ATO II - 6 ANOS

Um presente de 3.600 palavras que devem apreciar muito kkkk

Agora chegou o momento do Caos!!!

6 Anos depois da Noite Sangrenta e das Decisões Finais do Rei e do Príncipe Jacaerys,  o que acham que vai acontecer? Como está cada um deles?

Boa leitura!!!

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Ele segurou o braço virando-o para trás enquanto se jogava e assim torcendo-o, demonstrando que seria o suficiente para quebrar, emvora nao o fizesse. Se ajoelhou enquanto virava e então retirou a faca da bota e dando um corte fraco atrás da coxa e entao se jogou para o chão, passando o corpo por cima de si mesmo como uma bola antes de cair por cima, com a adaga e a espada atravessando os dois lados do seu pescoço.

Sor Arryk assentiu enquanto dizia;

" Bom desempenho, meu príncipe."

" Desculpe pelo braço."

“ Não há necessidade meu príncipe. Estou bem. Sua Alteza com certeza tem melhorado muito mesmo em as suas viagens.”

“ Obrigada.”

Disse por final, lhe entregando um sorriso leve e seguindo para o canto do pátio, onde havia uma copeira carregando bandejas de água para lhes servir.

“ Obrigada por seus serviços.”

Disse amigavelmente para a mulher que sorriu corada para o rapaz elegante e humilde a sua frente.

Os últimos anos mudaram muito para todos ao redor. E mesmo em Pedra do Dragão, tão longe da Corte, eles ainda conseguiam alterar muito.

A rainha foi enviada para a Cidade Velha como punição por atacar um príncipe; A Rainha Exilada, é como muitos a chamavam.

Seu pai, Sor Otto Hightower, também foi enviado com ela após o apelo de Sor Leanor, ajudou o fato de Jacaerys continuar a insistir para que sua mãe se tornasse Mão do Rei, como foi seu bisavô, Baelon, O Bravo, afirmando que isso deveria lhe ajudar a aprender e se preparar para tomar decisões importantes sobre o reino, o que de fato era.

Os filhos da Rainha no entanto não foram com a mãe e o avô. Aegon, logo depois, aos três e dez dias de nome, sendo visto como um bêbado desviantes foi enviado para o Ninho da Águia para a adoção de dois ciclos lunares com Lady Jeyne, esperando que ela, juntamente aos seus parentes Royce, pudessem ajudar a consertar o príncipe.

Além disso, uma considerável forma de melhorar suas ligações com o Vale, desde que na morte da Rainha Aemma eles foram afastados e ignorados um tanto. Assim como melhorar suas conexões familiares com seus parentes, mesmo que Aegon não fosse relacionado com eles por sangue, ainda era o sangue da Princesa Rhaenyra.

Príncipe Aemond, com punição por suas transgressões para o próximo herdeiro do trono, foi proibido de tentar reinvindicar  um dragão pelo período de um dois anos,  o príncipe falou a sós com o rei sobre o envio de Aemond para a Cidade Velha, como a rainha Alicent sugeriu.

Ele reiterou que as pessoas não verão isso como um castigo, já que ele irá para a cidade natal de sua mãe e será mimado por seus parentes Hightower. O príncipe sugeriu que o mandassem para Stepstone, onde seu tio Daemon já havia estabelecido uma guarnição militar em Bloodstones composta por soldados e terceiro e quarto filhos de pequenas casas nobres.

A maioria dos escravos fugitivos de Tyrosh decidiu viver permanentemente nas ilhas. Dragonstone financiou uma grande casa de vidro para que eles pudessem cultivar seus próprios alimentos. Eles estão fazendo o mesmo com Gray Gallows.

Jacaerys pediu a seu avô rei que enviasse Aemond para ajudar a estabelecer uma guarnição na ilha para que ele pudesse trabalhar com as pessoas comuns. O trabalho honesto também pode ajudar a endireitá-lo.

Depois disso, seguiu para ser enviado para Driftmark para ser adotado e ensinado as tradições Valiriana por Princesa Rhaenys e Lorde Corlys, para aprender o que realmente significa ser um Valiriano e um cavaleiro de dragão, mesmo que não tivesse um

Isso tudo antes de ser enviado para servir na Cidadela como um pagem pelo ano seguinte, embora proibido de ter qualquer tipo de acesso a sua família materna, sua correspondência ainda era verificada por Arquimestre Vaegon, da Casa Targaryen.

