Descobertas. - Jonh Blake.

Tomo um banho quente preciso tirar a primeira imagem que tive de manhã cedo, Lola estava totalmente sexy apenas usando minha camisa e suas pequenas peças íntimas.

Pedi para meu motorista ir na casa de Lola buscar algumas roupas para ela vestir, ele disse que ficou surpreso quando Alex atendeu a porta, mas Katie mandou algumas roupas de trabalho para Lola, ela vai trabalhar hoje sim para deixar de ser uma teimosa gostosa.

Estou terminando de tomar meu café quando Lola aparece na cozinha, ela esfrega seus olhos com as pequenas mãos.

- Peguei algumas roupas sua com Katie, tome café rápido e vamos logo trabalhar. - Encaro ela.

- Porque você está gritando? - Ela faz cara feia.

- Isso se chama ressaca Srta. Smith. Tome essas pílulas. - Coloco os comprimidos em cima da mesa.

- Pensei que eu estava de folga hoje. - Ela pega uma pílula e bebi com um copo de suco.

- Estava... - Levanto da cadeira - Mas eu ligo quando você está de folga e Katie de férias.

- Me desculpe por ontem à noite. - Ela coloca a mão na cabeça - Eu não estava com controle sobre mim.

- Tudo bem, espero que se lembre do seu amigo. - Meus punhos se fecham apenas lembrando daquele babaca.

- Eu terei uma conversa com ele,mas obrigada por ter me salvado.

- Ter uma conversa? Você não precisa conversar com ele, sabemos exatamente o que ele tinha em mente.

- Ele não estava no controle do seu corpo. - Ela cruza os braços.

- Isso não é desculpa. - Bufo.

- Tem coisas que não podemos controlar, Sr. Blake. - Me aproximo mais dela. O seu cheiro ainda se fazia presente no seu lindo corpo e com certeza na minha camisa a qual eu nunca mais vou lavar.

- Eu tenho controle sobre tudo, Srta. Smith. - Arqueio minha sobrancelha para ela.

- Tem coisas que você não pode controlar. - Ela está fazendo cara de emburrada.

- Tipo o que? - Desafio.

- Eu.

Puxo ela para que seu corpo colasse com meu, para ela sentir como eu estava fodidamente duro por ver ela com aquela roupa.

- Eu controlo o que eu quiser, não duvide disso. - Puxo sua cabeça para perto da minha. Rapidamente colo nossos lábios entrando em um beijo, o gosto dela nunca muda, ela tem um gosto doce, um gosto único, o gosto da Lola.

Minhas mãos percorrem seu corpo até chegar em suas nádegas macias. Lola solta um gemido quando aperto seu traseiro.

- Vá tomar banho, se não vamos nos atrasar. - Me afasto um pouco dela.

Lola parece sem fôlego, ela fica parada apenas me encarando. Sim eu queria comer ela agora, mas eu estou mostrando que tenho controle sobre tudo.

- Eu já volto... - Ela vira as costas e vai em direção ao banheiro.

(***)

Lola não estava muito bem, sua cara dizia isso. E isso server de lição para ela aprender a não ser teimosa. Pedi para que Lola e Vilma arrumassem a festa da empresa que acontecerá amanhã, apenas lembrei porque minha mãe me ligou perguntando que horas seria. Como pude esquecer os seis anos da empresa? Ouço batidas na porta.

- Pode entrar. - Digo.

- Sr. Blake um senhor chamado Caio está aqui fora lhe aguardando. - Disse Vilma.

- Mande ele entrar. - Digo.

Caio entra na minha sala e Vilma fecha a porta.

- Pode sentar, Caio. - Digo apontando para a cadeira.

- Eu estou louco ou a Lola quem eu estava procurando é aquela que está ali fora? - Caio tinha um sorriso no rosto.

- Ela mesma. O que você descobriu sobre ela? - Pergunto curioso.

- Ela se formou em uma faculdade pública. Seu pai morreu quando ela tinha apenas onze anos. - Ele diz tirando alguns papéis da bolsa - Sua mãe tem problema no coração e teve que fazer transplante. Irmã mais nova se chama Jane...

- Mãe dela teve que fazer transplante? - Pergunto.

- Sim, ela estava em um hospital público, mas por incrível que parece você depositou meio milhão na conta dela e com isso Lola pagou um transplante para mãe em um hospital privado.

- Eu pensei que...

- Que ela fosse interesseira? Não, ela teve apenas um namorado na vida e ele a traiu com uma prostituta. Dês de lá Lola trabalha e tudo que ela ganha paga os medicamentos da mãe. Que ver o relatório? - Ele estendeu alguns papéis.

- Acredito em você. - ele guardou os papéis na bolsa novamente - Só não entendo porque ela não me falou.

- Outra qualidade dela, Lola é uma mulher muito discreta. A mãe dela se operou ontem, ela reagiu bem a cirurgia.

- Eu sei, eu falei com a irmã dela ontem, foi assim que eu descobri. - Digo.

- Agora você já sabe. De todas as mulheres que você mandou eu pesquisar, essa é a mais pura e verdadeira. Ela não está te enganando.

