Dirty Game


Notas Iniciais: Percebi só agora depois de décadas que esse capítulo tinha dado bug, desculpe a todos, não foi um erro meu e nem sei o pq do bug. Ele foi consertado para uma melhor leitura, espero que gostem e desculpem novamente. 


Eu me sentia como uma Barbie andando por um calçadão em baixo de um sol de trinta graus. Sim, fazia calor hoje no Canadá e dias raros assim mereciam ser apreciados. Eu e Caitlin estávamos apenas andando pela cidade tomando um delicioso milk-shake.

— O trabalho ficou bem mais divertido depois que me tornei sua segurança particular. — ela passou seu braço ao redor do meu ombro, e continuamos a andar assim pelo calçadão.

— Estar comigo é sempre mais divertido, qual é. — Caitlin me olhou com um sorriso divertido no rosto, arqueando a sobrancelha.

— É muito convencida, já não basta eu ser convencida, tive que arranjar uma amiga assim também, praga de Christian. — olhei para ela, cruzando o cenho.

— O que Chris tem a ver com o nosso lado convencido?

— Ele me disse uma vez que eu iria ter que aturar uma pessoa tão desprezível, insuportável e convencida assim como eu, e olha só, arranjei uma melhor amiga assim.

— Ei! — parei de andar e olhei para ela. — Eu não sou desprezível ou insuportável.

— Desculpe, amiga. — ele colocou sua mão em meu ombro, como se estivesse sendo solidária. — Mas quando você quer ser você realmente é. Ou esqueceu que você fazia parte de uma vida de bando de bajuladores? — revirei os olhos. Odiava quando alguém me lembrava da minha antiga vida de Elite em LA. Não tinha orgulho de ter bajulado Scarllet ou qualquer outra pessoa, muito menos querer ser alguém como elas um dia. — Tudo bem, desculpe, sei que não gosta muito desse passado.

— Obrigada. — suspirei aliviada, mas então Caitlin me olhou com seu típico sorrisinho no rosto de quando está tramando alguma coisa.

— Mas bem que eu gostaria de conhecer a verdadeira Kelsey.

— Como assim? Essa é a verdadeira Kelsey.

— Não, estou falando daquela que frequentava aquelas festas de riquinhos, bebia todas e se divertia sem pensar nos que as pessoas vão dizer.

— Se eu fizer isso, Justin me enforca.

— Talvez sim... Talvez não. — arqueei a sobrancelha, esperando que ela prosseguisse. — Óbvio que ele não vai querer você dançando para outro cara ou acabar na cama de outro, mas se você se divertir como antes, com ele junto, tenho certeza que ele irá amar. — fiquei pensando no que ela havia me dito, e droga, porque eu estava pensando sobre isso? Estamos falando de Caitlin Beadles, a garota que não liga pra nada, vive a vida sem limites, exatamente como eu na época. Mas é passado, sem chances.

— Chega, Caitlin, não vou ouvir mais nada que saia da sua boca. — continuei a caminhar, com ela correndo para me acompanhar, colocando seu braço ao redor do meu.

— Mas só pense na proposta. — mesmo sem olhar para ela, sabia que ela estava sorrindo.

— Tudo bem, agora vá pegar o carro. — disse rindo, enquanto ela ia em direção ao seu carro. Fiquei aguardando enquanto ela manobrava o carro na pista principal, quando eu olhei para frente, em direção a um restaurante do outro lado da rua. Algo ali me chamou atenção. Havia uma moto estacionada em frente ao estabelecimento, o mesmo modelo, a mesma cor...

— Kelsey? — Caitlin gritou e buzinou. Desviei minha atenção da moto e voltei para ela, que me encarava com o cenho cruzado. — O que houve?

— Nada, vamos. — entrei rapidamente em seu carro, colocando o cinto de segurança.

— Tudo bem. — disse preferindo não insistir no assunto, melhor assim. Olhei rapidamente de novo para a moto enquanto dos distanciávamos e meu coração se apertou.

Eu sentia falta de Castiel. Muita.

