46-Verdade.
Kin-
Algumas semanas se passaram e uma coisa ocorreu dois integrantes da Akatsuki atacaram o templo do fogo, nisso eu enviei algumas equipes e essa dupla um deles era que quase me matou, por azar perdemos um dos shinobis da aldeia Asuma, ele era um grande ninja e deixou três alunos com grandes habilidades, tanto é que eles se vingaram pelo seu sensei, com ajuda do time sete e do Kakashi e além disso Naruto consegui realizar aquele jutus.
Tudo estava ao normal, eu estava em casa era de madrugada e eu estava abraçada com Obito, levamos um susto quando alguém começou a bater forte na porta, Obito levantou e foi até ela estava cansada que nem levantei, mas escutei ele discutindo com alguém e essa pessoa era o meu irmão. Quando eu ia me levantar Obito entrou e se deitou do meu lado e me deu um beijo.
Kin- Amor aconteceu alguma coisa?
Obito- Não é nada, amor amanhã vou com você para o escritório.
Kin- Tudo bem quero você do meu lado, depois de tudo que aconteceu quero ficar perto de você.
Obito me puxou para que eu me deitasse no colo dele, era tão confortante o carinho dele no meu cabelo depois dele saber da minha gravidez ele ficou mais carinhoso até perdeu a loucura dele de ficar com ciúmes, fiquei aliviada com aquilo para falar a verdade Itachi estava ajudando muito na aldeia e conseguindo a confiança de todos, Naruto não estava falando comigo até porque depois daquela missão com os ninjas da Akatsuki eu proibi dele usar o jutus que ele tinha criado não foi minha escolha a senhora Tsunade me pediu já que aquilo machucou muito ele, na última batalha.
Na manha seguinte acordei no mesmo horário de sempre fiz minhas higienes e me arrumei ai depois esperei um pouco o Obito que não demorou o mesmo estava com uma cara estranha mais ignorei isso, ele pegou na minha mão e fomos para o escritório chegando lá, comecei o meu trabalho de sempre, Obito estava deitado no sofá.
Obito- Amor vou buscar algo para você comer quer algo?
Kin- Dango, bolinho de arroz, sorvete e algo para beber.
Obito- Mais alguma coisa? -Neguei com a cabeça e o mesmo veio e me deu um beijo na testa.
Obito-
Depois que Naruto veio em casa reclamando que queria falar com ela por causa das missões, e que queria participar de alguma e usar aquele jutsu estava começando a ficar preocupado, porque se ela se estressa-se ela poderia acabar perdendo o bebê, então eu conversaria com o Kakashi e com mestre Jiraya para deixarem o Naruto longe dela.
Por sorte eu encontrei os dois juntos, os dois me olharam confusos pelo simples motivo de eu estar cheio de pacotes de comida.
Jiraya- Aconteceu alguma coisa?
Obito- Queria pedir um favor a vocês dois.
Kakashi- Pois fale Obito.
Obito- Podem deixar o Naruto longe da Kin.
Jiraya- Por que está pedindo isso?
Obito- Kin, não pode se estressar e da ultima vez que o Naruto falou com ela ele falou que odiava ela, e hoje de madrugada ele bateu na porta querendo falar com ela para poder voltar a fazer missões e para poder usar o jutus novo dele.
Jiraya- Ta bem mas por que isso?
Kakashi- Kin esta gravida não está?
Obito- Esta sim, e se ela perder ela não vai aguentar.
Jiraya- Só vou ajudar porque a Kin e minha afilhada e não quero que ela perca o seu filho.
Assenti com o mestre Jiraya, e fui para o escritório a mesma estava vomitando na lata de lixo, fui ate ela e segurei o cabelo dela, Kin era o amor da minha vida e eu faria de tudo por ela.
Kin-
Obito entrou na sala e segurou o meu cabelo, quando eu acabei de vomitar ele pegou um pano e limpou a minha boca, o mesmo pegou os pacotes de comida e começou a me dar na boca depois que eu acabei de comer, o Obito se deitou no sofá e eu fiquei preenchendo alguns papeis.
Era engraçado o jeitinho dele no sofá ele estava com o rosto virado para mim e me olhando de uma jeito supre fofo e protetor, não sabia o que ele estava aprontando mais com certeza era algo para me proteger e me deixar segura, estava assinando alguns papeis, até que alguém bateu na porta e pela voz era a Sakura.
Sakura-Bom Dia sensei, a senhora Tsunade me mandou ver como você estava por causa de você estar gravida.
Kin- Estou bem, só enjoada.
Sakura-Vou buscar alguns remédios para a senhora.
