To Where He Gone
Eu corria com toda velocidade pela estrada de terra tentando chegar rapidamente para saída da estrada e chegar logo na principal. Se os carros da polícia derem de cara comigo, não vou ter por onde fugir, estarei encurralado. Se eu der a ré posso bater em um dos carros dos caras ou dos meus seguranças que estão me seguindo logo atrás, então eu tinha que ser rápido, se a polícia aparecer na entrada da rua, não teria por onde fugir e a cada segundo que se passava as sirenes ficavam mais próximas.
Avistei a pista principal, olhei pelo retrovisor e vi Chaz logo atrás de mim, creio que logo atrás dele estavam os outros e os seguranças, pelo menos é o que eu espero.
Pisei fundo e cheguei na principal virando para direita. Arregalei meus olhos ao olhar pelo espelho retrovisor e ver que os carros da polícia estavam logo atrás. Pisei fundo e vi os outros carros chegarem na pista principal. Meu medo maior era que todos não conseguissem sair a tempo e os policiais os encurralarem.
Enquanto eu me distanciava eu contava carro por carro. Um, provavelmente Chaz, já que ele estava logo atrás de mim. Dois, talvez Ryan, pelo menos eu esperava que fosse realmente ele. Três, Christian. Quatro, Nolan. Cinco, alguns dos seguranças provavelmente. E então, quando o sexto tentou sair, alguns carros de polícia fecharam a passagem, restando alguns carros para trás, com provavelmente apena os seguranças.
Pelo menos era o que eu esperava, seguranças eu tinha de sobra para repor e não me importava, mas meus amigos não. Eles não.
Estava entrando em pânico, não conseguia ver direito quais eram os carros atrás de mim, a rua estava escura e minha preocupação no momento era em despistar os outros carros que insistiam em nos perseguir.
Eram uns tolos, eu participava de rachas e era conhecido como "O detonador das ruas", é perda de tempo querer me perseguir.
Estava sem as escutas e era impossível me comunicar com os outros, com certeza estavam tão aflitos quanto eu. Não sabíamos quem conseguiu escapar e quem ficou para trás.
Virei com tudo pela esquerda, pegando uma outra principal cheia de carros. O carro que estava logo atrás de mim que deduzo ser Chaz, virou para a direita. Os outros logo atrás deles começaram também a seguir direções opostas.
Fiquei aliviado por terem sacado a minha estratégia.
Ficar juntos só pioraria, os policiais iriam seguir por um foco só, mas se dividir em várias "partes" isso os deixa confusos e sem saber por onde seguir. Alguém sempre acaba passando despercebido, fora que se dividindo faz com que eles também se dividem, ficando apenas um carro perseguindo cada um. Moleza.
Como eu imaginava, um carro com aquelas luzes irritantes piscando em vermelho e azul brilhava atrás de mim. Eles se dividiram, então hora do show.
Pisei fundo e comecei a desviar dos carros. Percebi que eles aumentaram a sua velocidade, mas em vão, estava com uma Ferrari, sem chances.
E o melhor disso é que eles sabiam que não tinham chances de me alcançar, só se eu bater em alguma coisa, o que não iria acontecer.
Notei que o sinal iria fechar e acelerei mais, mas o sinal fechou e os primeiros carros começaram a parar e formar uma fila perfeita. Xinguei mentalmente. Não podia parar o carro, eles iriam me pegar. Virei o carro com tudo para direita e subi na calçada. Algumas pessoas na mesma começaram a gritar e a saírem correndo. Acelerei com tudo e virei o carro rapidamente para a esquerda, indo em sentido para onde os carros estavam indo naquela mão.
Pisei fundo e liguei o Nitro seguindo adiante tão rápido que parecia que não conseguia sentir o pneu no chão. Olhei pelo espelho retrovisor e nada das luzes irritantes atrás de mim. Parece que alguém ficou preso atrás dos carros com o sinal fechado.
Que pena.
Os grandes portões se abriram e eu adentrei na mansão. Ninguém ainda havia chegado, o que me deixou mais tenso. Kelsey, Caitlin e alguns seguranças estavam na varanda da casa. Quando me viram rapidamente virem correndo em minha direção.
