Emi-

Alguns anos se passaram e minha tia tinha se aposentado e tinha passado o cargo dela para o Kakashi e nisso o Kakashi chamou o Obito para ser conselheiro dele.

Ele aceitou e por que não, Obito era o mais velho do Clã Uchiha vivo lá. E falando no Clã Uchiha eu era um deles agora eu tinha me casado com o Obito e foi tão incrível, meu pai me levou até o altar e foi maravilhoso.

Estava na cozinha preparando algo para meus filhos comerem e meu pai estava sentado na mesa desenhando com eles, um estava numa perna e o outro estava na outra perna.

Minato e Madara eram gêmeos inseparável não desgrudaram por nada, dormia junto e as vezes falam junto também.

Jiraiya- Sapinha vai demorar ai minha perna está ficando dormente. -Já tinha trinta e cinco e meu pai ainda me chamava de bebê e sapinha.

Emi- Já estou terminando pai.

Terminei de fazer os sanduíches deles e os sucos dele, os dois vendo que eu já tinha acabado foram para suas cadeirinhas.

Coloquei na frente deles os dois estavam com um sorriso enorme isso eles tinham puxado do Obito.

Minato- Mãe cadê o papai?

Emi- Seu pai está no trabalho sabem disso.

Madara- Estávamos com saudade.

Emi- Sei disso meus amores mais logo ele via estar em casa.- Dei um beijo na bochecha dos dois fazendo os dois ficarem vermelhos.

Fiquei sentada também lendo um livro e meu pai estava escrevendo ele estava me ajudando e muito eu não tinha muita experiência com bebês e ele estava me ajudando.

Depois que eles acabaram cada um ficou grudado na minha perna eles eram grudados em mim e sentiam ciúmes, cada vez que o Obito me dava um beijo os dois afastavam ele de mim.

Emi- Pai fica de olho neles vou comparar algumas coisas para o jantar eu já volto.

Jiraiya- Pode ir bebê, vou cuidar muito bem deles.

Peguei minha carteira e fui até o mercado onde comprei algumas coisas para o jantar tive que comprar bastante coisa por que estava faltando muita coisa em casa.

Quando eu acabei coloquei tudo no lugar meus filhos voltaram a ficar grudado na minha perna e meu pai estava na sala escrevendo.

Emi- Querem ajudar a mamãe a fazer o jantar?

Madara e Minato- Queremos mamãe.

Os dois pegaram seus branquinhos e começaram a me ajudar, eles eram muito carinhos e fofos e inteligentes isso eles puxaram de mim.

Depois de alguns minutos o jantar estava pronto jantamos e meu pai foi embora, coloquei eles para dormirem.

Fui para sala para arrumar relacionamento e o Obito entrou o mesmo veio e me beijou ele estava com uma cara de canseira.

Emi- Está bem meu amor?

Obito- Só estou cansado, quero dormir.

Emi- É Obito?

Obito- Que foi Emi?- Quando ele me chamava de Emi significava que ele estava bravo.

Normalmente ele me chamaria de florzinha, amor da vida dele entre outras coisas.

Emi- Nada pode ir, desculpa.

Ele subiu para o quarto e fui atrás dele fiquei na cama sentada na ponta da cama, queria brincar com o Obito fazia meses que não nos tocávamos e isso está a me enlouquecendo.

Ele saiu com a toalha enrolada na cintura cabelo molhado e aquele tronco todo definido para fora, se duvidasse eu estava babando.

Obito vestiu a roupa e se deitou na cama como ele nem ligou para mim e olha que eu estava linda de camisola de seda verde que realçava meus seios e minhas curvas, meu cabelo estava preso em um coque bagunçado e eu estava sem calcinha mas ele nem ligou.

Fui ver como os meninos estavam, quando abri a porta Madara estava em cima do Minato com a perna virada de um jeito que no dia seguinte iria doer para caramba, entrei e tirei ele de cima do Minato ele abraçou forte o sapinho de pelúcia.

Dei risada por aqui e como não queria voltar para o quarto eu fui para sala ao de fiquei vendo televisão.

Enquanto isso com o Obito-

Obito-

Me acostumei a dormir com a Emi do meu lado, passei a mão pela cama e não senti a mesma, me sentei na cama e percebi que ela não estava lá.