Kin- Sakura não precisa, você não tem missão ou algo do tipo.
Sakura- Ah hoje não a senhora Tsunade está me treinando para melhorar meu ninjutsu, então está tudo bem irei buscar já volto.
A mesma saiu correndo pela porta olhei para Obito que deu de ombros para mim.
Obito- Tem alunos perfeitos.
Kin- Tenho sim. -Disse olhando para os papeis, já que eu estava sentindo falta do meu irmão.
Enquanto isso com o Naruto-
Narradora-
Jiraya estava andando com o Uzumaki que estava com uma cara diferente os dois pararam em uma fonte quente para poder relaxar e para que o Naruto esquecesse o fato da Kin não estar dando missões para ele.
Jiraya- Naruto, por que está assim?
Naruto- A Kin não está me dando missões, ela está priorizando o Sasuke.
Jiraya- Kin está preocupada com você, só isso, Sasuke é vamos assim dizer quase do mesmo clã que ela.
Naruto- Queria conversar com ela mais Obito-sensei não deixou.
Jiraya- Naruto, entenda uma coisa Kin esta gravida e ela não pode se emocionar muito e da última vez que ela estava com você receio que você falou que odiava ela, isso foi como uma facada no peito dela.
Naruto- Não sei por que ela tenta me proteger tanto, ela mente promete uma coisa e não cumpre.
Jiraya- Ela não trouxe o Sasuke de volta?
Naruto- Só isso também, só falo a verdade eu odeio ela.
Jiraya- Naruto não era eu que devia lhe contar isso, mas já que você odeia tanto ela vamos la, Kin te protege te tanto porque ela é sua irmã mais velha, o Sandaime obrigou ela a mentir e a esconder sobre a verdade.
Naruto- Então ela é minha irmã? -O Sannin assentiu com o loiro.
Jiraya- Kin, desde que chegou na aldeia ela ficou encantada com você, mais o que você fez Naruto foi imperdoável, sua irmã sempre fez as coisas sempre tentou mexer as coisas para ajudarem você, toda vez que eu converso com ela a mesma me fala o quando você e parecido com o seu pai e cada dia que ela se arrepende por não ter passado com você.
Naruto- Posso ir vela?
Jiraya- Obito, disse para deixar você um pouco distante ele não quer que ela perca o bebê de novo.
O Uzumaki abaixou a cabeça e sentiu uma lagrima escorrer, era tudo que ele sempre queria alguém para poder cuidar dele e para ele chamar de família.
De Volta a Kin-
Kin-
Já estava anoitecendo então eu e Obito fomos para a casa, quando chegamos o mesmo foi tomar banho e eu fiquei na cozinha eu escutei alguém bater na porta, então fui ate ela para ver, era o meu padrinho e o Naruto o mesmo estava parecendo que estava chorando, dei espaço para que eles entrassem, Obito sai quase todo molhado e com um calção.
Obito pediu que eu fosse para a cozinha para fazer o jantar eu fui mas fiquei escutando a conversa, queria saber o do porquê o Naruto estava de cabeça baixa e com cara de choro.
Kin- Padrinho, Naruto vão ficar para jantar?
Jiraya- Claro meu raio de sol. -Obito não gostou muito deu para ver na cara dele.
Como estava tudo asando e cozinhando eu fui para a sala, Obito estava com dor aonde ficava as próteses dele, me sentei do lado dele e curei ele a cara dele chegou até mudar.
Kin- Padrinho não que eu não goste da sua visita mais o que aconteceu? -O padrinho deu uma cutucada no Naruto.
Naruto levantou o rosto e realmente ele estava chorando, ele veio para cima de mim e me deu um abraço forte e ficou pedindo milhares e milhares de desculpas o que me surpreendeu foi ele me chamando de onee-chan.
Kin- Naruto o que você me chamou?
Naruto- O ero-sannin me contou a verdade, me desculpe onee-chan.
Kin- Ah Naruto, não sabe o quanto eu esperei por isso. -Disse abraçando ele com força.
Naruto- Se você e minha irmã não devia ter essas marquinhas também?
Pequei a manga da minha blusa e limpei a maquiagem, Naruto ficou surpreso e me deu outro abraço, depois do Jantar pedi que o meu irmão dormisse em casa e que fizéssemos uma festa do pijama, eu contei para ele que fui eu que pedi para os nossos pais para ter ele, que o meu maior sonho era ter um irmão aonde eu poderia contar e proteger.
Obito não gostou de ficar deitado no meio de nos três, mas de aceitou ao ver que eu estava sorrindo ao por estar com o meu irmão.
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