Afastei esse pensamento para bem longe, não poderia esquecer de tudo que ele havia me feito.

Chegando em casa eu sabia que Justin ainda estava em seu escritório desde que acordou, mas eu realmente não sabia o porque de resolverem tanta coisa, sabia que muita coisa ficara atrasada devido a viagem de Justin a LA, mas eu sabia que eles não ficavam tanto tempo assim no escritório resolvendo as coisas a não ser.... Mas é claro, eles vão se envolver com algum roubo ou carregamento.

Eu sabia que pedi a ele que não queria fazer parte de nada disso, mas não entendia o motivo de não ter compartilhado nada comigo.

Algumas horas antes...

POV. Justin

Com Hanks de volta todo cuidado era pouco, ele estava vigiando meus passos, ele sabia onde eu estaria noite passada com Kelsey, ele estava duas vezes melhor, e tudo que você consegue pela primeira vez, você pode conseguir de novo e com certeza isso incluía ter seu poder de volta.

O problema disso tudo é que durante esses anos eu consegui ficar muito mais poderoso do que ele era, além de conseguir de novo o seu poder, o filho da puta ficaria mais poderoso do que era, tendo o que eu conquistei, sozinho.

Mas era óbvio que eu não deixaria algo assim acontecer.

Alexander Hanks nunca teria seu poder de volta.

Estacionamos nossos carros em uma rua parada, com casas humildes ao redor, bem parecidas com a minha antiga moradia. Saí do carro, com os caras fazendo o mesmo. Meus seguranças estavam logo atrás com suas armas em locais discretos.

Coloquei meus óculos escuros e peguei meu celular, indo conferir o número da casa. 2521. Fiz um sinal com a cabeça e comecei a andar, com eles me seguindo logo atrás. Fui conferindo cada número até chegar no qual eu procurava. Não era uma casa, ficava mais afastado das outras residências. Era uma porta de madeira que levava para alguma parte subterrânea. Um porão.

— Vamos entrar ai? — balbuciou Nolan, com o medo e insegurança evidentes em sua voz.

— Sim, nós vamos. — fiz um sinal para dois dos meus homens abrirem a porta de madeira no chão, então ambos olharam lá dentro com suas lanternas, vendo que tudo estava limpo.

Dez seguranças desceram na frente, depois Chaz, Nolan, Ryan, Chris, e por fim eu, com mais seguranças descendo atrás de mim.

Quando chegamos lá em baixo, demos de cara com um beco estreito. Nos entreolhamos e seguimos adiante. O Corredor havia tochas para ajudar na iluminação. Quando os seguranças chegaram do outro lado, todos eles imediatamente prepararam suas armas e apontaram. Paramos no corredor, exatamente onde estávamos, antes de chegar ao outro lado. Peguei minha arma e preparei-a, estando pronto para qualquer surpresa inesperada.

— Calma, rapazes, podem abaixar suas armas, ninguém irá reagir. — era a voz de Alexander. — Sei que está ai, Bieber, apareça. — Ryan, Chaz, Chris e Nolan me olharam. Olhei para trás, onde havia mais seguranças e eles já haviam entendido a deixa. Era para eles irem comigo, fazendo escolta.

Caminhei pelo beco estreito sendo escoltado, dando de cara com um ambiente amplo com uma mesa no meio, com Hanks sentado com apenas quatro seguranças em volta, todos eles aparentemente desarmados.

— Viu só, não terá guerra, não hoje. — ele sorriu e então apoiou suas mãos em cima da mesa. — Viemos conversar, não é mesmo? — tirei meus óculos escuros e o encarei, olho no olho.

— Fale logo o que você quer, eu não tenho tempo. — ele sorriu antes de prosseguir.

— Meu império, mas isso você já sabe.

— Como você deve saber, não o terá de volta.

— Passei um longo tempo na prisão, Bieber, como já sabe. — começou a balbuciar, se levantando se sua cadeira, andando ao redor da mesa. Meus seguranças levantaram suas armas de novo, observando atentamente os movimentos de Hanks. — E foi tempo suficiente para eu pensar em várias maneiras de me vingar. — ele se sentou em sua mesa, ficando de frente pra mim e cruzou os braços, me encarando. — Tenho certeza que irá decidir ser do jeito mais simples.

