Capitulo IV:Perdido no escuro das nossas almas


Ficamos alguns dias lá não sabendo o que estava acontecendo na nossa dimensão, podemos repousar e aproveitar a companhia um do outro numa dimensão por enquanto pacifica porém em algum momento teríamos que voltar e obviamente você se adiantou e quis logo retornar, não aceitou suas falhas.

Nós nos organizamos e voltamos deixando Ortígia com os outros, porém a Han quis por que quis ir conosco nos fazendo no fim traze-la junto, mal sabia nós o perigo que após aquele portal nos aguardava, achávamos que o pior lá seria o governo mas naquele momento vi a expressão no seu rosto mudar ao ver várias criaturas nas ruas, pessoas acorrentadas e certamente veio aos seus pensamentos o ataque Primary.

Em um instante você sacou a soneto e começou a lutar ferozmente com todas as criaturas que pudesse, porém eram invocações, cada uma que derrotava sumia e nunca parecia diminuir até que elas se afastaram de repente e do fundo veio um homem que de início não reconheci... era sua versão má Khlaus, a dimensão errada em pessoa anos mais velha.

Antes que eu pudesse falar alguma coisa você avançou nele que com um giro da foice que com ele estava partiu a soneto ao meio... e ali foi sua perdição pois começou a perder a sanidade ao ver o último resquício de sua mãe quebrado, após tudo que ocorreu , porém surpreendentemente ele não te atacou logo após, nos prendeu no ar e começou a falar sua trajetória até ali.

-Sabe seu avô realmente controlou muito o poder de deus, travou até essa data as viagens temporais no meu núcleo além de usar a energia dele para outros propósitos que demorei a perceber... infelizmente não o encontrei no futuro meu velho amigo mas tomei do braço de seus amigos essa belezinha aqui – Falou ele mostrando a Foice.

-Entendo que passou por coisas ruins, mas não poderia fazer diferente? Que culpa o Khlaus tem que sua vida foi assim? Ele não escolheu nascer na dimensão principal – Desesperada eu tentei barganhar, porém só sabíamos do fio da meada.

-O Khlaus é o mais culpado em tudo isso, minha dimensão no passo o teve, ele foi um herói mas um dia morreu salvando o universo, conseguiram assim algumas células que enfiaram em um projeto ultrassecreto, o asa de Crystal iniciou-se com centenas de crianças que morreram no processo... porém eu tinha resistência por todo a dor que antes sofrera, pelo quão apanhei de quem chamei de amigos e assim se iniciou mais e mais testes tendo no fim meu despertar e a destruição do laboratório, com o tempo caçado e maltratado por todos, minha recompensa era a maior e eu geralmente não revidava já que podia fugir voando, até que amei alguém, uma garota idêntica a essa que está junto a vocês... ela me traiu e acabei preso por 3 anos em um local impenetrável, quando finalmente fugi fui atrás de uma forma de me vingar pelo culpado... Khlaus, aprendi toda a historia e venci o torneio, com o poder da asa de Crystal segurei o núcleo que ficou negro e finalmente pude atravessar dimensões porém em pequena escala, assim acabei preso até que previ que você viria naquela dimensão um dia, treinei a finco porém seu avô apareceu, e depois daquilo passei umas centenas de anos até que seu avô morresse de vez e eu me soltasse como aconteceu – Falou ele irritado.

-Centenas de anos? Não aparenta muito, o Khlaus é meio deus também mas envelhece normal, não devia ser assim também? – tentava eu ganhar tempo rezando para você reagir Khlaus.

-O tempo é diferente lá, mas o selo é muito forte e um deus dos poderes precisa estar lá no meu lugar – Respondeu ele olhando para você Khlaus.

Ele enfiou a mão no seu peito, uma luz forte brilhou e vi todas as suas criaturas aparecerem atrás dele e você caiu, fomos soltos e encostamos em você, tentamos falar contigo, porém estava lerdo e não se lembrava da gente tentamos o levantar mas você sumiu no ar.

-Cadê o Khlaus! – Falei enfurecida.

