Capítulo 4
O CDC deu ruim, simplesmente o cara queria os explodir que nem pipoca.
Não tinha cura e ainda todos estavam infectados, parecia que nada podia piora ate o doutor simplesmente querer os explodir, quando a porta abriu ela correu tão rápido quando os demais.
Quando carol tirou uma granada da bolsa ela simplesmente paro. – que porra é essa?
- ABAIXA! – daryl a derrubo com ele.
Quando o vidro abriu, daryl a levantou. – RAPIDO, ENTÃO NA CAMIONETE! – rosno irritado.
Se não tivesse um caos, ela teria resmungado. Quando a segunda explosão ia acontecer sentiu o corpo de daryl a pressionar contra o chão. – ah, - ela gemeu quando o peso dele a prenso contra o contrato e a explosão veio o calor a assustou um pouco, mas daryl simplesmente ficou ali a cobrindo.
Quando ele deu a chance dela correr com ele para sua camionete ela fez sem pensar duas vezes, e naquele momento ela nunca mais ia reclamar do jeito ranzinza de daryl, porque ele sendo um bosta as vezes foi o único que a protegeu minimamente ate agora e aquilo a fez rir um pouco na camionete em quanto todos dirigiam.
- voce ta bem? – ele a olhou.
- sim, - ela encosto no banco. – obrigada por me salvar. – e ela sorriu e o mesmo simplesmente bufo irritado.
- é o mínimo não? – ele tava constrangido.
- eu sei, mas voce pensou em me salvar, pra mim isso foi muito legal. – ela sorriu abertamente e ele reviro os olhos.
- ta, ta, mas não me enche mais... – ele resmungo baixo.
E ela simplesmente sorriu.
...
Ela foi na moto de daryl com ele.
Ah ela estava tão feliz, nunca tinha andando com uma moto daquela, ela simplesmente sorriu em quanto daryl ajeitava os pertences nos baús, so que alto que a fantasma não noto foi que a bateria de seu aparelho estava começando falhar.
A estrada parecia um labirinto de carros abandonados. A Fantasma, distraída com a possibilidade de encontrar algo útil, acabou se afastando do grupo. Absorvida pela exploração, movia-se rapidamente entre os veículos, ignorando os murmúrios ao redor e os olhares preocupados. Ela nem se deu conta de que a bateria do aparelho estava esgotada, o que a tornava ainda mais isolada e vulnerável.
De repente, uma mão a puxou com força para baixo, derrubando-a no chão áspero e coberto de sujeira. Ela levantou o olhar e encontrou Daryl, os olhos dele faiscando com uma mistura de raiva e preocupação. Ele a encarou intensamente, murmurando algo baixo, mas urgente, que ela não conseguia entender. Sua voz parecia reprimida, cheia de exasperação. Mesmo sem entender as palavras, a Fantasma podia sentir a tensão na maneira como ele a segurava firmemente pelos ombros.
Ela olhou para ele com pânico, tentando compreender, mas Daryl apenas a empurrou para dentro de um carro próximo. Fechando a porta devagar para evitar qualquer ruído, ele fez um gesto com a mão, como quem manda ficar em silêncio absoluto. O medo nos olhos dela se intensificou, mas Daryl lançou um último olhar para ela, uma expressão que dizia: "Fique aí e espere." Ela assentiu, ainda sem entender completamente a situação, mas confiando nele.
Daryl saiu dali silenciosamente, enquanto ela observava pelas janelas embaçadas. A respiração acelerada dela fazia o vidro vibrar levemente. De onde estava, viu Daryl com sua besta, movendo-se rápido e cauteloso entre os carros. Ele mantinha o olhar atento aos errantes que se aproximavam, fazendo o possível para desviá-los da área onde ela estava escondida. Sozinha e em silêncio, a Fantasma começou a tremer, sentindo o peso da situação e se dando conta de como sua distração poderia ter colocado ambos em risco.
Aos poucos, o silêncio pareceu se alongar, e ela ficou esperando, coração martelando no peito, até finalmente vê-lo voltar. Quando ele abriu a porta, Daryl ainda parecia irritado, mas o alívio que passou pelo rosto dele era evidente. Ele não disse nada, apenas ofereceu a mão para ajudá-la a sair, e dessa vez ela segurou firme, sem questionar.
E assim ele saiu a deixando sozinha.
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