Estacionei o carro e saí do mesmo sentindo minhas pernas fracas. Acho que nunca passei por um momento tão tenso dessa forma. Sem escutas, sem saber como me comunicar, sem saber se todos escaparam, sem saber o que realmente estava acontecendo.
— Ai meu Deus, graças a Deus você está bem. — Kelsey disse me abraçando com força e quase me sufocando. Ela estava tentando segurar as lágrimas mas era visível seus olhos lacrimejados e seu nariz vermelho.
— Espera ai, como vocês sabem que deu algo errado? — olhei confuso para os olhos de Kelsey que ainda estava agarrada em mim, e depois para Caitlin e alguns seguranças presentes.
— Um dos seguranças entraram em contato rapidamente pela nossa escuta, dizendo que estavam fugindo da polícia mas depois não sei o que aconteceu que ficou mudo e não consigo me comunicar com mais ninguém. — disse Kenny com uma aparência de aflição. Todos estávamos aflitos, não sabíamos quem conseguiu escapar, a única coisa que sabíamos é que nem todos tiveram essa sorte.
Abracei forte Kelsey que tinha sua cabeça deitada em meu peito com seus braços em volta da minha cintura me abraçando com força.
— Pensei que não o veria mais essa noite. — ela sussurrou baixinho, enquanto Caitlin e os outros seguranças tagarelavam sobre como tentar entrar em contato.
— Eu também. — beijei sua cabeça e ela olhou para mim, com uma lágrima escapando. Então uma luz chamou minha atenção. Olhei para o lado desviando minha atenção de Kelsey e vi os portões se abrindo com alguns carros chegando com seus faróis acessos. Soltei um suspiro de alívio.
Kelsey se afastou e caminhamos em direção dos carros, logos eles pararam e aos poucos todos foram saindo de dentro deles. Chaz foi o primeiro, como eu suspeitava.
— Fala ai. — ele se aproximou sorrindo e seu um leve tapa em meu ombro, sorrindo para Kelsey logo depois e então indo até Caitlin e a acalmando, dizendo que Christian estava bem.
Logo Christian e Nolan saíram de seus carros e vieram em nossa direção. Chris apenas sorriu em nossa direção antes de quase ter sido derrubado com um abraço sufocante de Caitlin. Nolan veio em nossa direção e sorriu gentilmente.
— Noite intensa. — fez piada, então olhou para Kelsey e depositou um beijo em sua bochecha, com ela o abraçando forte logo depois. Nunca vou entender como essa amizade nasceu e nem quero saber.
Olhei ao redor e estranhei uma coisa.
— Cadê Ryan? — Nolan que estava abraçando Kelsey se afastou e me olhou rapidamente, quase como se não quisesse me encarar nos olhos, então olhou para os outros que ficavam se entreolhando. Quando Chaz pensou em abrir a boca para dizer alguma coisa, mas um carro chegou. Todos suspiramos aliviados, então tudo desmoronou quando vi apenas os seguranças saindo de dentro do mesmo.
Corri na direção de todos os carros que haviam chegado e todos estavam vazios, sem sinal de Ryan Butler, sem sinal do meu irmão.
— Onde está Ryan? Vocês não o viram? — perguntei indo na direção dos seguranças, que me encaram com um certo temor.
— Eu o vi. — um deles se manifestou.
— Então onde porra, fala logo. — ele olhou para os outros e então voltou a olhar para mim com receio. — Ele estava logo atrás do nosso carro. Fomos os últimos a sair antes da polícia fechar a rua. — foi como se eu tivesse levado um soco no estômago. Podia ouvir Caitlin chorar e Kelsey correr para ampará-la.
Ryan havia ficado para trás junto com os outros.
Meu irmão não.
Não podia ser.
POV. Kelsey
Tudo estava um caos. Caitlin chorando. Christian dando ordens. Sim, Christian estava dando ordens porque o chefe da casa havia se trancado no escritório. Todos estavam tentando achar uma maneira de saber o que aconteceu com Ryan Butler, para qual delegacia ele deveria ter sido levado.
Enquanto a sala de estar estava no maior caos, sai de fininho e fui em direção ao escritório. Parei em frente da porta e coloquei minha mão na maçaneta.