Princesa Helaena e Príncipe Daeron eram os únicos a permanecer na corte, com o último sendo enviado de volta da Cidade Velha, mesmo contra a vontade da sua mãe, afinal mesmo que fosse o filho mais novo, Jacaerys poderia ver o perigo dela o criar na sede da família Hightower, com seu dragão fora dos limites Targaryen.

O próprio Jacaerys aprimorou suas habilidades e os dons dados pelos Deuses, aprendeu a jogar o jogo da política com deferência e a usar o ambiente ao seu favor.

Mesmo já falta de um olho, o príncipe persistiu e venceu. E ao contrário de Aemond, à medida que foi envelhecendo, ele para de usar tapa-olho e em seu lugar passa a usar um rubi na órbita ocular; vibrante, Targaryen, vermelho. Ele usa seu olho de rubi com orgulho (só usa tapa-olho quando voa em Vermax, porque o vento provou ser um pouco incômodo).

Ele poderia ser gentil e humilde na visão do povo pequeno. Um herdeiro adequado e sério para os Lordes das Pequenas Casas, um Príncipe Rígido e Capaz para os Grandes Senhores, e um pesadelo, para os inimigos de sua família.

Ele garantiu, conforme crescia a cada ano e tinha mais liberdade, para garantir o campo de sua mãe ficasse mais aberto na corte. Garantiu de lembrar a todos que ela era a futura rainha e ele, a seguiria como futuro rei.

E com isso… foi minando, lentamente cada apoiador dos verdes.

Larrys Strong era o mais fácil. Desde que tomou consciência de algumas das passagens secretas, passou a usa-las cada vez mais, e com certeza não era sua satisfação ver o Pé Torto olhando para o quarto da sua mãe, ou tendo acesso ao seu quarto ou dos seus irmãos e do rei. E então quando o viu conseguir, de alguma forma irritante, controlar ratos para andarem na Fortaleza, sabia que ele teria que partir.

Com seu pé torcido e pouca mobilidade, era fácil ele sofrer algum tipo de acidente.

Lorde Lannister amava vinhos, música e descer a rua da seda, se no caminho de volta ele desaparecesse não foi o único do qual isso acontecia, simplesmente era o primeiro lorde ao invés de uma criança ou prostituta.

Alguns pedaços de suas roupas e algumas de suas jóias foram espalhadas pelas ruas e muito bem aproveitadas pelo povo.

E por mais que Lorde Lannister exigisse uma investigação e justiça ao seu irmão, nada foi encontrado e pode ser feito, já que não haviam soldados ou guardas com eles e ninguém verdadeiramente sabia o que aconteceu.

Assim que completou três e dez dias de nome, Jacaerys garantiu que algumas coisas a mais mudassem. Seu tempo na Corte acabou e ele infernizou sua mãe, literalmente, para que lhe permitisse seguir para Dragonstorne e atuar como Regente da ilha no lugar dela, como Princesa de de Pedra do Dragão, afirmando que era uma forma de garantir seus ensinamentos práticos de governança, principalmente porque como mão do rei ela não poderia sair de Porto Real.

Sua mãe lutou por luas, e até mesmo seu avô lutou contra, mas de alguma forma ele conseguiu isso, talvez suas orações para que os Deuses tocassem a consciência deles tenha funcionado. Ou então ele simplesmente os perturbou o suficiente para que ficassem exaustos.

Ele veio então, para a ilha onde seu pai passava metade do tempo com seu amante, e ensinando Rhaena, Lucerys, Joverrys e Aethan, sobre comando dos dragões, logo depois se juntou Aemond.

Ele expulsou o castelão assim que o viu olhar torto para si e seus irmãos pela terceira vez. E se garantiu que Vermax estivesse livre e furioso enquanto via um barco menor seguir pelo mar até o incendiar, não era uma culpa que carregava na consciência.

A situação com os Velaryon ainda era tensa, mas parecia que o afastamento do próprio filho havia os afetado de alguma forma, principalmente após a morte de Lady Laena.

Laenor nos anos seguintes a Noite Sangrenta, mudou muito na visão de todos de quem o vissem. De um homem sem vontade e abatido, que preferia homens e bebidas a estar com as mulheres e filhos, se transformou de água doce para um vinho extremamente amargo e difícil de engolir.

Ele se fez presente na corte como nunca antes. Atuou quando sua esposa não podia e agiu próximo da educação de seus filhos. Ele pegou Lucerys pela sua mão e o garantiu como seu herdeiro, embora isso não fosse sua própria escolha, pois se fosse da vontade de Corlys, ele poderia ser substituído.

Mesmo assim… já era algo.

