CAPÍTULO 11_ TORMENTA.
Aquela noite foi um desespero para mim, eu apenas estava concentrado em sair do pequeno susto que eu havia levado no dia anterior.
Minha mente estava atormentada, eu apenas passei a noite toda pensando no que aconteceu, mais nada como nada tinha uma explicação clara para mim. Como,como não havia uma pessoa atropelada? Será que eu estava alucinando? Meus pensamentos estavam totalmente atormentado, passei a noite em claro apenas eu e meus pensamentos.
Levantei de minha cama 10 pras 5:30 da manhã, para tomar um banho na água fria.
Após o banho fui até a cozinha cuja minha avó ja havia levantado para fazer o café.
_ Thomás porquê seus olhos estão completamente inchados? Andou chorando a noite?
Como eu queria contar a verdade para minha avó mais ela seria igual a Melina achar que foi apenas uma ilusão.
_ Não vó, apenas não consegui dormi.
E se isso fosse apenas um problema!
_Toma beba um pouco do café, talves ajuda você um pouco.
Peguei o café das mãos de minha avó e tomei arrumando minhas coisas da faculdade cuja não estava com cabeça para ir hoje.
Terminei o café e logo peguei minhas coisas saindo para faculdade, tirei meu carro da garagem e ao eu sair Melina estava com Henry em sua moto. Cuja isso não me preocupava mais eu estava com Kiera agora; mais meus pensamentos estavam na figura misteriosa de ontem.
Segui direto para faculdade, onde Kiera estava me esperando sentada em um banco na porta de minha sala.
_Oi! Thomás.
Disse Kiera com sua voz completamente mansa.
_Oi,kiera.
Kiera queria me falar algo percebi pela sua expressão corporal,mais eu não estava com cabeça para lhe escutar, eu apenas a beijei e falei que logo após a faculdade iria até a lanchonete onde ela trabalhava, se despedimos e logo suou o sinal da faculdade cuja irritava meus ouvidos.
Entrei na sala e sentei perto da parede me afastando de Melina por completo, ela me olhava quase toda hora, eu apenas olhava para ela e abaixava a cabeça pois os pensamentos da figura misteriosa não saia de minha mente.
O professor Frod estava falando algumas coisas que deixavam todos sonolentos, eu prestei atenção em quase tudo.
Percebi Melina bosejando algumas vezes.
E como não notar todos estávam.
Passou algumas horas até bater o sinal do intervalo, onde saímos para o pátio da faculdade, eu fui até um banco onde havia um pequeno jardim cuja eu gostava de ficar.
Percebi que alguém estava se aproximando e logo olhei para ver quem era.
Melina se sentou ao meu lado, cuja estava usando uma calça jeans e uma blusa de frio cuja não estava muito calor, seus cabelos estavam presos.
_ Thomás,você está bem?
Disse ela com sua voz rouca da chuva que tomou ontem.
_ Não, não estou bem, não consigo tirar aquela cena de minha cabeça tá igual uma tormenta tomando conta de mim.
Seu olhar ficou totalmente impulsado no meu.
_ Thomás não sei o que aconteceu ontem, eu apenas vi você frear o carro rapidamente.
Percebi que foi só isso que ela havia feito, eu acho que sou louco.
_ Assim, sem problemas Melina , talvez foi uma pequena ilusão.
Bem que eu queria que fosse.
Logo seu namorado Henry apareceu, levando Melina para longe de mim aos beijos.
O sinal não demorou a suar novamente, isso significava que era pra nós entrarmos.
Ao entrarmos na sala tivemos uma surpresa, havia uma aluna nova cuja parecia com a pessoa que eu havia atropelado ontem.
Não consegui tirar os olhos da garota, cuja seu nome era Thamires.
Eu estava totalmente confuso agora ainda mais com essa tormenta em minha vida.
Thamires era bem queta não deu um pio ao longo da aula, ficava apenas cavucando suas unhas pequenas.