— Eu consegui te derrubar tendo apenas dezesseis anos, Hanks, me poupe. — sua face se enrijeceu. — Aceite que um garotinho de dezesseis anos conseguiu derrubá-lo. Você tem quase quarenta anos na cara e nunca chegou aos meus pés. Esse seu tempo na prisão você deveria ter pensado que se eu já era forte antes, agora estou mais ainda. — ele trincou o maxilar. — Não tem nada do que possa me dizer que me faça mudar de ideia, ou você achou que eu chegaria aqui e passaria tudo que é meu a você, é sério isso? — ri ironicamente.

— Pensei apenas em deixar claro todas as minhas intenções e que você poderia escolher pelo lado mais fácil.

— Não tem nada que você faça que vá me fazer mudar de ideia. — ele abriu um sorriso, e então pegou um envelope em cima de sua mesa, o esticando para mim. Olhei para o segurança que estava ao meu lado e ele foi em direção ao envelope, o pegando da mão de Hanks e se afastando (ainda com sua arma apontada para a cabeça dele) e então me entregando.

Abri o envelope e vi que haviam algumas fotografias lá dentro. Peguei uma por uma e senti meu corpo enrijecer. Fotos de Kelsey, de vários momentos, até fotos dela em LA haviam ali, ele já estava seguindo meus passos há mais tempo que eu imaginava. Fotos da minha mãe fazendo compras, do meu pai jogando futebol com os amigos, de Jazmyn e Jaxon saindo da escola.

Subi meu olhar para encontrar os dele. O encarei com toda a raiva que eu estava sentindo.

— Então é isso, vai atacar a minha família?

— Uns gostam de jogar baixo, mas eu gosto de jogar sujo.

— Que seja. — amassei as fotos com o envelope e joguei no chão. — Muitas pessoas querem me matar e matar minha família, Hanks, você não vai ser o primeiro nem o último, porque acha que eu protejo a minha família? — ele ficou com cara de tacho, deixei transparecer que isso não era nada, mas era óbvio que era. Vida de pessoas importantes a mim estavam correndo risco nas mãos de Hanks agora. — Melhore seus planos, porque eu estou em um nível muito maior. — voltei a colocar meus óculos escuros e me virei para sair dali.

— Pense direito, Bieber, o feitiço vira contra o feiticeiro. — não dei ouvidos, continuei a caminhar e a sair dali.

[...]

— Hoje à noite o carregamento chegará, mas será de um jeito diferente do que estamos acostumados. — comecei. Todos tinham suas atenções sobre mim. — Como é um carregamento muito valioso, ele virá pelo rio, não por um caminhão de carga. — todos franziram o cenho.

— E como ocorrerá isso? — perguntou Ryan.

— Um barco de pesca estará trazendo a mercadoria pelo rio Saint Lawrence, esse rio passa pelas províncias de Ontário e pelo estado americano de Nova Iorque. — todos já haviam entendido o porquê disso tudo.

— Então virá de NY seguindo pelo rio até chegar em Ontário, assim fica mais difícil de termos algumas surpresas no caminho. — concluiu Chaz.

— Exatamente. Sem sermos rastreados. Essa cocaína tem um grande peso, se formos pegos envolvidos com isso podem dizer adeus a tudo isso, é cadeia na certa.

— E quando tivermos aguardando o barco, iremos colocar em nossos carros? — perguntou Nolan, e óbvio que essa pergunta teria que ser dele.

— Óbvio que não, se pararem nossos carros fodeu com tudo. Colocaremos tudo em um caminhão anônimo que será levado por alguns seguranças. Se algo der errado eles que se fodam pra lá, mas pelo menos não terá nada com ligação a nós cinco. — todos assentiram, antes eles do que nós.

— Mas você sabe que mesmo assim é arriscado, não sabe? — murmurou Christian, e para ele dizer isso com certeza ele sabia do que estava falando.