Me levantei e olhei no banheiro e ela não estava, depois fui ao quarto dos meninos e ela também não estava, escutei a som da televisão então desci as escadas e vi a mesma lendo um dos livros do pai dela.

Sabia que ela estava querendo transar mais ultimamente tenho andado muito cansado, Kakashi tem pegado muito pesado comigo.

De volta a Emi-

Emi-

Como não estava transando e estava com tensão acumulado, peguei um dos livros do meu pai para poder ler, estava mordendo uma mexa do meu cabelo por estar nervosa e excitada.

Olhei para o lado e vi o Obito o mesmo veio para perto se mim mais ignorei ele, subindo para o quarto, todos casais tem seus momentos de fraqueza, estava dentro do banheiro do nosso quarto sentada na beira da banheira chorando.

Obito- Emi abre a porta por favor.

Não respondi apenas fiquei quieta e escutei ele indo se deitar, esperei dois minutos porque sabia que era os minutos necessários para o Obito cair no sono.

Quando deu eu abri a porta e me deitei na cama, de repente dois furações entraram no quarto e pularam na cama.

Emi- O que aconteceu meu lindos.

Madara e Minato- Tivemos um pesadelo podemos dormir com vocês.

Emi- Claro meus amores.- Os dois me abraçaram e logo dormiram.

Mesmo com os dois pulando na cama o Obito nem acordou seria irônico dizer que ele dormia como uma pedra.

Amanheceu rápido era sábado e mesmo sábado o Obito trabalhava o único momento que os filhos viam ele era no café da manhã. Senti o Obito pegando os dois do meu colo para levar para cozinha.

Enquanto isso com o Obito-

Obito-

Hoje eu estava de folga nem deu para falar com a Emi sobre isso, já que ela ficou brava comigo, meus filhos estavam grudados comigo no meu pescoço e estavam me enchendo de beijos.

Madara e Minato- Pai você vai ficar em casa hoje?

Obito- Vou sim. - Os dois abriram um sorriso enorme e me abraçaram mais forte ainda.

Não era bom na cozinha então pedi para os meninos irem chamarem a mãe deles, para poder fazer o café da manhã.

De volta a Emi-

Emi-

Meus bebês pularam na cama se novo todo alegrinhos, falando para eu descer para poder fazer o café da manhã.

Emi- Vamos meus ajudantes.

Peguei eles no colo e fui até a cozinha estranhei o Obito ali de sábado ele comia no escritório com o Kakashi.

Emi- O que faz aqui?

Obito- Nossa amor pensei que ia ficar feliz em me ver em casa.

Emi- Ta tanto faz.

Comecei a fazer o café e quando tudo estava no fogo fui até a prateleira de remédio para tomar um remédio para dor de cabeça.

Quando tudo ficou pronto começamos e estava um silêncio que dava medo só meus filhos que estava brincando quando comiam.

Quando eles acabaram subiriam para o quarto onde se arrumaram atrás de casa tinha um balanço e eles adoravam brincar lá.

Estava lavando a louça e o Obito chegou por trás de mim onde me deu um abraço e um beijo no pescoço, peguei a mão dele e tirei da minha cintura queria atenção mais agora estava com raiva.

Obito- O que aconteceu Emi? - O jeito que quando eu ficava brava com o Obito eu dava um gelo nele não respondia e nem falava com ele só se fosse necessário.

De repente escutei um grito dos meus filhos do lado de fora e corri para o lado de fora com uma kunai eles assustaram com a senhora Shima que veio ver se eu estava bem já que eu não ia a um bom tempo no monte myobuko.

Emi- Bebês não precisam se assustar. - Eles vieram e ficaram no meu pescoço.

Shima- Garota estavam preocupados faz tempo que não nos invoca.

Emi- Gomen Shima-sama eu estava um pouco ocupada não estava entrando em batalha por causa daquele negócio.

Falei para meus filhos irem para dentro para o pai deles, me sentei no chão e acabei me levanto uma varada na cabeça dela.

Emi- Ite Shima por que fez isso?

Shima- Fiquei preocupada, seu pai foi no monte mais não disse nada.

