Madeira, Sangue e Aço. E Às Vontades da Mulher.
Estavam nos pátios. Novamente. E ainda assim, Aegon estava tão bêbado que não conseguia segurar uma espada de madeira, quanto mais uma de verdade.
Aemond estava carrancudo e parecendo um cachorro chutado, ele havia pedido a sua mãe que fosse ensinado novamente por Sor Cole, e somente ele, mas não foi aceito, mesmo que a rainha tenha implorado ao rei.
As ações do homem contra o príncipe herdeiro Jacaerys não foram esquecidas tão facilmente e até os Lordes se mostravam preocupados pela rainha fazer tanta questão de o homem manter ileso de seus pecados.
Assim, o menino simplesmente se esforçava para desacreditar e superar seu sobrinho.
Jacaerys não respondeu à provocação do outro; em vez disso, ele imediatamente se virou para Erryk e jogou-lhe no peito a ponta de uma espada de treino.
" Vamos, Sor Erryk. Podemos tentar novamente? Por favor!"
" Claro, meu príncipe."
Aegon voltou-se para Sor Arryk, Aemond ficou com um escudeiro e Luke ficou ao canto, com Sor Harwin Strong lhe dando uma base, com a ajuda de um boneco de palha.
Em geral, a maior parte das manhãs eram assim, aulas de esgrima, afazeres pessoais, reuniões do Conselho, um pequeno almoço, então aulas atarde.
Quando mais uma vez o treinamento se mostrou promissor para o príncipe, uma surpresa veio.
Todos observaram quando sor Arryk, após dar um descanso para o jovem príncipe Aemond, se aproximar do irmão gêmeo e do príncipe, para tentar o surpreender por trás.
Isso não aconteceu. No último momento, príncipe Jacaerys se virou, como em uma dança, agachando-se para o lado, onde com um movimento fluido de mãos e pés para girar caindo e se dobrar envolta da perna da homem, como uma serpente.
Suas pernas estavam agachadas e segurando as pernas do homem, sua mão direita se prendia ao seu torço para não o deixar cair, já sua mão esquerda, sua mão nao-dominante, ergueu-se com a espada como uma extensão, flexionando-se contra o peito e garganta do homem que não poderia mais se mover corretamente.
Largando sua espada e ficando rígido, o homem aceitou graciosamente sua perda e sorriu para o mais novo.
Uma ideia engenhosa, com certeza.
Jacaerys precisava mostrar criatividade, resistência e boa pegada com a espada, mas se fosse excessivo, seria considerado demais, principalmente para sua idade, assim, mostrar uma ideia engenhosa, um pouco infantil, mas que poderia funcionar, mesmo que não em uma guerra, mostraria que ele ainda era somente um menino, acima de tudo.
E funcionou.
Depois de alguns exercícios agora, correndo pelo pátio e treinando movimentos entre tios e sobrinhos, o fim do treino foi dado, mas Jace tinha outros planos.
" Espero que você não esteja cansado, Erryk. Você e seu irmão me deram uma ideia e quero testar três contra um." disse, cheio de entusiasmo.
"Claro que não, meu príncipe", respondeu Erryk enquanto tirava a armadura." Mas tem certeza que não está cansado? Foi um longo treino, meu príncipe."
" Eu quero tentar. E mesmo se não conseguir, já ganhei de dois contra um. Me dê isso como prêmio, hein."
Disse com um pequeno bico para amenizar o golpe, e funcionou explendidamente bem.
Ao centro do campo de treinamento onde o gêmeo de Steffone Cargyll esperava por ele,junto a Sor Arryk e Erryk.
"Preparar?" pergunta enquanto gira sua espada no ar.
"Pronto quando quiser, meu príncipe." Responda deles.
Não demora muito para que o campo de treinamento fique lotado de pessoas que querem assistir ao sparring. O príncipe
notou muitos rostos ali; um deles era o jovem Lord Hayford, que procurava desesperadamente uma esposa. Ele precisava se casar logo e ter um filho antes da morte do avô, ou perderia
toda a herança para o primo, que já tinha três filhos.