— Eu sei, Mikael está quieto de mais, Hanks de volta e deixou bem claro sua vingança, e ainda tem Parker, algum sinal do filho da puta? — todos negaram. Quando Kelsey voltou para LA, voltei na casa de Parker Jenner e coloquei fogo em tudo, o deixando na miséria mas do que já era miserável. Minha intenção era matá-lo, mas o filho da puta desapareceu depois disso, sem deixar rastros. Eu teria que ficar muito atento, dormir com os dois olhos bem abertos.

— Tudo está calmo de mais, algo está muito errado. — continuou Chris, pensativo. — Parker, ou Mikael, ou até mesmo Hanks, eles vão agir e logo, eu consigo sentir, temos que ser cuidadosos essa noite.

— Eu já estou em alerta, e preciso que todos estejam também, e...

— Justin... — Chris me interrompeu, ele estava olhando para a tela do seu notebook e depois se levantou, andando lentamente em direção à porta do escritório. — Acho que temos uma intrometida. — ele abriu a porta e Kelsey caiu de cara no chão, com os rapazes caindo na gargalhada. Olhei para eles sério e fiz um sinal com a mão, fazendo-os silenciarem-se imediatamente.

— Me deixem a sós com a Kelsey.

— Ixii. — balbuciou Ryan, com um sorriso divertido no rosto.

— Viu só gatinha, se deu mal. — disse Nolan beijando a bochecha de Kelsey antes de sair. Quando Christian fechou a porta, deixando apenas eu e Kelsey, ela sorriu sem graça.

— Eu sei no que está pensando.

— Espero que saiba mesmo, porque não é certo ficar atrás da porta ouvindo a conversa dos outros, ainda mais algo importante como isso. No que estava pensando, Kelsey?

— Eu só queria saber o que estava acontecendo com você. Ficou o dia inteiro trancado nesse escritório desde que eu cheguei com Caitlin. Porque não me disse que iria se envolver com algo assim?

— Porque você quis ficar longe de tudo isso, lembra? Você que pediu. — fui em direção ao bar e peguei um copo de whisky.

— Eu pedi para não participar de tudo isso, mas tudo que tem a ver com você eu preciso saber, quero que converse comigo.

— Isso é um assunto mais delicado, Kelsey.

— Sim, eu percebi, você quer ir pegar um carregamento cheio de inimigos em cima de você, é louco?

— E o que você quer que eu faça? Ficar aqui parado e sentado e ficando pra trás?

— Sim! — olhei para ela incrédulo. — Se isso pode custar a sua vida, então sim.

— Chega, Kelsey, eu sei o que estou fazendo.

— Não, não sabe. O que aconteceu com Parker? Porque não tem notícias dele? Tenta entrar em contato, me deixe conversar com ele e tentar pelo menos resolver isso...

— O que? — ela estava louca, só podia ser. — Nunca irei deixar você e Parker no mesmo lugar.

— Justin, temos que tentar tirar você da reta de alguma forma.

— Mas não foi você que disse que não queria participar? — arqueei uma sobrancelha em sua direção, com ela bufando.

— Mas Parker tem a ver comigo, então se fosse para te ajudar pelo menos isso eu faria.

— Não, e mesmo se eu aceitasse, eu estou tentando encontrar Parker, mas o filho da puta realmente conseguiu se esconder bem. — virei com tudo o whisky e bati o copo na mesa. — Agora vem aqui, vem? — puxei ela pelo braço fazendo seu corpo se chocar contra o meu. — Vamos esquecer todos os meus inimigos, tudo isso, só por um momento?

— Isso é uma coisa séria, Justin, você está indo hoje pegar esse carregamento cheio de inimigos querendo te por no saco.

— "Por no saco?" — dei risada. — De onde tirou isso?

— Ouvi algumas conversas dos seguranças e vi que vocês costumam falar assim. — ri de novo e beijei sua bochecha, depois voltei a encará-la.