— Ele pode estar querendo privacidade. — olhei para trás assustada vendo Nolan parado logo atrás de mim. Suspirei aliviada por não ser nenhuma outra pessoa. Fui em sua direção e o abracei.
— Você está bem? — ele me apertou forte e então levantou minha cabeça para que eu encarasse os seus olhos.
— Bem melhor que Ryan, isso com certeza. — fiz careta e ele sorriu sem graça. — Eu sei, piada de mal gosto, me desculpe.
— Tudo bem, todos estão passando por um momento complicado agora. Não sabemos onde Ryan está, se fugiu ou se realmente a polícia o pegou, como também não podemos dar as caras, seria arriscado.
— Você fala como se estivesse participado, como se estivesse dentro disso tudo. — ele riu.
— De certa forma estou, sou a namorada do chefe, não é? — ele sorriu sem jeito e acariciou minha bochecha com seu polegar.
— É, você é. — sorri e me aproximei beijando sua bochecha.
— Fico feliz por estar bem, mas agora preciso apoiar meu namorado.
— Você tem razão, vai lá. — ele se distanciou para que eu pudesse entrar no escritório. Sorri gentilmente para ele e dei as costas a ele, abrindo a porta e entrando no escritório. Justin estava de pé olhando pela janela, com certeza na esperança de ver Ryan entrando pelos portões. Ele estava com um copo de whisky na mão, o que não era novidade.
O mesmo Bieber de sempre e o mesmo costume de sempre. Afogar as mágoas na bebida.
Me aproximei lentamente mas mesmo assim ele sentiu minha presença. Ele olhou rapidamente para ver quem era e depois voltou a olhar pela janela. Seus olhos estavam marejados de lágrimas e eu sabia que ele estava se controlando para não desmoronar. Sempre soube que Ryan era seu melhor amigo, mas nunca soube a verdadeira história dos dois.
Envolvi meus braços ao redor da sua cintura e apoiei meu queixo em seu ombro, apertando suas costas contra o meu peito, o deixando meu coladinho com meu corpo. Com sua mão livre ele segurou forte minhas mãos que estavam apoiadas em sua barriga, as apertando, buscando sua força através de mim.
Foi então que eu vi pela primeira vez Justin Bieber desmoronar. Ele começou a chorar, ainda olhando pela grande janela enquanto apertava minhas mãos com força e tentava ter algum apoio através de mim.
Apertei ele com mais força, o abraçando com toda a força, amor, carinho e segurança que eu podia transmitir a ele. E então ficamos assim, bem abraçadinhos até que suas lágrimas se sessaram.
Mesmo eu sabendo que Justin sofreu com a minha partida, sofreu com os "maus tratos" quando ele estava em LA tentando me reconquistar, mesmo revelando que me amava, esse foi o gesto mais humano que eu realmente estava vendo dele.
Ele não desmoronou por mim ou por qualquer outra garota. Ele desmoronou pelo amigo de infância, pela pessoa que ele sempre confiou por anos e anos, desmoronou por preocupação e amor.
Desmoronou pelo seu irmão e eu estava completamente orgulhosa dele por isso.
Justin estava sentado em sua poltrona e eu estava sentada em seu colo acariciando seus cabelos enquanto ele ainda estava tentando assimilar e enfrentar tudo de frente. Já haviam se passado uma hora e meia desde que todos já haviam voltado para casa. É claro, todos menos Ryan.
— Eu já fui muito criado pela família do Ryan quando minha mãe precisava trabalhar duro. — ele começou quebrando o silêncio, me fazendo dar toda atenção a ele. — Seu pai era nosso treinador de hockey e também estudávamos juntos... — comecei a tentar entender onde ele queria chegar até perceber que ele estava me contando a sua história com Ryan. — Tínhamos oito anos quando nos conhecemos e criamos um vínculo forte, tanto eu e ele quanto a nossa família. — então ele me olhou para ver a minha reação. — Ele sempre foi importante. — sorri e beijei sua bochecha, com Justin fechando seus olhos ao sentir meus lábios.
— Obrigada por me contar a história de vocês. — falei e sorri gentilmente, com ele fazendo o mesmo. Justin sorriu e acariciou meu rosto, então aproximou nossos rostos e depositou um selinho demorado.
