11. The truth

⚠️ ATENÇÃO: Este capítulo contém leve descrição de violência, portanto, se você não estiver de acordo com isso, tome cuidado e não leia.

Jimin mantém os braços em volta de si, olhos treinados nos pés de Youngjae, incapaz de manter contato visual com ele.

– Eu... é como ele te disse, hyung. Ele...

– Não minta para mim, Park Jimin. Estou te avisando.

– Eu estava jogando o lixo fora, e ele parou.

Jimin pode sentir os olhos de Youngjae nele, antes de caminhar em direção à cozinha, abrindo a lixeira vazia. Jimin sente um alívio puro filtrar através de seu cérebro ao se lembrar de tirar o lixo naquela manhã antes de ir trabalhar.

– E você decidiu que não haveria problema em entrar no carro dele? Você pensou que não haveria problema com isso.

– Sinto muito, hyung. Eu estava...

– Você estava o que? O que você fez com ele, hein? Você ficou feliz em vê-lo? Seu herói perdido? – Youngjae zomba de Jimin, assobiando as palavras com veneno. – Você pediu para ele te salvar de novo? – Youngjae começa a caminhar em direção a Jimin, dando um passo a mais a cada frase. – O que você disse a ele Jimin? Que tipo de mentiras ou histórias você contou dessa vez?

– N-nada, hyung. Eu não... eu não contei a ele.

– MENTIRA! – Youngjae alcança Jimin e ele passa a mão em volta da garganta dele, impedindo-o de responder. – Tenho certeza que você fez um ou outro. Você chorou e lamentou-se sobre como deseja algo, ou se prostituiu como a puta imunda que você é. Qual é, hum? QUAL?

– Eu... eu não... – Jimin ofega, agarrando a mão de Youngjae, desesperado para respirar. Seus olhos estão começando a revirar e ele pode sentir a força desaparecendo de seu corpo.

Youngjae puxa a outra mão para trás e dá um tapa em Jimin com força enquanto solta sua garganta. Jimin cai no chão tossindo, lágrimas escorrendo pelo rosto.

Quando Youngjae levanta o pé e Jimin se enrola em si mesmo, preparando-se para os chutes que certamente virão, um barulho do lado de fora da porta faz com que ambos virem a cabeça na direção dela. Jimin sente uma nova onda de terror enchê-lo enquanto sua mente corre em direção à única pessoa que poderia estar do lado de fora.

Hoseok.

Jimin não será capaz de viver consigo mesmo se Hoseok se machucar novamente por causa dele.

– Hyung... – Ele chora desesperadamente, estendendo a mão para abraçar a perna de Youngjae e impedi-lo de caminhar em direção à porta. Mas Youngjae recua e o chuta no estômago, dizendo para ele calar a boca. Enfraquecido pela falta de oxigênio e incapaz de comandar seus membros da maneira que quer, Jimin não consegue se segurar por mais tempo e agarra-se ao local que foi chutado, observando através dos olhos lacrimejantes enquanto Youngjae se aproxima da porta.

Youngjae para e olha pelo olho mágico, em silêncio, antes de dar alguns passos para trás e encostar-se ao balcão. Ele olha para a porta, imóvel, e Jimin tenta controlar sua respiração enquanto sonda o hematoma que se forma rapidamente, esperando que não seja uma costela quebrada.

O que parece horas se passam quando nenhum deles emite um som, antes que Youngjae se levante e olhe novamente pelo olho mágico. Ele então se vira e caminha em direção a Jimin, agachando-se onde o garoto ainda está deitado. Ele agarra o rosto de Jimin com a mão e se inclina, sussurrando em seu ouvido.

– Se você emitir um som, nem você nem ele vão passar desta noite. Eu deixei claro?

Ele se inclina para trás e, ao pequeno aceno de Jimin contra seus dedos, Youngjae afasta o rosto dele e caminha em direção ao interruptor da luz. Ele desliga a luz e fica perto da pequena janela que dá para a rua, afastando a cortina apenas o suficiente para olhar para fora. Jimin fica em silêncio, não querendo arriscar irritar Youngjae de novo. 

Alguns minutos depois, Youngjae se levanta de novo, andando e murmurando:

– Por que diabos ele não vai embora? – Ele olha para Jimin, que finalmente se sentou, encostando-se pesadamente na parede. – Esse imbecil ainda está aqui, e você quer me dizer que não contou nada a ele?

Jimin apenas balança a cabeça, cansado.

Os olhos de Youngjae brilham e ele parece estar prestes a marchar em direção a Jimin novamente antes de cerrar os punhos com força e desviar o olhar. Ele começa a andar de novo, murmurando para si mesmo enquanto Jimin mantém os olhos nele, nunca tendo visto Youngjae assim antes. Ele para e se aproxima de Jimin mais uma vez, agachando-se ao nível dos olhos do corpo caído de Jimin.