Ele poderia pedir para sua mãe ajudar, mas não é que Rhaenyra já não quisesse ajudá-lo, a questão estava mais para o fato de que todas as mulheres que ficaram noivas dele sempre morreram de maneiras misteriosas antes de poder caminhar até o altar.
Se o ajudassem, será o mesmo que assinar a sentença de morte de uma senhora
inocente; isso não poderia ser um parecer para o reinado dela.
"Vamos, isso é tudo que você tem?"
Voltando a se concentrar na luta, afastando Sor Arryk enquanto acertava a espada fracamente na perna de sor Erryk.
Provoca com um peqieno sorriso inocente. Depois ele conseguiu desarmar Arryk e
Erryk em um movimento rápido.
Os gêmeos rapidamente recuperam suas espadas e começam a atacar novamente.
***
Os Velaryons estavam na corte. Não era algo de muita ocorrência, mesmo com o filho deles sendo o Príncipe Consorte e seus supostos netos como príncipes.
Contudo, desde que suas netas estavam na corte, não era uma grande surpresa.
A surpresa maior foi quando a família foi saudada com tantas notícias e felicitações por seu neto mais velho, Jacaerys, de quem não sabiam muito desde seu primeiro dia de nome, ser saudado como um Deus.
Aparentemente, no último ano sua boa filha e filhos estiveram ocupados, a Rainha Que Nunca Foi, pensou.
E aunda assim, não havia ninguém além de seus dois filhos, e duas netas, para os recepcionar. Rhaenyra e Jacaerys aparentemente estavam tendo uma discussão com Viserys sobre a última reunião do Conselho, que havia acontecido naquela mesma manhã, mais cedo.
Lucerys foi colocado em aulas e aparentemente, recebeu ordens para não sair de nenhuma forma, e o menino respeitava muito seu irmão e tutor para desobedecer.
Assim, Laenor veio sozinho para representar sua família, ou assim deveria ser se o próprio não estivesse parecendo querer estar em qualquer lugar, menos ali.
Laena Velaryon, junto com seu esposo, Daemon, e suas filhas, Lady Baela e Rhaena, haviam chegado a cerca de uma quinzena anterior, com uma convocação do rei para retirar a corte. E embora não soubesse o motivo, aparentemente nem mesmo sua filha sabia, tinha certeza que neste meio tempo seria descoberto.
Seus dois filhos, Daemon e suas netas, receberam o senhor e a senhora se Driftmark na baía antes de prosseguirem, em carruagens separadas com as mulheres indo em uma, e os homens em outra.
Sor Laenor gostaria muito de ter seguido a deixa de seu filho mais novo naquele momento e ter encontrado algo para se ocupar e não ficar preso em uma carruagem com seu bom-irmão e pai. Mas se contentou em ignora-los em igual medida e simplesmente conversar o necessário.
Foi uma grande choque ao chegarem na frente do castelo, e encontrarem toda uma comitiva para os receber, com a presença do rei, do Conselho e da Princesa Herdeira com seus filhos, Príncipe Jacaerys, Lucerys e os mais novos, Príncipe Joverrys e Princesa Aemma, que eram segurados e embrulhados pelas babás.
Todos vestiam suas melhores roupas e acessórios, uma orla de vinte empregados os acompanhavam, assim como o dobro de cavalariços e soldados.
A falta da rainha e seus filhos não foi muito sentida ou mencionada.
Um silêncio profundo se instalou quando a família Velaryon pode ver seus parentes, e ainda mais foi quando nenhum dos meninos da família se aproximou para comprimentar os avós com tanto fervor quanto as meninas haviam feito.
Jace se aproximou, dando uma leve inclinação e cumprimento formal a família mais próxima que tinham, logo após o rei e sua própria mãe. Seu irmão o seguindo e o imitando tanto quanto pode, mas parecendo muito mais animado do que o rapaz mais velho.