— Justin! Justin! — a porta foi aberta com força me fazendo dar um pulo de susto, afastando meu rosto do de Justin. Olhei em direção a porta e era Chaz. — Venha ver isso. — então ele saiu correndo. Eu e Justin nos entreolhamos com o cenho franzido e então corremos em direção a porta, saindo do escritório.
Todos estavam correndo para fora da mansão então os seguimos. Quando chegamos na parte de fora, avistamos Ryan e mais cinco seguranças entrando pelo portão de entrada, completamente molhados e exaustos.
— Filho da puta. — Justin disse e começou a correr em sua direção. Chaz, Christian e Nolan fizeram o mesmo. Eles corriam em sua direção o xingando de todos os nomes possíveis, mas não estavam bravos, muito pelo contrário, estavam felizes e eufóricos por verem que Ryan estava sã e salvo.
Justin o abraçou com força dando fortes tapas em suas costas. Os outros chegaram logo depois e se abraçaram em conjunto, apertando Ryan e quase o derrubando. Caitlin se aproximou de mim sorrindo e com os olhos marejados e então me abraçou. Cruzei o cenho e comecei a rir retribuindo seu abraço repentino. Parece que alguém aqui estava carente com toda essa história.
Justin ficou do lado direto de Ryan e Nolan do esquerdo, o ajudando a entrar na mansão. Ele parecia fraco e exausto e com certeza tinha muita coisa para contar. Os outros seguranças foram para os seus aposentos, na parte de trás da casa, todos estavam tão exaustos quanto Ryan.
A nova empregada que se chamava Dorota foi ordenada para buscar água para Ryan, que estava todo largado no sofá. Logo Dorota reapareceu com uma bandeja com uma jarra cheia de água e um copo ao lado no qual Ryan o bebeu rapidamente umas três vezes.
— Você é um merda, sabia? Achava que já estava enjaulado a essa hora. — Ryan riu da forma como Justin disse e continuou deitado respirando fundo, tentando relaxar. — Que porra aconteceu? — perguntou olhando para o estado de Ryan que estava sujo de lama e todo molhado.
— Quando percebi que iria ficar encurralado, com o carro ainda em movimento abri a porta e me joguei e comecei a rolar para o lado direito, caindo no meio do matagal. — ele falava calmamente e todos estávamos prestando atenção. — Acabei perdendo o controle e rolei morro a baixo, até chegar lá em baixo quase perto do rio. Me apoiei em uma árvore pôs senti como se o ar do meu pulmão estivesse faltando, quando ouvi barulho de passos. Fiquei assustado e conseguia ouvir a movimentação na parte de cima, onde a polícia já estava dominando a área, e logo uma troca de tiros começou. Se fosse algum policial naquele momento eu não teria conseguido escapar, mas eram essas seguranças que tiveram a mesma ideia que eu, pula com o carro em movimento e desaparecer no meio de um matagal. — ele respirou fundo para recompor as energias e então continuou. — Resolvemos seguir pelo rio, era a única forma de conseguir chegar do outro lado e pegar a pista principal sem que nos rastreassem.
— Pelo matagal vocês iriam deixar rastros, bem pensado. — disse e Ryan concordou, logo continuou.
— Eles me ajudaram a chegar do outro lado do rio e finalmente chegamos na pista principal. Eles conseguiram parar um taxi e expulsar o motorista, então entramos no mesmo e voltamos pra casa.
— Mas vocês chegaram sem carro. — disse Nolan cruzando o cenho.
— Sim, achamos melhor o abandonar a algumas quadras daqui.
— Bem pensado. Kenny! — Justin gritou e logo o mesmo apareceu correndo.
— Sim, patrão.
— Mande alguns seguranças acharem o taxi que está a alguns quarteirões daqui e se desfasam dele.
— Sim, senhor. — então ele se retirou indo cumprir a ordem.
— Quer mais água? — Chaz perguntou e Ryan negou com a cabeça se levantando com cuidado do sofá.
— Tudo que preciso agora é de um banho de banheira bem relaxante, roupas limpas e secas e da minha cama. — todos rimos e então ele começou a caminhar lentamente em direção as escadas, indo para o seu quarto.