– Você não pode me deixar, Jimin-ah. És meu para sempre. Não importa o que ele, – Youngjae aponta o queixo em direção à janela. – ou qualquer outra pessoa diga ou faça. Você pertence a mim.

Youngjae agarra o queixo de Jimin e o beija com força, antes de se inclinar, morder e chupar com força seu pescoço. 

– Meu. – Ele rosna, antes de se levantar abruptamente e caminhar em direção à porta. Quando a porta se fecha e a fechadura é girada mais uma vez, Jimin enfia a gola da camisa na boca e grita, as lágrimas salgadas não fazendo nada para aliviar a dor.

⊹⊱•⊰⊹

Hoseok anda na frente do carro, sem saber o que fazer. Ele tem vontade de quebrar a porta agora e arrastar Jimin com ele, para a segurança. Depois da maneira como Jimin agiu ao ver Youngjae, não havia dúvida em sua mente que esse relacionamento não tinha ficado mais saudável ou melhor para Jimin nos últimos dois anos. As coisas pioraram.


Mas é exatamente por isso que tudo se torna mais perigoso.

Hoseok lembra como Youngjae era no passado, mas o homem nunca havia tratado Jimin ativamente mal. Se isso mudou... então a última coisa que ele quer é forçar Youngjae a fazer algo pior quando Jimin está por perto. Hoseok não é um lutador. Ele sabe que se algo acontecer, a única pessoa que vai se machucar se ele fizer algo precipitado será Jimin.

O clarão dos faróis para a caminhada de Hoseok e ele espera enquanto um táxi para no final da rua. Uma figura emerge do banco do passageiro e caminha rapidamente em sua direção. Hoseok suspira aliviado.

– Namjoon. Obrigado por ter vindo.

– Claro. Tudo bem, agora me diga o que aconteceu.

– Vamos entrar no meu carro. Não quero que ele veja se olhar pela janela.

Hoseok volta ao banco do motorista enquanto Namjoon contorna a frente e desliza no banco do passageiro. Hoseok explica rapidamente o que havia acontecido e o que tinha visto, com cada palavra, uma expressão sombrio estampada em seu rosto. Quando termina, Namjoon bate a parte de trás da cabeça no encosto com um gemido.

– Porra.

– Eu não sei o que fazer. Youngjae... pode ser perigoso. Quando ele ainda era criança, ele resolvia as coisas com os punhos mais do que qualquer outra coisa. Foi inicialmente por isso que Jimin se apegou a ele, porque Youngjae era o protetor dele contra os agressores que eram violentos com ele. Eu nunca pensei que ele iria voltar os punhos contra Jimin... mas se isso mudou... eu não sei se correr e fazê-lo se sentir atacado é a melhor coisa. Ele nunca se saiu bem quando se sentia encurralado ou preso.

– Houve algum tipo de indicação de que algo está acontecendo dentro da casa?

– Não que eu possa dizer. Fiquei perto da porta cerca de um minuto depois que eles entraram, mas eu só podia ouvir vozes. Eu não conseguia entender nenhuma palavra, mas depois disso, as vozes diminuíram e as luzes se apagaram. Você veio alguns minutos depois.

– Quanto tempo faz?

– Talvez vinte minutos.

Os dois ficam em silêncio, sem saber como proceder.

– Devemos chamar a polícia...? – Hoseok pergunta inseguro.

– Em um mundo ideal, essa seria a melhor opção. Mas, por mais que eu odeie dizer, os policiais não farão nada a menos que o encontre... batendo em Jimin, e mesmo assim, não há garantia de onde a culpa cairá.

– Então o que diabos nós faremos? Não podemos simplesmente deixá-lo lá quando Deus sabe o que ele está  passando.  – Após uma pausa. – Eu não deveria tê-lo levado para a frente de sua casa. Eu deveria ter escutado quando ele me disse para deixá-lo no final da rua.

– Ei, não se culpe por isso. Você estava fazendo o que achou melhor para ele no momento. Não é sua culpa. A única pessoa culpada é o namorado de Jimin. – Namjoon cuspe a última palavra com nojo, raiva e frustração claras em seu rosto.

Foi por isso que Hoseok ligou para Namjoon. Além do fato de que Namjoon provavelmente conhece Jimin melhor em termos de como ele tem sido nos últimos anos, ele é o único capaz de tratar a situação logicamente e com uma cabeça fria. Apenas nas últimas semanas em que o conheceu, Hoseok é capaz de dizer que Namjoon é do tipo que pesa cada decisão logicamente e segue aquele que é melhor, como fez toda vez que algo deu errado no workshop.