" Lorde Velaryon , Princesa Rhaenys. É um prazer os rever e os receber em nossa morada. Sejam bem-recebidos e qualquer coisa, chame um dos criados, por favor."
Ao finalmente entrarem no castelo, foram direcionados com os empregados para uma ala, dentro da fortaleza de Maegor, para a surpresa clara de Lady Velaryon, e dispensados para descansar e se arrumarem para um jantar em família em poucas horas.
Foi uma grande surpresa então quando Rhaenys ouviu como…comentários dos criados, sobre aparentemente a grande proeza dos príncipes e como o mais velho era um prodígio em seus estudos e esgrima.
Aparentemente o herdeiro de seu próprio filho, Lucerys, também não estava muito atrás do irmão, sendo tão empenhado e respeitoso quanto o mais velho, e sempre focado.
Lorde Velaryon se surpreendeu mais ao ouvir sobre o incidente de Sor Criston Cole e seu neto, o que o deixou com uma marca permanente atravessando seu rosto.
Ambos não haviam se mantido muito presentes sobre as notícias da corte, e aparentemente isso lhes fez muita falta.
Rhaenys se viu surpresa ao que no caminho, sua filha e netas só sabiam falar sobre Rhaenyra e seus filhos. Laenor aparentemente não se fazia presente e nem fazia questão, o que não a surpreendia se tivesse que aceitar a presença de bastardos se passando por seus próprios filhos.
O contrato de casamento entre Baela e Lucerys estava ainda sendo discutido, e embora tivesse sido completamente contra, aparentemente sua filha e Daemon não se importavam muito com sua opinião sobre.
Durante seu tempo de descanso, mesmo sem conversar com Corlys decidiu então que finalmente conversaria com seu filho. Claramente os meninos não eram seus filhos, e embora não tivesse prestado atenção alguma nos mais novos bebês da princesa, com certeza também tinham a mesma origem duvidosa.
Ela o convenceria a admitir não ser pai dos meninos, com tal caso seu casamento poderia ser dissolvido, Baella poderia ser prometida como futura Senhora das Marés, assim o contrato de casamento com Lucerys seria dissolvido também, e poderia ficar o mais longe possível da corte.
Sua família já havia sofrido humilhações demais pelas mãos pela família de seu Pai. A união sempre comentada e ungida pela geração anterior parecia se perder e ser esquecida entre as névoas de fumaça dos seus dragões. Com uma grande rivalidade e dor tomando seu lugar.
Um banho quente e perfumado, ela se arrumou com um vestido leve em um tom bonito de azul claro com costuras em prata, seu cabelo com uma trança fina segurando as partes de cima do cabelo enquanto permitia o resto ficar solto.
Seu marido estava pronto em um gibão azul marinho costurado em prata pura e linhas de Agathas marinhas, um calção preto reto de linho e botas negras.
Foram guiados ao salão de jantar para serem recepcionados por todos já estando lá e prontos, de pé ao lado de suas cadeiras designadas esperando-os, assim como para o rei se sentar.
Jacaerys vestia um gibão vermelho vinho com botões adornados em formato de dragão feito de ouro, calças negras e botas de montaria.
Já o segundo filho da princesa tinha seu gibão em tom negro profundo com detalhes em vermelho, com um bordado do símbolo Targaryen em preto azeludado no centro e a costura feito com fios de vermelho rubi. Suas calças eram pretas, assim como suas botas pretas, embora seu cinto fosse vermelho vinho com o símbolo do dragão.
Embora não os visse como neto, até mesmo Rhaenys se ressentiu com o desrespeito do herdeiro (presuntido) de seu filho, que deveria ser o mais Velaryon possível, se vestir e presentar os Targaryen.
Como princesa Herdeira, e futura rainha, Rhaenyra sempre deveria estar em seu melhor, e por tal, com muita insistência do filho, aceitou seu desejo de um belo vestido vermelho carmesim com costuras em preto formando ondulações como fogo de dragão por todo ele. No centro de uma barriga havia o desenho feito em ouro de Syrax, seu próprio dragão.