— Não se preocupe, nem se quisessem eles iriam me "por no saco". — falei ironizando a forma como ela disse. Ela revirou os olhos e deu um leve tapa em meu ombro, mas acabou achando engraçado.

— Só toma cuidado.

— Eu sempre tomo.

POV. Kelsey

Suas mãos acariciavam o meu corpo enquanto nos beijávamos ofegantemente. Apoiei uma das minhas pernas ao redor da sua cintura, com sua mão apertando minha coxa por de baixo do vestido, puxando o elástico da minha calcinha. Justin então me prensou contra a mesa, me colocando sentada e ficando no meio das minhas pernas.

Ele grudou nossos corpos e então eu podia sentir a ereção do seu membro. Tranquei minhas pernas ao redor da sua cintura, o puxando para mais perto, enquanto nos beijávamos desesperadoramente.

— Cuidado, vão se engolir. — eu e Justin paramos de nos beijar e olhamos para Christian em frente a porta. — Realmente não queria interromper, mas precisamos ir.

— Nãooo. — abracei Justin o puxando pra mim, o fazendo rir.

— Logo eu estarei de volta.

— Mas estava tão bom. — o beijei, com ele não pensando nem duas vezes antes de corresponder. Pude escutar a posta se fechando, Christian resolveu nos deixar a sós.

— Realmente está muito bom. — ele falou entre o beijo. — Mas eu preciso resolver logo isso, só me lembre de te foder quando eu chegar. — ele mordeu meu lábio inferior.

— Que romântico. — ironizei, com ele rindo.

POV. Justin

As horas se passaram e já estávamos a caminho do local combinado. Seguimos por rotas diferentes para não deixar tudo muito suspeito. Escutei meu celular apitar e o peguei rapidamente, colocando o carro no piloto automático para seguir sempre em frente. Era uma mensagem de Christian avisando sobre a mudança do ponto de chegada do barco. Cruzei o cenho e então tentei entrar em contato pela escuta, sem muito sucesso.

Porque diabos a escuta não estava funcionando?

Mudei a rota e segui pelo caminho, talvez seja por isso que Christian me mandou a mensagem, algo de errado aconteceu com as nossas escutas.

Quando cheguei no novo ponto de encontro, todos haviam acabado de chegar, apenas Nolan que estava encostando com o carro. Encostei o meu e saí do mesmo, indo na direção deles.

— Eu sei, alguma coisa de errado aconteceu com as escutas. — Christian disse assim que eu me aproximei. Ele já estava com seu notebook possivelmente resolvendo o problema.

— Porque mudaram o ponto de encontro?

— Não sei, só sei que recebi um e-mail avisando. — Christian disse concentrado no que estava fazendo.

— O foda é que fica muito perto da estrada, pra polícia entrar e nos cercar vai ser mole. — murmurou Ryan.

— Pensei na mesma coisa, o ponto que combinamos era muito melhor. — cruzei meus braços por causa do frio, olhando na direção do grande rio. O vento gelado castigava, batendo em nosso rosto.

Encostei em qualquer carro que estava por ali perto e fiquei observando. Chaz e Nolan começaram a brincar de lutinha. Ryan tagarelava com Christian e tentavam resolver o problema das escutas. O foda é que isso nunca aconteceu antes, problema com a escuta ou mudanças de plano em última hora.

Estava com minha cabeça baixa pensando, pensando e pensando, até que levantei minha cabeça rapidamente.

Mudanças de planos. Escutas ruins. Encurralar em um lugar sem muito acesso de saída.

Tudo começou a se encaixar.

— Vamos sair daqui, agora! — gritei correndo em direção ao meu carro. Todos continuaram paralisados sem entender o que estava acontecendo. — Hanks está reconstruindo a cena que aconteceu anos atrás quando eu mudei os planos do seu carregamento e o fiz acreditar, com a polícia o encurralando. — ao longe começamos a escutar as serenes se aproximando. — Droga, rápido! — gritei, entrando no carro com todos fazendo o mesmo sem nem pensar duas vezes.

Hanks escolheu jogar sujo. Que assim seja.

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