Com sua imensa vontade de ser livre e viajar, Laenor não se resistiu muito quando seu filho questionou sobre forjar uma guarda própria para Pedra do Dragão em nome da Herdeira do Trono, por uma companhia de Mercenários.

O homem perdurou, pensou e refletiu, e depois de pensar pelo que pareceu muito tempo, viu crédito na ideia do filho. Assim como seu plano. De alguma forma, Laenor ainda era ingênuo o suficiente para confiar que seu filho não tinha segundas intenções, então quando o mesmo afirmou que gostaria de presentear sua mãe com um próprio exército, mesmo que menor, composto por uma ou duas companhias mercenárias das cidades livres (porque sua lealdade não seria contestada por senhores locais) e que já havia falado com seu avô, mas que não tinha como seguir para lá e esconder isso de sua mãe, o homem não pensou muito mais.

Eles foram para Essos, e agora, dois anos mais tarde, sua mãe comandava uma companhia de mercenários com cinco e trinta mil homens, e ele tinha isso, mesmo que indiretamente.

E ainda conseguiu, graças ao conhecimento marítimo de Laenor, uma pequena marinha, mas ainda tão considerável quando os Lannister ou os Velaryon, mas já era algo que navega vinte galeras de guerra e outros oitenta navios mercantes.

Foi um incrível presente, dado por pai e filho no grande Torneio das Folhas de Ouro, como chamaram o dia de nome de sua mãe em seu cinco e vinte dias de nome. O Rei os parabenizou de pé, não parecendo perceber o choque e o receio que apareceu no rosto de alguns dos apoiadores de Otto.

Com certeza eles receberam as notícias pouco tempo depois.

Lucerys então passou a ser ensinado verdadeiramente sobre os caminhos do mar, pelo seu pai. Assim como Baella, sua noiva e companheira futuramente.

Embora por títulos públicos seu irmão ainda fosse o herdeiro do herdeiro de Driftmark, Jacaerys não poderia somente contar com isso quando sabia da posição que a Princesas Rhaenys e de muitos da família Velaryon possuíam sobre eles.

Assim, passou a se referir ao seu irmão como Futuro Comandante da Frota da Marínha Negra, em homenagem a sua mãe. Seu pai claramente percebia isso, porque então sempre declararia bem alto que Luke era o Futuro Senhor das Marés, mas Jacaerys não seria persuadido. Deixaria claro que mesmo que seu irmão perdesse um título, teria outro, mesmo que menor.

Claro que Corlys não parecia um homem de voltar atrás. Principalmente porque claramente estava envolvido demais com tudo isso. Mas ainda era um homem, governando mesmo que indiretamente, por uma mulher Targaryen com dragão.

Ele não se surpreenderia se Princesa Rhaenys tentasse fazer com que o noivado de Baella e Luke fosse cancelado e ela feita a Futura Senhora das Marés.

Contudo, Corlys era um homem orgulhoso e temperamental, todos sabiam disso. A ideia de permitir que uma mulher sentasse no Trono de Ferro era algo, pois não era sua família. Já permitir uma mulher, mesmo com seu sangue, sentar-se no Trono de Madeira Flutuante era outra coisa.

Com isso, foi uma surpresa, até mesmo para ele, quando receberam, em Porto Real, um pedido de Lorde Corlys para adotar Lucerys e Baela pelo período de três anos, para os guiar nos caminhos Velaryon e os preparar para ocupar o assento um dia.

Sua mãe imediatamente queria dizer não, até mesmo seu pai parecia desconfiado sobre as decisões do homem. E até mesmo o rei queria se negar, afinal após a saída dos seus filhos e de Jacaerys, só havia as gêmeas, Helaena e Aemma praticamente na corte, com Luke, Aethan e Joverrys se dividindo entre Porto Real e Dragonstorne, para aprender mais sobre o vínculo de cavaleiro.

Isso só foi interrompido pela visita dos próprios Senhores de Driftmark aparecendo e fazendo uma petição a corte para cuidar dos seus netos mais novos e os ensinar. Incluindo a princesa Rhaenys.

Jacaerys não deixava de acreditar que a mulher simplesmente desejava a presença das netas, a única lembranças de sua filha amada. E que talvez isso também fizesse Laenor os visitar, o que não aconteceu nos últimos anos desde o desastre que foi nomeado como a Noite Sangrenta.