-Nós temos núcleos semelhantes assim ele pode cobrir meu lugar na dimensão prisão, uma prisão feita pelo próprio avô dele que deve estar morrendo nesse momento já que até a trava temporal está sumindo – Falou ele logo indo para trás das criaturas.

Tentamos lutar para o acompanhar mas eram muitos, e foi isso que aconteceu, desde então estamos refugiados novamente como uma resistência, e estamos achando uma forma de o trazer de volta Khlaus... isso faz 18 meses

-Pawa temos visita – Fala Sairento abrindo a porta e entrando com outro homem.

-Por que você está aqui! ? – fala Pawa irritada.

-O mundo está pior assim então vim ajudar vocês – Fala Firebird.

-Pawa ele é muito inteligente e acha que o Khlaus está vivo na dimensão e que pode tira-lo de lá – Fala Sairento.

-ELE ERA O SEU IRMÃO E ATIROU NELE – Fala Pawa Chorando.

Pawa sai do quarto e Firebird tenta a acompanhar, mas é segurado por Sairento.

-Dá um tempo a ela, se acha que pode fazer isso vamos tentar, mas vou ficar de olho em você, e se acha que seu covil era seguro esse é a própria área 73 – Fala Sairento.

-Obviamente não era necessário me ameaçar já que se der errado todos nos prejudicamos já que é a última carta que temos, infelizmente nenhuma arma sofre efeito naquele campo de força que ele criou – Fala Firebird.

Assim Sairento e Firebird criam uma base enorme a fim de trazer Khlaus e com o passar dos dias a esperança ia aumentando, porém no dia que iam finalmente testar ao ligar a maquina de portais uma explosão acontece e era um ataque inimigo.

Tiveram que lutar porém foi em vão ali estavam novamente fugindo, porém por passar perto de conseguirem o inimigo não ia os deixar fugir assim mandando todos os monstros para o local, eram milhares contra uma pequena equipe... seria o fim mas um selo se abre no chão e de lá sai um dragão de 5 cabeças cada uma com um elemento.

-Nooossa um dragão de 5 cabeças – Fala impressionado Sairento.

-Na verdade não é exatamente isso – Fala uma voz grossa de fundo.

O dragão ataca ferozmente os inimigos, porém eles revidam destruindo a cabeça de pedra, porém uma cabeça de diamante e uma de ferro nascem no lugar assim mostrando que tinha algo ali de diferente, Sairento olha para trás numa pequena fresta entre as criaturas e vê um homem com cabelos grisalhos.

-Isso é um golem de hidra, um dos poucos poderes que pude criar nesses anos – Fala o homem.

Após todas as criaturas caírem derrotadas Sairento se surpreende ao ver que aquela era uma versão mais velha de Khlaus e tinham conseguido o trazer de volta com sucesso, havia muitas dúvidas, mas tinham que primeiro sair dali... na base secreta deles Khlaus explica:

-Nos primeiros 500 anos eu estava desolado, vendo a dimensão de deus partida ao meio, vendo vazia sem criaturas, a soneto destruída, vendo tudo perdido, porém achei com os anos a única parte não destruída da dimensão... o hall dos antigos – Fala Khlaus.

-Primeiros 500? Hall dos antigos ? – Questiona Sairento.

-nesse momento tenho 1319 anos, e no hall pude aprender umas coisa inclusive lá que soube quando e como iam me tirar dela, até que meu irmão ia nos ajudar contra suas ordens – Fala Khlaus.

-Contra a suas ordens? Não era a única solução que teriam ? – Pergunta Sairento a Firebird.

-Er... eu posso explicar – Começa Firebird.

-Não precisa, sei a verdade e você pode ir em paz irmão... eu te perdoo – Fala Khlaus de cabeça baixa.

-Até mais Khlaus – Fala Firebird saindo.

-Ei espera o que está acontecendo aqui? Para onde ele vai ? – Pergunta Sairento.

-Para um caminho diferente do nosso, tenho que derrotar o Arkad e trazer o rumo de volta a essa dimensão – Fala Khlaus

-E o que faremos? – Questiona Sairento.

