento abre um buraco no chão com sua invocação de alma e começa a abrir um túnel.

-Descobri que para se manter estável há um ponto mais frágil da construção, por onde iremos entrar – Fala Sairento explicando.

-O laboratório principal... faz ideia como chegar? – Pergunta Khlaus.

-Trouxe um drone para invadir o sistema, se tivermos sorte podemos ter 2 minutos segurando a segurança, nesse tempo temos que correr, passar arquivos, pegar materiais e voltar rápido – Fala Sairento cabisbaixo.

-Por que ele falou nesse tom? – Pergunta Pawa.

-Isso significa que não podemos salvar ninguém, todos vão ficar presos ainda – Fala Khlaus.

Eles chegam no final, derrubam um guarda e um cientista e soltam o drone no sistema, ao localizar o local correm e Sairento começa o processo enquanto Pawa e Khlaus cuidam da galera que estava lá, e após ficam na porta de guardas.

-Tudo okay vamos – Fala Sairento guardando as coisas na mochila.

No meio da corrida de volta ao buraco Khlaus vê a Han numa das selas magra e machucada assim ele tropeça logo sendo puxado por Pawa e continuando a correr.

-Temos que correr, as câmeras estão voltando – Fala Sairento.

-Não tínhamos 2 minutos? – Fala Khlaus.

-Pois é deu ruim – Fala Sairento entrando no túnel com o drone o seguindo.

-O que faremos? – Pergunta Pawa.

Khlaus solta a mão de Pawa e dá um soco no chão com o braço contendo a prótese, o buraco começa a desabar fechando-se e impedindo os guardas androides de os seguir, mas forçando-os a correr mais e mais rápido até sair.

Ao chegar em casa Sairento começa a contar o que descobriu.

-Elias foi longe dessa vez, ele não quer a cura dos células, ele quer ter o exercito com eles e ainda clonar os poderes para si mesmo – Fala Sairento.

-O que? Como Firebird aceitou isso? – Fala Khlaus.

-Não tendo essas informações no setor dele, foi isso que crashou o drone, invadi o mais fundo que pude tendo até corrompido várias castas de altíssima segurança tecnológica – Fala Sairento.

-Ele obteve sucesso? – Pergunta Khlaus.

-Vou descobrir assim que estudar mais as notas e os soros..., mas a ideia dele era revidar o que os primary fizeram, devolver ao Aliens, até os inocentes, invadir cada planeta e buscar evolução humana a força – Fala Sairento.

-Terei que tirar os Nosadalianos daqui também... – Fala Khlaus preocupado.

Sairento vai até Khlaus e coloca as duas mãos sobre os ombros dele.

-Calma meu amigo, tivemos sucesso nesse momento, tudo vai correr bem agora... só respira fundo e relaxa – Fala Sairento.

­­-Você está certo, devemos curar o pessoal, contar com aqueles dois para não haver mais invasões e terminar de reconstruir tudo que destruímos em combate – Fala Khlaus.

Sairento entra no laboratório a fim de estudar tudo que conseguiram e tentar resolver o quanto antes aquilo tudo, Khlaus se concentra entrando na dimensão de deus novamente, ele vai novamente até a arvore e fica olhando aquele símbolo cravado nela.

-Novamente aqui? – Fala aquela voz que havia na luz.

-Ah até que enfim apareceu – Fala Khlaus.

-O que busca aqui novamente? – Pergunta a voz.

­-Esse símbolo, sei o que ele deve ser, tem minha taça ali e etc... mas por que ele se repete tanto? – Pergunta Khlaus.

-Por que seu futuro a cada dia se aproxima – Fala a voz.

-Ajudou muito – Fala Khlaus chateado.

-O que podemos falar que há importância é só para buscar as Tsukyijis – fala a voz.

-Já percebi que elas são para pessoas especificas... é tipo aquilo de ser destinadas a cada pessoa de uma nova geração? – Pergunta pensativo Khlaus.

-Desde sua construção até o momento que vão começar a deteriorar elas foram forjadas para usuários exatos, um único dono – Fala a voz.

-Pode me dar ajuda sobre mais algo nisso? – Fala Khlaus olhando todos os problemas ali dentro.

-Não – Fala a voz.

-Só um não? Não vai falar mais nada? – Fala Khlaus.

-A solução terá que vir de você – Fala a voz.

Khlaus se levanta tentando sair, mas da arvore surge Nambat.

-Mas quem sabe ainda há falhas que possam ser corrigidas – Fala Nambat.

-como ele está aqui? – Fala Khlaus.

-Como dissemos ele é atemporal, mas todo deus dos poderes está aqui, pelo menos a sua essência – Fala a voz.

-Eu um dia estarei também, e provavelmente como um dos piores – Fala Khlaus.

-Errou em ambas as afirmações, como será o ultimo isso deixa de existir, e será o maior de todos em vários quesitos – Fala a voz.

Khlaus se aproxima de Nambat.