Emi- Eu estou bem, passei um ano em coma, mais depois fiquei melhor e depois fiquei grávida.

Shima- Aqueles dois são seu?

Emi- São gostou são meus lindinho.

Shima- Sim, a querida não se esqueça da gente o Gamabunda está com saudade.

Emi- Prometo que invoco vocês logo.

Ela assentiu e foi embora me levantei e bati no meu bumbum para tirar a poeira, entrei e o Obito estava no chão desenhando com os meninos aí minha curiosidade bateu e fez eu quebrar o gelo.

Emi- Obito o que faz aqui não devia estar no trabalho?

Minato e Madara- Papai está de folga hoje mamãe.

Emi- Se você está de folga hoje você cuida dos meninos vou treinar um pouco estou enferrujada.

Obito- Amor pequei o dia de folga para ficarmos juntos.

Emi- Fica com seus filhos eles merecem mais.

Subi para o quarto e troquei de roupa colocando uma roupa de treinamento, me despedi dos meus bebês e quando Obito veio me dar um beijo de despedida eu desviei.

Fui até um campo bem aberto e comecei a treinar, a primeira coisa que eu fiz foi ligar meu senjutsu e depois invoquei o gamabunda ele ficou todo feliz quando eu o invoquei.

Depois de uma tarde cheia de treino fui para casa, quando chequei meus filhos pularam em mim me fazendo cair no chão.

Madara e Minato- Mãe que saudade.

Emi- Os meus pequenos só passei algumas horas fora, cadê seu pai?

Madara- Ele está na cozinha.

Emi- Tudo bem mamãe vai tomar banho, e vai descansar ela teve um dia longo.

Minato- Tudo bem mamãe pode relaxar você merece.

Dei um beijo na testa dos dois e fui tomar um banho, ia provocar o Obito no nível extremo, tinha algo que eu sabia que deixava ele bem excitado nível extremo.

Tomei meu banho, vesti meu sutiã minha camisola verde de seda que tinha uma leve abertura na perna e tinha um decote que realçava bem meus seios.

Passei um óleo na minha perna e aquele óleo tinha um cheiro que deixava ele excitado não sabia o porque mais toda vez que eu passava ele ficava louco.

Amarei meu cabelo em um coque bagunçado e me deitei na cama de bunda para cima deixando um pouco empinada.

Sabia que meus filhos não iam entrar porque se a porta estivesse fechada eles sabiam que não era para entrar sem bater.

Deu o horário de dormir e o Obito entrou o mesmo tirou a camiseta e deu uma cheirada no quarto, escutei ele soltar um gemido sôfrego. Olhei por cima do ombro e o mesmo estava se masturbando dei uma leve risada missão comprida.

Emi- Obito? - Disse meio sonolenta, bem fingindo estar sonolenta.

Obito- Oe meu amor pensei que estava dormindo.- Disse com as bochechas vermelhas.

Emi- Estava mais escutei um barulho o que aconteceu? -Fingindo que eu não vi nada.

Obito- Nada pode voltar a dormir.- Ele trancou a porta e se deitou do meu lado parecia que o óleo não estava fazendo tanto efeito hoje.

Como ele não estava prestando atenção me cobri com o lençol e afundei o meu rosto no travesseiro e deixei uma lagrima escapar.

Depois de algumas horas estava escutando o Obito gemendo mais ele não estava se tocando nem nada parecia que ele estava sonhando e era verdade ele estava de olhos fechados e com o membro dele ereto que chegava a sujar a cueca sim ele estava só de cueca estava calor muito calor.

De repente senti ele apertando meu seio e mesmo estava com o seu sharingan ativado.

Emi- Amor o que está fazendo?- Disse com um pouco de dificuldade.

Ele não falou nada continuou apertar meu seio e a beijar meu pescoço.

Emi- Obito estou com sono.- Disse tentando afastar ele.

Obito- Eu quero transar.

O mesmo afastou minha camisola e ficou por cima de mim e começou a estocar com força, me fazendo apertar o travesseiro com força.

Obito- Voce não precisa ficar acordada.

Estava gemendo baixo e ele também, não demorou para eu vir eu estava sensível e aquilo nossa estava uma delícia.