-Arkad está poderoso demais para enfrentarmos ele assim, o jeito será trazer antigos amigos dos meus 4 anos de treinamento – Responde Khlaus.

Assim Sairento e Khlaus seguiram para uma montanha afastada que tinha algumas marcas da antiga destruição por meio dos Primarys.

-Aqui é alguma montanha especial? – Pergunta Sairento olhando em volta.

-Não, somente um local separado para trazer duas pessoas inicialmente – fala Khlaus.

Khlaus abre um portal e nele é possível ver uma guerra e dele sai um general e uma jovem garota, ambos fazem uma posição de ataque e Sairento coloca a mão na pistola a laser que estava em sua cintura, mas ambos os que atravessaram o portal percebem que um dos rapazes ali é Khlaus.

-709!! Que prazer em vê-lo – Fala o homem indo abraçar Khlaus.

-Oi general, nessa realidade a maldição não se aplica então não precisa de códigos – Fala Khlaus.

-Quem são esses Khlaus? – Fala Sairento tirando a mão da pistola.

-General Maynard e soldado Haruna... duas das pessoas mais fortes que encontrei nas minhas viagens – Fala Khlaus.

-Você tá um pouco maior 709 – Fala Haruna.

-É... o tempo passou – Fala Khlaus.

Khlaus explica algumas coisas e pedem para esperarem em casa, lá Sairento encontra Pawa e a conta o que aconteceu.

-Vocês o trouxeram de volta e ele simplesmente saiu em busca de mais pessoas sem ao menos querer ver ou perguntar sobre mim, a Sylwia e todos os demais? Não acredito – Fala Pawa.

-Ele deve estar focando em acabar com o problema antes de ir atrás de vocês – Fala Maynard.

-Quem é você? Como o conhece? – pergunta Pawa querendo saber a história que Khlaus teve nos 4 anos que esteve longe.

-O 709... quer dizer, o Khlaus, entrou na nossa dimensão no melhor momento possível, nossa dimensão era linda e o nosso antigo rei tinha instaurado uma joia no centro dela que ficava justamente no castelo, essa joia impedia que todos morrêssemos independente do que acontecesse, doenças não eram ameaças e não havia guerra pois lado algum podia vencer.. – Fala Maynard.

-Espera, espera, de onde veio esse 709 e vocês eram todos imortais? – Pergunta Sairento.

-Sobre o código do Khlaus já chego lá, e sim éramos imortais... até a princesa enlouquecida trocar a joia para o que virou nossa perdição, a nova joia além de tirar o efeito da outra que foi retirada tornava qualquer um que o feitiço sabia o nome em fantoches controlados, um nome é sua marca na existência e isso era usado, as primeiras mortes aconteceram por pessoas controladas por esse poder – Fala Maynard.

-Khlaus te chamou de general... um general não devia ser conhecido? – Pergunta Sairento.

-Eu era um amigo de infância de nosso rei que foi exilado, muitos me conheciam, mas a princesa nunca tinha ouvido falar de mim pois minha história datava de antes de seu nascimento – Fala Maynard.

-Continuando a historia do general, com os anos um herói conseguiu matar a princesa mas isso desencadeou algum tipo de magia pelo caminho de volta que esse herói fez, o único caminho para o reino não era acessível e a joia não havia sido encontrada pelo homem que matou a princesa e colocou o corpo dela na torre, com o passar dos anos mais e mais de nós íamos tentar atravessar esse caminho mas nenhum voltou... até que um dia um jovem rapaz vindo do horizonte sem mais nem menos soube de nossa historia em um bar de heróis, um bar do que seriam os próximos a tentar atravessar aquela ponte sem volta, ele fez amizade com nosso grupo e nos ajudou em algumas batalhas conquistando nossa confiança e tendo todas as informações que conseguimos, até que um dia era minha vez de ir tentar... – Fala Haruna.

-Deixa eu adivinhar o Khlaus deu um jeito de você não ir – Fala Sairento.