-Já que meu dragão branco está falhando em você que tal melhorar o negro? – Fala Nambat invocando atrás dele o dragão branco.

Khlaus respira fundo trazendo o dragão negro também atrás dele.

Enquanto Khlaus treina dentro da dimensão de deus seu dragão que restou, Sairento estuda o mais rápido possível cada mínima coisa capturada por eles, era obvio que logo o governo iria tentar revidar de alguma forma e era necessário que quando acontecesse já tivessem respostas.

-As invasões pararam – Fala Pawa entrando no laboratório.

-Sylwia com certeza – Fala Sairento estudando uma amostra e sem puxar muito assunto.

-Sabe seria muito problemático se colocassem uma daquelas torres aqui por perto – Fala Pawa.

-Eles têm medo do Khlaus, mesmo não vendo ele usar muito poder certamente é perigoso na visão deles – Fala Sairento colocando óculos e misturando tubos.

-Foi estranho na base deles não ter contido seu núcleo – Fala Pawa.

-A frequência que eles usam provavelmente é focando nos células, é a prioridade deles então... – Fala Sairento pegando outros tubos e analisando na luz.

Pawa senta se encostando na parede.

-O que foi? – Fala Sairento tirando os óculos e pela primeira vez na conversa olhando diretamente para Pawa.

-Está tão vazio né? Antes éramos 5 aqui, no Ortígia tinha aquela galera toda... e agora Khlaus tá lá calado e você em silencio aqui dentro trabalhando – Fala Pawa.

-Você está com saudade ou entediada? – Pergunta Sairento sentando ao lado dela.

-Não sei bem, sinceramente queria que a gente tivesse paz, que tudo isso não tivesse acontecido ou sei lá não fosse nós os salvadores – Fala Pawa encostando sua cabeça no ombro de Sairento.

-Lembra do que o Ortígia falou? Sobre o final que ia valer a pena? – fala Sairento.

-Sobre o dia que O Khlaus vira a lenda? – Fala Pawa.

- "naquele dia, com trilhões o aplaudindo naquele lugar, naquele dia o reconhecem" – Fala Sairento.

-Mas antes há muito a passar, e piora com a verdade que ele me contou sobre mim – Fala Pawa.

-Vai dar tudo certo – Fala Sairento respirando fundo.

Pawa abraça Sairento e levanta.

-Vou parar te atrapalhar – Fala Pawa.

-Assim que eu terminar aqui te chamo e tomamos um sorvete – Fala Sairento levantando e voltando a mesa.

Ao sair do laboratório Pawa vai até Khlaus e achando que ele não ia notar ela deita na coxa dele, porém Khlaus estava já saindo da dimensão de deus e assim coloca a mão na cabeça de Pawa a acariciando.

-Pera você tá consciente? – Fala Pawa tomando susto.

-Quem hoje em dia está? – Fala Khlaus de olhos fechados brincando com Pawa.

-Posso ficar mais um momento aqui? – Pergunta Pawa.

-Se te faz bem, quanto for necessário – Fala Khlaus abrindo os olhos.

Pawa abraça a cintura de Khlaus e repousa, Khlaus pensa em entrar mais na dimensão de deus, mas prefere ficar ali de olho em Pawa, havia um momento único ali e que o mundo espere com seus problemas, que o mundo tenha paz por enquanto e não sejam necessárias as habilidades de Khlaus.

Após algum tempo Pawa acorda e ao olhar em volta não encontra Khlaus, se assusta achando que algo aconteceu e ele teve que sair, porém quando ia se levantar Khlaus entra com um lanche numa bandeja.

-Sabia que logo ia acordar e provavelmente teria fome então... – Fala Khlaus,

-Cadê aquele ninja perigoso que conheci? – Fala Pawa caçoando.

-Ah que pena que não quer, preparei com todo gosto sabe..., mas deixa eu como – Fala sarcasticamente Khlaus.

-Ah não! Vem aqui Khlaus!! – Fala Pawa levantando e indo atrás de Khlaus.

Khlaus coloca a bandeja na mesa de centro e fica segurando Pawa para ela não pegar a bandeja.

-Eu tô com fomeee – Fala Pawa querendo pegar a bandeja.

-Até agora pouco não demonstrou gratidão – Fala Khlaus.

-Era o mínimo que você podia fazer por mim – Caçoa Pawa.

-Ah é – Fala Khlaus com uma expressão de maldade.

Khlaus joga Pawa no sofá e a segura com uma das mãos e com a outra começa a comer o sanduiche na frente dela, Pawa tenta se soltar e por fim se entrega fazendo uma cara de choro, Khlaus solta um riso e entrega a ela o outro sanduiche.

-Conseguiu algum resultado no tempo que ficou na dimensão? – Pergunta Pawa comendo ao lado de Khlaus.

-Treinei com uma digamos projeção do Nambat, e acho que entendi o que Dayl quis dizer– Fala Khlaus.

-Significa que seu panda voltou? – Fala de boca cheia Pawa.