Mas ele não parou estocou com mais força me fazendo ver estrelas, não demorou para ele vir e eu vir de novo assim molhando a cama com meus líquidos e com os líquidos dele.

Estava em choque pelo que tinha acontecido eu aí usar mais vezes aquele óleo, Obito me puxou para ficar abraçada com ele.

Obito- Desculpa por não ter dado atenção a você.

Acabei dormindo por causa da caseira do treino e da foda maravilhosa que nem escutei o que ele disse.

De manhã acordei e não tinha ninguém do meu lado pensei que tinha sido até um sonho, me levantei com um pouco de dificuldade tomei um banho troquei os lençóis da cama e desci chorando estava sentindo falta de acordar com o Obiro tomar banho com ele essas coisas que fazíamos quando éramos namorados.

Acordei cedo demais era oito da manhã e foi que eu achei estranho Obito nunca ia tão cedo para o escritório do Hokage.

Fiquei na cozinha cozinhando e não deu outra meus filhos desceram em disparada para poderem tomar café eles amavam minha comida.

Madara- Mãe cadê o papai,

Emi- Não sei ele teve ter ido trabalhar.

Minato- Mas ele falou que ia ficar de folga hoje também.

Emi- Ele deve ter mentido, agora tomem seu café e depois vamos para a casa do seu avô.

Minato e Madara- Eba a casa do vovô.

Os dois comeram em uma velocidade incrível e subiram correndo para se vestirem eu subi atrás deles os dois foram para o banheiro onde escovei os dentes dele e depois eles se arrumaram.

Um estava de um lado e o outro do meu outro lado segurando a minha mão, não demorou e chegamos na casa do meu pai.

Jiraiya- Sapinha que saudades.

Emi- Pai pode cuidar dos dois tenho que fazer faxina em casa.

Jiraiya- Cuido sim, vamos nos divertir não vamos garotos?

Minato e Madara- Vamos vovô.

Emi- Ah pai se mostrar aquelas revistas para ele juro que mato você não a tia faz esse favor para mim.

Jiraiya- Calma sapinha não vou fazer isso.

Sai de lá e fui ao mercado primeiro eu precisava de algumas coisas para limpar a casa, estava passando por uma rua e vi o Obito conversando com uma mulher extremamente bonita de cabelos negros e corpo bem estruturado.

Comecei a tossir e nisso veio o sangue junto, ignorei aquilo, fingi que não era nada mais no fundo do meu coração sabia que era.

Comecei a faxina e a tosse não cessou mais estava ignorando, Obito entrou todo feliz em casa eu ignorei e continuei a limpar nem precisava molhar o chão com água por causa de tantas lágrimas que estava escorrendo pelo meu rosto.

Obito- Amor eu vou sair tudo bem? - Dei de ombros e o mesmo saiu pela porta.

Fui até a parede onde encostei nela e senti minhas pernas ficarem bambas e eu acabei caindo de joelhos no chão.

Emi- Não, não vou ficar assim. - Tinha obrigações e não podia parar por causa disso.

Subi para o meu quarto e peguei a roupa suja numa das camisetas do Obito vi uma marca de batom na gola da blusa.

Coloquei tudo de volta e me sentei na beira da cama onde peguei uma toalha e comecei a tossir e o sangue estava saindo em uma grande quantidade.

Fui até o telefone e liguei para minha tia a única pessoa que eu confiava depois do meu pai.

Ela não demorou para chegar ela quase derrubou a porta do meu quarto e quando ela viu que minha boca estava cheia de sangue a mesma me colocou deitada e começou a me curar.

Tsunade- Quando isso começou?

Emi- N-Não me lembro.- Menti porque se ela soubesse a verdade ela ia matar o Obito, mais isso eu ia fazer.

Ela demorou um pouco para me curar e quando acabou desmaiei por sorte avisei ela de poderia pegar os meninos na casa do meu pai.

Enquanto isso com o Obito-

Obito-

Estava preparando uma surpresa para a Emi, seria uma surpresa das grandes íamos fazer quatro anos de casados e das outras vezes eu esqueci mais dessa vez seria muito mais muito especial, uma mulher estava me ajudando a preparar as coisas ela era organizadora dessas coisas.