Ter então seu filho cuidado por eles, legítimo ou não, com certeza faria Laenor Velaryon retornar a suas terras para os verificar. Mas isso não era confortável o suficiente para Jace. E quando sua mãe começou a impor condições, ele embarcou junto;

Seu irmão deveria ser acompanhado por cem soldados da Guarda do Dragão, como os Mercenários estavam sendo chamados na ilha. Assim como deveria ser visitado pelo menos uma vez por lua por algum membro da família pelo menos. 

Visitar a capital a cada três luas e ter sua própria comitiva o seguindo, incluindo seus amigos herdeiros das Casas Cobray, Darry, Vance, Harlaw, Drumm e Tarbeck.

Lorde Corlys não parecia nem mesmo pensar em mais nada quando aceitou todas as condições, e embora mais contida, Princesa Rhaenys parecia muito atenta e até satisfeita por tudo.

Rhaena no entanto ficou, se dando muito bem com a doce princesa Helaena, que graças ao primo, Jace, foi noivada com o Herdeiro da Casa Westerling, sobrinho do Comandante da Guarda Real e amigo de brincadeiras do Príncipe Herdeiro.

O menino tinha dois e dez dias de nome, era somente um ano mais mais velho que a própria princesa, e era extremamente gentil e mesmo com tão pouca idade já era um escudeiro com muitos elogios.

Durante os passeios de jardim que foram autorizados a fazer, sempre com a presença de uma septa, de cinco cavaleiros e de uma das crianças damas de companhia da moça, eles pareciam se dar muito bem, e Harron não parecia incomodado com os interesses mais… animalescos e escorregadios de sua noiva.

O mesmo trouxe para ela, depois de precisar retornar por quase cinco luas para casa, uma linda coleção de borboletas de verão vindas de Essos.

Daeron foi prometido também, mesmo sendo jovem, foi acordado um contrato entre ele e Lady Sâmara Sunderland, da Casa Sunderland, Senhores de Sisterson. 

Sua sede é Sisterson, cercada por um porto chamado Sisterport. Ele está localizado nas Três Irmãs na Mordida e pode colocar cerca de 3.000 homens em avanço caso necessário. Além disso, era leais a Coroa.

Daeron teria sua própria fortaleza e um dote potencial. Não era de todo o mal e em uma área tão grande ficaria fácil acomodar seu dragão.

Já Aegon, foi logo após todo o calvário do exílio da rainha, prometido a Lady Amanda, da Casa Mooton, Senhores de Lagoa da Donzela. 

Sua sede é Maidenpool, que também é um porto, e está localizada na Baía dos Caranguejos. E embora fosse uma casa boa das terras fluviais, com uma boa herança até e sendo a terceira casa mais rica das Terras Fluviais. Contudo, só poderia reunir no máximo 3.000 homens, o que era menos do que o dobro do que a Guarda Real, e muito menor do que a Guarda do Dragão, a companhia da então princesa herdeira.

Assim, o unico sem compromisso foi Aemond, e isso porque o príncipe e o rei ainda não sabia quem poderia ser um bom parceiro para seu filho temperamental e irritadiço, que só pareceu piorar durante os seus anos de estudos em Derivamarca e na Cidadela.

Mesmo estudioso, e recuperando dois elos em seu tempo lá só como um aprendiz, o mesmo era muito temperamental com rompantes de ataques de raiva, e com pouca paciência para conversa. Sua desfiguração fácil fazia sua procurar piorar ainda mais e o mesmo foi expulso da Cidadela, um choque para todos do reino pois tal coisa nunca havia sido acontecido, em público, muito menos para um príncipe, após matar dois acólitos e um Arquimestre que apontou seus erros.

Aemond só não foi enviado direto para a Muralha, como desejavam, pela generosa doação que foi feita pelos Higthower, suspeitosamente logo depois.

Com Aegon prometido a um casamento tão baixo, seus apoiadores diminuíram consideravelmente, e quando alguns outros políticos verificaram a quadra e viram o controle quase absoluto que os negros tinham na corte, isso diminuiu ainda mais.

Ainda assim, haviam outros que preferiam vê-lo como futuro rei, ao invés de sua mãe, ou ele.

Helaena seria adotada pela família de seu futuro marido quando completasse quatro e dez dias de nome, mas o casamento só poderia ocorrer após sua maioridade.

Já Aegon seria casado no próximo ano, uma garantia baixa, mas ainda assim uma garantia. E mesmo com uma diferença de quase oito anos, Jace foi comprometido a sua irmã mais nova, e única, Aemma.

Após seguir para fora dos pátios, o mesmo andou pelos corredores, sua postura ereta e confiante, acenando rigidamente para aqueles que passavam por ele e o saudavam.