-Não..., mas estou aperfeiçoando o dragão preto, ele é propriamente meu e não se sabe os limites dele, então vou o treinar para o que eu tenho ainda seja suficiente – Fala Khlaus.

-Eu tive medo de que não conseguisse aprender a usar a Tsukyiji a tempo, que quando chegássemos não fosse a tempo e perdi noites nesse medo Fala Pawa parando de comer.

-Mas você conseguiu não foi? Você chegou a tempo e está aqui comigo não está? Fala Khlaus animando Pawa.

-As vezes você até sabe o que falar... Não parece aquele idiota que geralmente não pensa muito no que fazer visando salvar alguém Fala Pawa.

-Isso o faz um bom líder... tem um sanduiche para mim também? Fala Sairento tirando as luvas enquanto entra na sala.

Khlaus sorri entregando um sanduiche para Sairento e ele traz as boas novas.

-A reversão dos células é possível – Começa Sairento.

-Que ótimo – Fala Pawa.

-Qual a má notícia? Pelo seu tom de voz há uma – Fala Khlaus.

-A energia deles terá que ir para algum lugar, e muitos podem não suportar o processo – Fala Sairento.

-Não faremos nada enquanto houver chance de mortes, desculpa, mas eu quero os salvar de verdade, e não dar a opção de retirar os poderes tendo chance de morrerem junto – Fala Khlaus.

-Sabia que ia dizer algo assim, mas continuarei vendo como posso conter mais isso para os salvar... as anotações do Firebird ajudaram muito, sem elas eu teria que ter meses para entender – Fala Sairento.,

-Ele realmente queria curar os células, provavelmente acreditava que o Elias estava pensando neles também ou estava lá por ser o único lugar que podia ter os equipamentos e as demais coisas necessárias – Fala Khlaus.

­-E quanto a sua dimensão e o pessoal de lá? – Pergunta Sairento dando uma mordida no lanche.

-Ainda estatelado, Gecko inacessível, Pantheon dominado pelo obscuro, sem muitos resultados por lá e aparentemente com a dimensão partida as criaturas não estão curando – Fala Khlaus.

Enquanto escuta as palavras de Khlaus Sairento liga a tv, queria descansar após um dia inteiro de esforço físico e mental.

-Há muito a se fazer, mas eu sei que tudo vai dar certo – Fala Sairento.

Na tv passa sobre todas as destruições, fala sobre os Nosadalianos que estão com um projeto junto ao governo e mais algumas notícias.

-Khlaus eu poderia... – Fala Sairento.

-Não – Fala Khlaus.

-Mas você mesmo disse que eles assim como qualquer outra raça por enquanto estão em perigo e eles podiam me ajudar sobre os células, não são a raça mais inteligente? – Fala Sairento.

-Do que estão falando? – Pergunta Pawa confusa.

-Ele quer sair do planeta com os Nosadalianos – Fala Khlaus.

-Assim como poderia ajudar todo o restante, os Grymmar do nada não iam atacar aqui? E seu irmão Khlaus? Junto a eles fica tudo mais fácil – Fala Sairento.

No meio da discussão passa um anuncio que já havia sido passado o dia inteiro, o Elias chamando Khlaus para um "julgamento" ele era culpado por tudo que havia ocorrido e o povo ia votar sobre tudo isso, dessa vez de forma justa, sem condenação sem conversa.

-É obvio que o Khlaus não vai – Fala Pawa.

-Eles provavelmente vão utilizar a Han nisso – Fala Khlaus olhando.

-E você é inocente – Fala Sairento.

-Acho que poderia pedir para ao me entregar eles darem todos os Nosadalianos que dizem trabalhar com eles e a Han – Fala Khlaus.

-Eles vão te atacar com tudo Khlaus – Fala Pawa.

-Eles querem a opinião publica do lado deles, provavelmente isso tudo será filmado e sabemos muitas verdades deles, se todos sabem que sou inocente então isso será fácil – Fala Khlaus.

-Não acredito que você vai – Fala Pawa.

-A condenação é ser expulso do planeta se eu for culpado, e com isso Sairento pode salvar os outros, não era isso que queria? – Fala Khlaus.

-Devemos confiar nele Pawa – Fala Sairento.

Receosa Pawa aceita e Khlaus se dirige as portas da sede mundial como hologramas, não seria Elias o juiz, ele ali era só mais um dos lideres mundiais que poderiam opinar, e Khlaus fez suas exigências para estar lá pessoalmente na data que eles decretassem sem resistir.

As exigências foram aceitas e logo todos foram entregues a Sairento, Células, Han, Nosadalianos e de quebra algumas tecnologias de fora, coisa que irritou muito Elias mas ele ainda estava ali no seu momento de gloria, pois enquanto alguns eram soltos Khlaus estava entrando com sua advogada de defesa, muitos odiavam ele mas haviam outros que o viam como herói, as coisas colocadas em pauta ali iam decidir tudo e aquilo seria um total julgamento infernal.

-Eu volto logo Pawa – Fala Khlaus enquanto as portas se fechavam atrás dele.

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