Sor Laenor tinha consigo um gibão preto com ondulações formando ondulações em vermelho como fogo de dragão, calças pretas retas e seu manto negro com o símbolo dos Velaryon bordado em prata e ouro no canto, feito da mais alta seda, embora como estava, nem parecesse perceber.
Rainha Consorte Alicent parecia ter engolido um limão particularmente azedo, ou então essa era a sua expressão mais costumeira ultimamente. Seu vestido sempre verde estava lá, assim como para seus filhos, tirando princesa Helaena, que surpreendentemente vestia um belo vestido roxo ametista que combinava lindamente com seus olhos.
O jantar começou com conversas amenas, havia uma tensão perceptível a todos, ou quase retirando o rei desatento e seu segundo filho, o bêbado.
Os filhos do rei não eram muito incluídos nas conversas, embora para ajudar, os filhos da princesa também não interagissem muito com a família em seu todo. O rei conversava muito com sua filha mais velha e seu primeiro neto. Já Lucerys permanecia atento principalmente ao seu prato e chamando ocasionalmente a atenção de seu irmão, assim como conversando com suas primas, Baella e Rhaena.
Os filhos mais novos da princesa eram muito pequenos para estarem a mesa, assim logo foram levados de volta ao berçário real.
Lady Laena Velaryon enganava a maior conversa entre seus pais e marido, enquanto seu irmão falava ocasionalmente.
" Soube que está se saindo muito bem em seu treinamento, Jacaerys. Meus parabéns."
Disse Corlys tentando encontrar um terreno comum com os meninos. Ao contrário de sua esposa, ele não mal dizia ou achava sobre os meninos.
" Obrigada, Lorde Corlys. Me esforço o suficiente."
Aemond zombou audivelmente, para o desagrado de sua mãe a mesa, todos o olharam momentaneamente, até que Baella, enérgica e impulsiva como era, disse;
" Sim, ele vence constantemente de todos. Não o vimos perder uma luta no pátio desde que chegamos, não é Rhaena. Até papai disse que era natural com uma espada."
Explicou animadamente.
" Um dia empunharei Blackfyre, quero ser realmente digno de segura-la. Como um verdadeiro Targaryen é."
Sou um Velaryon… não foi dito.
O rei, inconsciente das lutas internas acontecendo em sua família, assentiu animadamente, concordando com seu neto, e passando a falar sobre todas suas últimas conquistas, para os visitantes, sem perceber o grande desagrado de sua esposa.
" Jacaerys é meu novo copeiro particular. Até mesmo Lorde Rosby lhe parabenizou por sua compostura e palavras."
" Palavras…" Começou Lady Velaryon. " Pelo que me lembro o cargo para Copeiro Real é para servir copos aos membros do Conselho, primo."
" Sim, sim. Mas Jacaerys é o herdeiro, além disso, sempre conversamos após as reuniões, para o ensinar sobre a governança. Alguns membros do Conselho sempre ficam para tirar qualquer dúvida dele, embora isso até agora não tenha acontecido…" Disse sorridente. " No entanto, passa muitas boas ideias… tenho certeza que está orgulhosa prima, nossos netos são prodígios e príncipes esforçados. Melhores com certeza não há."
O tapa inconsciente que deu em seus próprios filhos não foi desapercebido.
" Hoje mesmo apresentou a mim e o Mestre das leis e da moeda uma ótima oportunidade para ajudar o povo gastando muito pouco dos cofres. Acredito que ele seguirá os passos da rainha Alyssane, meu meu…"
A mulher parecia surpresa inicialmente, embora sua expressão sempre permanecesse estoíca e serena, a mulher assentiu não incitando mais conversa, mas também não descartando.
Graças a curiosidade de Corlys, logo o próprio príncipe estava explicando.