- Agora eu sei... - Suspiro - Quero que você transfira a mãe dela para o melhor hospital e contrate os melhores médicos e enfermeiros para cuidar dela.

- Okay. - Caio se levanta da cadeira.

- Obrigado mais uma vez, Caio.

- Esse é meu trabalho, Jonh. - Caio saiu da minha sala, logo em seguida entra Lola.

- Você tem carregador? Eu preciso fazer uma ligação. - Ela ainda está de cara feia.

Olhar para ela agora é diferente, é como eu nunca a visse de outra forma. Tudo parece tão claro.

- Você está bem? - Ela toca no meu rosto.

Meu corpo todo se arrepia com seu toque.

- Estou... - Digo - Não trouxe carregador...

- Eu preciso fazer uma ligação importante... - Lola para de falar, rapidamente ela corre para o banheiro da minha sala. Ouço ela vomitar, então corro para ver se ela está bem.

- Hey! - Seguro seu cabelo.

- Você não precisa ver isso. - Ela puxa a descarga e tampa o vaso.

- Não tenho nojo, Lola. - Digo.

- Menos mal. - Ela caminha em passos lentos até o sofá do meu escritório, Ela se joga nele colocando a mão na cabeça.

Sento ao lado dela, coloco a mão na sua cabeça e sinto a fervura que está.

- Você está com febre. - Digo.

Ela apenas afirma com a cabeça.

- Você pode me emprestar seu paletó? Aqui está tão frio. - Lola se encolhe no sofá.

- Eu vou te levar no médico, vamos para a enfermaria da empresa. - Me levanto do sofá.

Lola se levanta com dificuldade, mas seu corpo cai sentado no sofá novamente. Merda! Nunca me senti tão culpado em toda minha vida, e muito menos preocupado com alguém que não seja da minha família.

- Eu estou tonta. - Ela diz com os olhos fechados.

Carrego Lola em meus braços, seu corpo se estremece em contato com o meu. Ando em passos largos e rápido até o elevador.

- Minha bolsa, Jonh. - Lola sussurra.

- Vilma! Traga a bolsa da Lola! - Grito.

Vilma aparece correndo com a bolsa de Lola em mãos. Lola pega sua bolsa das mãos de Vilma, rapidamente corro para dentro do elevador. Lola clica para o elevador ir para o terceiro andar. Pelo menos dessas vez ela está acordada e pode me ajudar.

Assim que o elevador chega no terceiro andar, saio às pressas com Lola em meus braços. Algumas pessoas olham curiosas, mas foda-se eu quero ela bem novamente. Entro na sala do Dr. Henrique sem bater, o velho de cabelos grisalhos se assusta e me olha chocado.

- Ela precisa de ajuda. - Minha voz está ofegante.

- Coloque ela na maca. - Ordena o Dr. Henrique.

Faço o que ele manda, Lola se encolhe na maca. Sua cara mostra que ela não está nada bem, e tudo culpa minha.

- O que você sente minha querida? - Pergunta o Dr.

- Dor de cabeça, enjoou e tontura. - O Dr. toca na cabeça dela.

- Vejo que está com febre também. - Lola afirma com a cabeça - Você acha que tem possibilidade de está grávida?

- O quê!? - Lola e eu falamos em uníssono.

O Dr. olha para mim e para ela chocado e surpreso com a nossa reação.

- Minha menstruação está normal e eu acho que é pelas poucas dose de bebida que bebi ontem.

- Então temos uma paciente de ressaca. - O Dr. Henrique sorrir - Comeu algo?

Lola nega com a cabeça.

- Super errado. - O Dr. balança a cabeça - Irei passar um remédio para você, mas antes você tem que comer algo e tente descansar. Ah! O remédio lhe deixara sonolenta, então é descansar.

(***)

Liguei para Eliza fazer uma sopa, eu deixei ela de folga hoje, mas eu preciso dessa sopa. Pedi para meu motorista comprar o remédio que o Dr. Henrique passou, não levaria Lola para casa se não mataria aquela amiguinha dela e Alex.

Lola comeu a sopa rapidamente, dessa vez ela não reclamou de enjoou nenhuma, dei seu remédio e juntos fomos para o quarto, mas antes liguei para Vilma cancelar todas minhas reuniões e preparar sozinha a festa da empresa.

- Você vai ficar ai me olhando? Eu já estou bem e você tem reunião. - Disse Lola.

Me sento ao seu lado na cama.

- Tenho medo de ir e você passar mal novamente. - Abaixo minha cabeça, sentindo o constrangimento com minhas palavras. Des de quando eu falo essas coisas?

- Então fique. - Olho para Lola ela está com suas bochechas vermelhas.

Me deito ao seu lado da cama. Se passa alguns minutos Lola já está dormindo por causa do remédio, sinto que o meu sono também está por vim. Puxo Lola para perto de mim, encosto nossos corpos, isso é tão bom a sensação é incrivelmente boa, seu cheiro é inevitável. Onde ela estava todo esse tempo que eu nunca a achei? Fecho meus olhos e acabo caindo na escuridão.

***********************************

Vamos lá pessoal! Vamos curti nossa página no face: Book's Thamilys Trindade

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top