De volta a Emi-

Emi-

Acordei com meus pequenos abraçados comigo, deixei uma lagrima escapar quando me levantei meu pai estava ali ele ficou preocupado.

Jiraiya- Cadê o imbecil do seu marido.

Emi- Não sei. - Disse desviando o olhar.

Jiraiya- O que aconteceu sapinha?

Apontei para roupa suja aí ele viu a blusa dele com o batom marcado na blusa.

Jiraiya- Sapinha...

Emi- Pai não quero falar disso, sinceramente não estou nada bem para isso hoje.

Jiraiya- Sapinha eu estava com ele nesse dia, uma mulher chegou e cantou ele o mesmo mostrou aliança para ela mais ela passou a mão na gola da blusa dele, ele não fez nada.

Emi- Tanto faz pai.

Desci a escada escorada no corrimão e fui andar escorada nas coisas meu peito estava doendo muito.

Obito entrou todo feliz em casa quando ele ia vir para mim eu me encolhi no sofá e escondi meu rosto.

Obito- Oe meu amor o que aconteceu, pensei que tínhamos feito as pazes

Meu pai o chamou para conversar em um lugar afastado.

Obito-

O pai da Emi me chamou para conversar aí meu cu trancou eu tenho tanto medo do pai dela.

Obito- Jiraiya- sama o que aconteceu?

Jiraiya- Lembra aquela noite que eu e você saímos para jantar aí aquela mulher cantou você?

Obito- Lembro mais o que tem haver?

Jiraiya- Ela passou a mão pelo seu colarinho e deixou uma marca de batom e a Emi viu.

Obito- E ela acha que eu a trai.

Jiraiya- Exato, e tem mais ela passou mal essa tarde que começou a tossir sangue sorte que ela ligou para Tsunade que chegou a tempo.

Emi-

Estava olhando conversa dos dois e Obito estava apreensivo, meus filhos desceram e vieram com cuidado para cima de mim.

Fiquei abraçada com eles e dei vários beijos neles estava tão mal que a única coisa que me faria bem era ficar com meus filhos.

Obito ficou na minha frente de joelhos e pediu para os meninos irem com meu pai, ele segurou a minha mão e explicou o que tinha acontecido.

Emi- Meu pai explicou isso, e não é disso foi uma parte mais a outra foi ver você conversando com outra mulher bem mais bonita que eu.

Obito- Aquela mulher está me ajudando a preparar o nosso aniversário de casamento, Emi eu amo você nunca trocaria você por nada nesse mundo eu amo você.

Ele me deu um beijo e comecei a chorar o mesmo me deu um abraço bem forte.

Jiraiya- Podem ficar juntos essa noite os meninos podem dormir na minha casa hoje.

Emi- Tudo bem só não...

Jiraiya- Sapinha não vou mostrar as revistas e nem meus livros.

Emi- Ta bom.

Os meninos foram com meu pai e o Obito me pegou no colo me levando para o quarto onde me colocou já cama.

Emi- Primeiro me deixa tomar um banho.

Ele assentiu e eu fui para o banheiro, tomei um banho rápido, coloquei minha lingerie verde de rendas e passei meu óleo nas pernas, quando eu saí Obito fungou e sentiu o cheiro do óleo.

Obito veio até mim já tirando a roupa dele o memso me pegou no colo me fazendo enrolar minha perna na cintura dele.

Ele me deixou de quatro e puxou a minha calcinha com força rasgando-a, ele me penetrou com força fazendo eu gritar como não tinha ninguém em casa poderia fazer isso de livre e espontânea vontade.

Obito se deitou nas minhas costas e ficou rente ao meu ouvido e começou a gemer alto, não demorou e gozamos em sincronia, fiquei em cima dele onde comecei a cavalgar nele.

Acho que naquela noite tivemos mais de três orgasmos, e com certeza eu ia ficar grávida.

Alguns anos depois-

Fiquei grávida de novo e tive um outro filho mais para ser exato uma menina ela nasceu igualzinho a mim, Obito gamou nela também ela era linda e ele não foram os únicos Madara e Minato também amaram ter uma irmã meu pai também outra neta era tudo para ele.