Eu apenas disfarçava ao olhar ela para que o professor não me nota-se;
Ao final da aula o professor fez todos cumprimentar Thamires, ao chegar minha vez um nervosismo tomou conta de mim eu apenas estendi minhas mãos e ela as suas dando um toque e balançado as duas.
Soltei minha mão da sua cuja era muito gelada parecia que ela havia saído de um congelador.
Isso foi totalmente confuso para mim. Apenas me virei e fui em direção a porta cuja o sinal havia tocado.
Entrei em meu carro e estacionei na porta da lanchonete, cuja Kiera não estava lá, fiquei confuso no começo.
Mais tudo se esclareceu ao eu ler uma mensagem que ela havia me mandado.
"ESTOU FAZENDO FACULDADE DE LITERATURA INGLESA, SE EU NÃO TIVER NA LANCHONETE É PORQUE TÔ NÁ FACULDADE, TE VEJO MAIS TARDE. Beijos Kiera."
Ela nem havia me contado sobre a faculdade, mais também nem dei chance para ela falar.
Pedi um café, tomei , depois fui para minha casa, para fazer uns trabalhos da faculdade, onde ao mesmo tempo ficava pensando na aluna nova e aquela imagem que me tira do sério.
Não estava totalmente concentrado no trabalho.
Meus pensamentos estavam voando, eu estava totalmente pensativo.
Ao ouvir minha avó chamando dessi correndo para a cozinha, onde Kiera estava a minha espera.
_Porque não me falou que estava fazendo faculdade de literatura inglesa?
Perguntei olhando e segurando suas macias mãos.
Por um momento o tormento que tomava conta de mim se cessou totalmente me deixando apenas interligado a Kiera que estava totalmente linda.
_Não tive tempo; eu ia te contar hoje cedo, mais você estava muito ocupado. Por isso mandei a mensagem.
Disse ela com sua voz numa tonalidade baixa, e com um suspiro no olhar.
_ Não tem problema, apenas fiquei surpreso com você fazendo faculdade de literatura inglesa.
Ela sorriu, e apenas balançou a cabeça, depois me abraçou e chamou me para dar uma volta pela cidade.
Eu apenas aceitei e logo fomos para meu carro, onde andamos um pouco pela cidade até pararmos no park onde ficamos contando coisas engraçadas uns pros outros.
Como eu amava seu sorriso, que brotava toda hora quando falava alguma coisa não muito engraçada. Percebi que eu por um estante estava me sentindo feliz.
Deitamos na grama do park onde ficamos olhando um para o outro, até nós berjamos novamente, dessa vez não consegui me desgrudar de Kiera e nem ela de mim, até sentirmos um pingo caindo sobre nossos rosto que agora estava totalmente separados observando a chuva caindo e sorrindo.
Entramos né um quiosque que havia ali onde ficamos abraçados apenas observando a chuva cair sobre a grama cuja já estava totalmente molhada.
Ela estava observando as crianças que havia ali correndo felizes.
_Quando eu tiver filhos não irei brigar com eles por brincarem na chuva.
Eu apenas a olhei e sorri.
_Você seria uma mãe maravilhosa amor.
Disse eu para ela beijando sua testa.
Ela franjiu as sombrancelhas e sorriu dando um beijo em minhas mãos.
Ficamos assim por um tempo até percebemos que o tempo estava piorando saímos correndo para dentro de meu carro, onde eu escorreguei na grama molhada, e percebi Kiera nas gargalhadas ao me olhar, nem eu estava aguentando soltei uma gargalhada e me levantei rapidamente, estava todo sujo de lama. Saímos do park onde eu levei Kiera até sua casa, onde ela apenas estava a me observar coberto de lama.
Chegando em sua casa fui abraça-la mais ela recusou pois estava completamente sujo, mesmo assim a beijei. Ela apenas retribui o beijo e desceu de meu carro correndo para não tomar chuva.
_Conversamos mais tarde Kiera!
Respondi antes dela entrar em sua casa.
_Claro, até mais tarde amor.
Disse ela.
Eu apenas gostei dela ter me chamado de amor, estava feliz completamente.
Fui cantando para minha casa onde minha avó me esperava junto a uma pessoa.
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