-Na verdade um pouco mais que isso... pode terminar 5z... digo, Haruna – fala Maynard

-De alguma forma ele me capturou, porém logo fui encontrada, todos achavam que ele estava sendo controlado ou que era um espião e logo nos voltamos a procura-lo para o derrotar, mas, tamanho foi o susto ao ver voltando daquela torre um homem todo ensanguentado com a armadura partida e em seus braços a princesa com cacos da joia em seu peito... ele nos contou que estava dentro dela em forma de liquido a joia e que o feitiço da montanha ia demorar a passar então tinha dois motivos para ficar mais um tempo ali conosco, você perguntou por que 709... ele foi o 709º a entrar lá e o único a voltar, passamos mais semanas com ele e ele não nos contou nada que viu – Fala Haruna.

-E por que estava ocorrendo aquela guerra? – Pergunta Sairento.

-Bom alguém teria que subir ao poder não acha? – fala Haruna

-Ele contou o segundo motivo além de ajudar caso o feitiço da montanha não parasse? – Pergunta Pawa que até então estava calada.

-Eu tenho um poder especial que ele chamou de talento acho... – Fala Maynard.

-Um talento? Em que? – Pergunta Sairento.

-Ele dominava cristais, principalmente diamantes – Fala Khlaus abrindo a porta e atrás dele havia alguns guerreiros com as mais diversas armas.

Após todos saírem da casa Khlaus tira o poder que escondia a casa em uma realidade randômica e é possível ver no horizonte varias criaturas vindo até eles.

Pawa corre e abraça Khlaus, porém ele estava serio e logo após ela o solta se juntando aos demais que estavam a frente dele.

-Provavelmente aquelas devem ser as da minha dimensão que ficaram negras – Fala Khlaus olhando.

-O que devemos fazer? – Pergunta Sairento.

-Sinto em dizer que mesmo tendo dado um jeito provisório de usar meus poderes sem começar a morrer não posso atuar na linha de frente antes da batalha com Arkad, então todos vocês vão ter que enfrentar os inimigos, porém obviamente ajudarei de certo modo – fala Khlaus.

-Como seria isso? – Pergunta Pawa contendo as lagrimas por ver que aquele momento ainda não era o certo.

-Arkad só sairá ao ver que está perdendo, enquanto houver soldados dele ele não vai aparecer, ficarei atrás das linhas de combate ajudando com ataques de apoio e no fim... terão que confiar que tudo dará certo – Fala Khlaus.

-Ele tem parte do seu núcleo e o dele, acha que pode vencê-lo? – Pergunta Sairento com as criaturas cada vez mais próximas.

-Assim como meu núcleo ele também pegou minhas fraquezas... porém invés de anos como tive a tentando retirar ele passou com ódio e vontade de vingança... – começa explicar Khlaus mas é interrompido.

Nesse momento um dos dragões de Khlaus que nesse momento estava negro cospe uma enorme bola de fogo, porém um jovem com um pequeno escudo toma a frente e cria um enorme campo de força que além de defender reflete o golpe.

­-Como podem ver só trouxe os melhores então lutem bravamente – Fala Khlaus sentando em forma de meditação.

Todos os soldados começam a avançar em combate e internamente Khlaus também estava lutando tentando expandir a dimensão de deus que estava partida, cada criatura que era derrotada tinha um selo aparecendo embaixo e era enviada assim a dimensão de deus.

Estava funcionando porém em certo ponto mais e mais criaturas começaram a aparecer, dessa vez os monstros criados por Arkad assim desequilibrando a batalha para o lado dos heróis, porém Khlaus também aprendeu truques trazendo assim golens de agua pura que causavam mais dano a monstros negros.

De fora parecia que tudo que Arkad lançava Khlaus revidava com facilidade, porém aquilo era um cabo de guerra causando dano a ambos no processo, Arkad não esperava por isso e irritado separou todos em locais diferentes e estava frente a frente com Khlaus.

-Queria um combate real? Então terás – Fala Arkad.

-Antes me conte o que achou de conseguir tudo o que queria, todo esse poder para o futuro estar travado a você – Fala Khlaus.

-Ah então você sabia! – Fala Arkad preparando energia em seus braços.

