interrogatório
Esse capítulo é recomendado para pessoas maiores de 14 anos, contém cenas fortes!
Você foi avisado...
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As pessoas andavam calmante por aquele corredor, e quando chegaram na sala, abriram a porta, e já se depararam com a primeira pessoa que iriam interrogar.
Jeon Lívia...
Os dois oficiais começaram a ler a ficha que estava na mesa, logo em seguida as perguntas já estavam sendo feitas.
Mas aliás...
Aquilo era um interrogatório ou um questionário...?
Aquilo se repetiu no mínimo 13 vezes! Já que no fim das contas, eles tiveram que interrogar todos que tinham entrado no quarto daquela paciente.
Mas também não encontraram nenhuma solução...
E a garota foi a que menos deu informação...
Aliás, o que ela temia...?
Ninguém entendia a cabeça daquela garota, as respostas eram vagas... E ela só dava bastante informação quando era realmente necessário, mas também não era de tanta ajuda...
Já que as informações eram banais...
Como o que o Yeotan comeu semana passada, ou o que ela fez no Brasil... A verdade é que ela quase contou essa segunda informação, mas a mesma se lembrou daquela voz...
Do que aconteceu...
O que ele fez...
O que ela sofreu...
Infelizmente Jeon Lívia não quer contar isso a ninguém, ela já perdia muitas noites de sono antes daquilo acontecer e agora ela nem dorme mais...
Foi realmente uma surpresa para a garota ter conseguido dormir no hospital, mas para ela foi um grande fardo... A menina poderia se comparar com o pouco que os judeus sofreram na segunda guerra mundial.
Foi traumatizante...
Primeiramente a garota foi desmaiada, e quando acordou, estava amarrada, vendada, impossibilitada de falar, embrulhada em um saco de pano dentro de uma caixa no porta malas.
Ela estava se sentindo uma mercadoria...
Estava difícil de respirar...
Logo em seguida ela tinha desmaiado novamente, os cinco homens daquele carro, quando chegaram, já tiraram aquela caixa do automóvel.
A garota foi colocada em um quarto escondido da casa, naquele lugar não tinha nada, era tudo um completo breu.
A menina foi jogada lá, tiraram-na daquela caixa minúscula e logo em seguida daquele saco. No segundo seguinte a garota estava algemada e continuava impossibilitada de ver e falar.
E ainda por cima trajava uma coleira...
Ela era feita de couro, e tinha um controle que controlava a intensidade e um botão para dar um choque quando ela fosse desobediente.
Realmente...
Ela era uma mercadoria...
Ainda inconsciente, os cinco homens daquele cômodo aproveitaram para tirar as roupas dela. E ela tinha um belo corpo... E não demorou muito para todos eles também tirarem as suas vestes.
Eles passavam suas mãos por cada parte do corpo daquela garota, porém eles não conseguiram fazer o que queriam, já que uma pessoa interrompeu o ato, perguntando se já estava tudo pronto.
Rapidamente, os homens guardaram a menina de volta, colocaram ela no saco, guardaram em uma caixa menor, e depois em outra caixa um pouco maior, com tudo pronto entregaram para o chefe, e lá eles fizeram o pagamento.
Com a caixa agora nas mãos de outra pessoa, a garota foi posta novamente no porta malas, e foi levada até o aeroporto. E de lá, seria levada até o Brasil.
A viagem foi péssima, ela foi posta de ponta cabeça, além de ter passado muito frio e não saber onde estava.
E onde iria parar...
No mesmo dia que ela chegou ao Brasil, a menina foi levada até o orfanato, quando a mesma foi tirada da caixa, já estava sendo distribuída por um chute no estômago.
E assim ela acordou...
Para os seus piores pesadelos...
O garoto da mesma idade que ela, não satisfeito pegou o controle e colocou na maior intensidade, e no segundo seguinte três choques foram sentidos...
Ela tentou gritar, tentou tirar a coleira, mas era impossível. E o garoto a sua frente adorava ver a menina nua se debatendo de dor...
Ela se deu para os meus rapazes...
Ela merece sofrer...
Ela vai sofrer...
- bem vinda de volta Lívia, esse vai ser o seu novo inferno pessoal... Quanto tempo será que você consegue aguentar? - sussurrou no ouvido dela após chutar a sua cabeça e a garota desmaiar novamente - você vai sofrer... Quem mandou você se dar para os meus homens? Você é só minha... Somente minha... E quando acabar a sua punição nós vamos voltar a ter nossa vida feliz! - beija a boca dela - como a gente sempre quis...
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