— Eu vou nessa também, foi de mais para mim. — disse Caitlin apertando minha mão como se estivesse dizendo "boa noite" e então se afastou, indo também para o seu quarto.
— Aconselho a todos fazerem o mesmo, amanhã quero todos no escritório para conversarmos sobre o que aconteceu nessa noite. — Justin ordenou e todos assentiram se dispensando, seguindo para os seus quartos então ele olhou para mim e abriu sua mão e a esticou para mim para que eu segurasse. Entrelacei meus dedos nos seus e então seguimos de mãos dadas em direção as escadas, indo para o nosso quarto.
Entramos no mesmo e fomos e Justin foi em direção ao banheiro tirando sua roupa pelo caminho. Catei as peças de roupa e as coloquei em cima de uma poltrona que havia ali. Me deitei na cama e esperei que ele saísse do banho. Justin entrou no quarto com seus cabelos molhados e com sua toalha branca enrolada apenas na cintura. Engoli em seco ao ver o volume e apertei minhas pernas uma com a outra, me contraindo. Não sabia que estava tão carente de sexo.
— Preciso relaxar, e só você pode fazer isso. — disse se aproximando da cama e deixando a toalha cair. Olhei com desejo para seu membro e depois subi meu olhar encontrando o seu, que me encaram com pura malícia. Mordi meu lábio inferior e fiquei de joelho na cama, indo em direção a ele.
— Pode deixar, sou boa nisso. — retribui seu sorriso malicioso e então nos beijamos. Eu ainda estava de joelho na cama e ele em pé na beirada enquanto nos beijávamos. Desci minhas mãos pelos seus braços fortes, indo para o seu peito, depois para o seu abdômen definido e por fim chegando em seu pênis.
Comecei a massagear lentamente. Ele arfou entre o beijo, me deixando mais excitada. O joguei na cama, ficando totalmente no controle. Hoje eu faria tudo, ele apenas sentiria e relaxaria.
Sentei em cima dele e tirei minha blusa em seguida o sutiã. Peguei suas mãos e fiz com que ele massageasse meus seios, os apertando de vez em quando. Tirei meu short junto com a calcinha e então sentei em cima do seu membro sem penetrar. Fiquei esfregando minha vagina por cima do seu membro, subindo e descendo, enquanto ele apertava meus seios e soltava leves gemidos.
Aumentei a velocidade e comecei a me esfregar mais rápido, mais na parte decima da cabecinha do seu membro, o deixando ofegante e arfando com mais frequência.
Então parei e segurei seu membro e coloquei a cabecinha na entrada, sem penetrar. Deitei por cima do seu corpo e colei minha testa contra a dele, fazendo ele olhar fundo dos meus olhos. Queria que ver sua reação de prazer quando eu penetrasse seu membro em mim.
Comecei a penetrar lentamente, olhando fundo em seus olhos, com ele vendo a minha reação ao ter seu membro dentro de mim e eu vendo a reação dele ao se sentir estar dentro de mim.
Era simplesmente mágico e mais excitante ver a reação do prazer que você pode proporcionar. Com certeza Justin pensa da mesma forma pois ele me jogou na cama ficando por cima de mim, levantando minhas pernas e penetrando com força.
Parece que alguém não consegue ser submisso por muito tempo. Sorri com esse pensamento enquanto ele aumentava as investidas. Sua mão começou a passear pelo meu corpo enquanto ele estocava com força me fazendo segurar meus seios e fechar os olhos, sentindo todo o prazer que invadia o meu corpo.
Justin afastou minhas mãos e deitou por completo seu corpo sobre o meu, fazendo meus seios ficar contra o seu peito, formando um grande volume, enquanto ele deitava sua testa suada na minha e nos movimentávamos em uma frequência ritmada.
Segurei seus cabelos com força, fechando meus olhos e abrindo minha boca em um "O" enquanto Justin começava a gemer. Nossos corpos começaram a se tremer sentindo o orgasmo chegar, e então Justin caiu sobre o meu corpo, respirando pesadamente.
Acompanhei sua respiração ofegante até ela se estabilizar e voltarmos ao normal. Caímos no sono logo depois.
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