-Não, eu descobri tudo que deveria acontecer e tudo sobre o passado antigo do universo enquanto enlouquecia naquela prisão – Fala Khlaus se levantando.

-Então deve conhecer esse poder... IMPERI... – Começa a falar a magia Arkad, mas é interrompido pela troca de dimensão.

-Onde estamos? – Questiona Arkad.

-Um lugar que aquele poder não é capaz de destruir... e como você não domina o mapa das dimensões não é louco de pular em qualquer uma aleatória... então vamos conversar – Fala Khlaus.

-Vejo que evoluiu muito... quantos anos passou estudando nerd idiota? – fala Arkad.

-O suficiente para ver que novamente está preparando muita energia e que se usar aquele poder metade de sua vida se esvai mesmo tendo seu controle – Fala Khlaus.

-Mas você vai junto... IMPERIUM! – Grita Arkad e tudo fica branco, não enxergando se Khlaus ainda estava ali e como aquele mundo ficou...

Enquanto isso Todos os outros tentam voltar para a o local de combate do seu jeito, assim os primeiros a chegar logo notam o dragão negro de alma de Khlaus protegendo um orbe gigante, logo após o restante voltar a orbe começa a se partir e de lá sai em fuga Arkad, e logo após Khlaus andando.

-Khlaus! – Fala Pawa ao vê-lo.

-Eu precisava.... que ele usasse o imperium..., mas não achei que seria tão fácil assim... – Fala Meio fraco Khlaus.

-Você tá ferido! O que houve? – questiona Haruna indo para perto.

-Não há tempo de conversa, precisamos adiantar para a primeira derrota de Arkad – Fala Khlaus.

-Como assim primeira? – Pergunta Pawa.

Nesse momento começa um grande tremor de terra.

-O que está acontecendo? – Pergunta Maynard.

-Os núcleos... eles devem ter começado a se anular, vamos! – Fala Khlaus.

Assim eles vão até o ponto central daquilo e veem um grande campo de força.

-Com certeza... está tentando se defender... – Fala Khlaus

-O que faremos agora? – Pergunta um soldado.

-Firebird... – Fala Khlaus.

-Sinceramente te odeio – Fala Firebird aparecendo no meio dos soldados.

-O que ele faz aqui? – Pergunta Pawa.

-Trouxe as armas?... – Pergunta Khlaus.

-Você realmente previu tudo..., mas aquilo já suportou uma explosão e infelizmente lançar uma por vez é meu limite – Fala Firebird.

-Me dê o capacete... – Fala Khlaus.

-Você está ferido, não pode fazer isso – Fala Firebird.

-Temos que trazer-me de volta... sem perder os anos, você também quer isso... – Fala Khlaus.

-O que fazemos depois? – Pergunta Firebird dando o capacete que controla as naves.

-Pegue meu pedaço do núcleo e abram novamente aquele portal... eu farei resto – Fala Khlaus colocando o capacete e entrando na sua forma Grymmar.

O capacete começa a brilhar e várias naves passam voando começando a circular aquele lugar.

-O que há naquelas naves? – pergunta Pawa.

-Lembra da arma anti-nucleos? Pois é cada uma daquelas está bem carregada com bombas desse mesmo poderio – Fala Firebird.

De repente Pawa percebe o que Khlaus ia fazer e tenta correr para para-lo, mas Firebird a segura e em volta deles é criado um portal no mesmo momento que as naves descem e explodem aquele lugar.

Aquele portal levava a 1 minuto após a explosão quando a radiação que poderia machucar todo ali se dissipou, não há sinal de Khlaus e Arkad está no chão com seu núcleo de deus exposto e a metade de Khlaus flutuando, Firebird com uma manopla especial os pega e captura Pawa como refém.

-Ela é muito importante para o amigo de vocês deixem me ir sem resistir e ela ficará totalmente bem – Fala Firebird.

Todos se assustam e se preparam para atacar mas Pawa levanta a mão em sinal que eles parem e obedeçam o que Firebird acatou, e assim Firebird sai com Pawa daquele lugar, é possível ver que a explosão foi contida ali e que o resto da cidade está bem com todas as criaturas negras desaparecendo. 

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