Logo na manhã seguinte todos de sua família, que estavam na ilha, seguiriam de volta a capital, seu dia de nome de dois e dez dias de idade começaria em uma lua e um torneio seria seguido por uma longa semana de festas e banquetes.

Joverrys e Aemma, com cinco dias nominais, eram ainda seus únicos irmãos mais novos, mas melhor do que eles, não se encolhiam ou precisavam ouvir com frequência sobre sua suposta ilegitimidade, principalmente Aemma, por possuir a aparência mais adequada. Certa.

Ele já sabe quais argumentos usar para suas legitimidade quando necessário, e sempre se apoiaria no amor, mesmo que torcido e frágil lhe foi dado e ensinado por Leanor e usando a aparência Jocelyn. E é isso que ele usará sempre que necessário para defender sua família.

Os rumores sobre ele cessaram após sua mudança milagrosa, mas ainda havia muitos olhares em direção a Luke, que conforme crescia, assumia mais feicoes leves e doces, de um valíriano,  e seus olhos foram clareando um pouco mais para um tom misturado de castanho mel com lilás escuro.

Joverrys tinha os olhos brilhantes e inegáveis,  mas seus cabelos escuros traziam duvidas.

Aethan então era o mais meigo, e sofredor, entre todos, totalmente comum, como ele é Luke já foram. E embora tímido e claramente ouvindo os rumores, jacaerys não o deixaria se intimidar e sofrer por isso. O apoiando e protegendo de tudo o que podia.

Ele segue até a Torre Tambor e então para seus quartos, seus aposentos já foram arrumados e suas coisas embaladas. Tudo o que lhe resta são poucas coisas e peças desembaladas para seu uso de hoje e amanhã.

Jacaerys não pensa muito mais quando ouve a porta abrir logo atrás de si e o baque de dois corpos menores e risonhos lhe atacando.

“ E o que é isso? Uma emboscada?”

“ Sim!” Gritaram em conjunto 

“ Você é nosso refém!”

“ Sim! Nosso.” Aethan disse segurando sua perna com toda a pequena força.

“ E o quê, exatamente, será necessário para que eu seja solto, ou salvo?”

Perguntou tentando soar sério, embora deixasse sua tivesse um tom mais alegre e zombeteiro.

“ Nós levar na cozinha.”

“ Sim! E nos dar bolos!”

Completaram um ao outro, quase o fazendo se dobrar de rir, mas assentir, não daria tanto não. Não estavam nem perto do jantar e havia sido a pouco o almoço.

“ Tudo bem, pequenos soldados, tudo bem. Pagarei meu próprio resgate e recuperarei os bolos perdidos nas cozinhas.”

Ambos gritaram extremamente alegres e o arrastaram para fora de seus aposentos.

Ele as vezes sente falta de quando eram só ele e Luke, mas isso era esquecido quando ouvia suas risadas ou via o sorriso brilhante de Aemma ao ser presenteada com algo novo por ele.

Sua irmãzinha era com certeza um dragão, mandona e não aceita não como resposta, mas também era um amor e acima de tudo sua irmãzinha querida.

Quando foi a Essos com seu pai, Jacaerys mais do que gastou moedas consideráveis em tecidos e presentes para sua mãe e irmã, anéis que nem mesmo sua irmã usaria por anos, mas que eram belos em sua persona.

Aemma Velaryon era a Jóia do Dragão, a Sereia de Fogo, pelo que o povo lhe chamava, e não havia um único ser no reino que não veria a ferocidade da qual seus irmãos e primos a protegeria. A proteção da qual sua mãe e avô a mantinham e o amor que seria entregue a ela.

Seus corações seriam entregues em uma bandeja de ouro se assim o desejasse. 

E era também extremamente conhecido do que seu irmão, e futuro noivo, seria capaz de fazer para protege-la. Mesmo em sua terna idade de um e dez dias de nome, o príncipe Jacaerys exigiu um combate de espadas contra o filho de Lorde Lannister, de cinco e dez dias de nome, após chama-la de prostituta, como seria sua mãe.

Embora tivesse se contido até então, ali não foi o mesmo, embora menor e comprometido com falta da metade de sua visão, o príncipe Jacaerys se demonstrou um cavaleiro e lutador excepcional e derrotou a prole Lannister em menos de três minutos de luta, embora não menos brutal.

Após isso, o menino loiro com olhos azuis reclamou por dias sobre dores na coluna e nas pernas, assim como precisou ter seus dois braços enfaixados, pois mesmo com espadas de madeira, seus ferimentos tinham sido extremamente reais.

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