" Acredito que precisamos de ajudar as pessoas da cidade; as ruas estão imundas, precisamos de um sistema de palavrões, também precisamos ajudar mais as crianças, só a um orfanato agora e que precisa de mais dinheiro, são muitas crianças e assim, algumas ficam sem comida e água, algumas nem sequer têm roupas ou brinquedos."
"Como podem imaginar, o gasto para isso seria muito alto, não teríamos grandes fundos para isso." Viseeys começa a falar. " Mas Jacaerys, nos trouxe não só o problema, mas com a ajuda de Rhaenyra, a própria solução."
Incitou-os a falar, deixando o mais novo um pouco avermelhado pela grande atenção da mesa. Sua mãe deixou sua mão em seu ombro, como conforto.
"Fiz alguns pergaminhos… que explicavam como fazer isso e manter o custo baixo."
Rhaenyra tinha um sorriso no rosto enquanto passava o olhar orgulhoso pela mesa.
"Poderia dar as roupas que não nos serve mais, ou que estão mais velhas para as crianças. Na rua, podemos ter os Cavaleiros e os Mantos Dourados para ajudar com isso mas também dar uma recompensa aos voluntários."
"Mas e a comida? É um custo alto. Qual seria a recompensa?"
Rhaenys falou desta vez.
"Bem, se ajudarmos a melhorar o órgão, podemos conseguir uma horta para eles cultivarem suas próprias colheitas; depois de um tempo, eles poderão vendê-los ou trocá-los por outros alimentos, mas também temos muitos alimentos que não temos. para comer, poderíamos dar a eles."
Explicou surpreendendo os dois adultos visitantes, que realmente não haviam acreditado tanto sobre o jovem ser um prodígio.
"Eu tenho brinquedos que poderiamos dar às crianças; temos muitas espadas de treinamento de sobra que podemos dar às crianças; se elas treinarem bem, poderão se tornar um Manto Dourado."
"Isso, msu neto, é incrível. Não só é gentil, mas você planejou bem; estou muito orgulhoso de você por pensar em uma maneira de fazer nosso povo mais feliz e pensar nas crianças. Você vai fazer uma rainha maravilhosa, quando contarmos isso ao povo, você deverá fazer a conta. Deixe o povo saber o que você está fazendo por ele."
Sua voz era gentil e suave, carregada de orgulho. Jacaerys assentiu, assim como sua mãe.
"Com isso, economizaremos o ouro da coroa no futuro, para que possamos dar um pouco mais para ajudar a reconstruir a cidade. Isso foi bem pensado."
O rei disse claramente orgulhoso.
" O Meistre da moeda também diz que, talvez quando você estiver livre, Jacaerys, discutiremos mais maneiras de cortar custos ou ainda mais ideias que você tenha."
O menino assentiu parecendo um pouco envergonhado, mas também orgulhoso.
"Sim." Rhaenys precisou concordar quando seu primo a questionou. " Esses planos são excelentes. Se você não se importa que eu diga Sua Graça, você pode querer algumas dicas de sua filha."
Disse como alfinetada.
Seu marido ria enquanto isso, fazendo a mesa rir também; todos eles sabiam que Viserys não gostava de escrever coisas em cartas. Até mesmo o rei riu, balançando a cabeça em concordância.
Jacaerys olhou para Lady Velaryon com alvidez, não fugindo o olhar mesmo quando a mulher o encarava abertamente, pertubando-a com isso.
"Sim, concordo que este é um trabalho incrível, deveriam se encontrar e discutir mais planos, mas o povo da cidade precisa de ajuda."
O resto do jantar foi em um silêncio ameno, embora não tão tenso, quando terminado, os filhos mais novos do rei, junto a rainha, foram os primeiros a se retirarem, sem parecer ligar para o decoro.
Viserys, com Rhaenyra ao seu lado direito e Jacaerys depois dela, se arrumaram em postura e ficaram de pé, assim como os outros, dando as últimas saudações e despedidas.
Naquela noite, Lady Rhaenys chamou seu filho, mas ele não lhe veio receber, mas ainda assim, a mulher estava determinada a acabar com essa farsa.
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