Hoseok sabe que Yoongi não teria nenhum problema em entrar na casa, independentemente das consequências, Taehyung e Seokjin hesitariam em usar violência em qualquer aspecto, e Jungkook não teria controle nenhum sobre suas emoções, como ficou evidente no início da noite. 

– E os outros?

– Eles estão atualmente no quarto de Jungkook agora. Yoongi está se certificando de que Jungkook não saia, e Seokjin está cuidando de todos eles. Eles também não estão com a mente tranquila. Eu posso sentir meu telefone vibrando a cada segundo, mas não estou olhando para ele agora.

De repente, a luz da varanda da casa de Jimin se ilumina e Hoseok e Namjoon olham quando a porta se abrem.

– É Youngjae. Se abaixe Namjoon.

Quando Namjoon se abaixa nas sombras, Hoseok sai do carro e encara Youngjae enquanto caminha em sua direção.

– Você ainda esta aqui. Eu poderia chamar a polícia por vadiagem.

– Você tem certeza que quer chamar a polícia agora? Eu não me importaria.

Youngjae sorri, enchendo Hoseok de raiva.

– Você não mudou Jung Hoseok. Ainda querendo se intrometer em coisas que não são da sua conta.

– Onde está o Jimin?

– Ele está dormindo. Ele disse que teve um longo dia e adormeceu rapidamente.

Eles se entreolham, quase desafiando o outro a desviar o olhar primeiro.

– Você não vai sair? – Youngjae pergunta.

– Eu não sei. É um bairro tranquilo e ninguém mais parece estar reclamando.

– Como quiser. Você não poderá fazer muito sem violar uma lei.

Com isso, Youngjae se vira e caminha em direção ao carro antes de entrar, dar partida no motor e sair, deixando Hoseok confuso e preocupado. Ele pode ouvir o abrir e fechar da porta do passageiro e então Namjoon para ao lado dele.

– Alguma ideia do que ele quis dizer?

– Não, mas estou disposto a ultrapassar os limites. Vamos verificar Jimin.

⊹⊱•⊰⊹
 

 
– Hyung, por favor.

Faz quase quarenta e cinco minutos desde que Hoseok enviou a mensagem no bate-papo em grupo sobre Youngjae tê-lo visto, e Yoongi está sentado em frente à porta, encarando Jungkook com um olhar mortal.

– Não.

– E SE ELE ESTIVER SOFRENDO? – Jungkook finalmente explode. O álcool há muito tempo desaparecido de seu sistema. Ele está ansioso para fazer algo, qualquer coisa, além de esperar. Ele implora a Yoongi que o deixe ir, sem sucesso. Taehyung e Seokjin permanecem em silêncio, apenas balançando a cabeça quando ele pede que o ajudem a convencer Yoongi. – Se eu estiver lá, se estivermos lá, Namjoon hyung e Hoseok hyung terá o apoio de que precisam. Precisamos entrar e...

– É EXATAMENTE por isso que você não pode ir. É exatamente por isso que Hoseok pediu a Namjoon que fosse, apesar de não o conhecer tão bem quanto nós, e por que você e eu precisamos ficar aqui até que seja necessário. Porque você e eu não faremos o que é melhor para Jimin, mas o que é melhor para nossas emoções. Mas pelo menos estou ciente disso. Você não, e você  precisa estar

Jungkook fica em silêncio com isso, sentando-se em sua cama.

Yoongi suspira e passa a mão no rosto.

– Olha, Jungkook, eu sei que você está preocupado. Não há uma pessoa nesta sala que não esteja. Mas correr para lá não vai ajudar a situação. Você já provou hoje à noite que não controla suas emoções.

– Eu estava bêbado...

– E você machucou alguém que gostava. Agora, ir para lá vai apenas machucá-lo ainda mais. Hoseok conhece o lixo do namorado de Jimin melhor do que qualquer um de nós e Namjoon conheceu Jimin antes mesmo de você conhecê-lo. Eles sabem o que fazer melhor do que nós no momento. Se você realmente se importa com Jimin, vai se sentar e esperar até que eles nos digam o que está acontecendo. OK?

Jungkook sente uma mão agarrar seu pulso e olha para Taehyung, olhando-o com olhos suplicantes.

– Kook, por favor... precisamos nos manter fortes e calmos para que no momento em que Jimin precisar de nós, possamos ir. Por favor…

Jungkook dá um suspiro e desvia o olhar. O arrependimento girando em seu estômago pelo que havia dito a Jimin mais cedo naquela noite, e a raiva e a auto-aversão enche sua cabeça e coração.

Jimin, ele pensa consigo mesmo, por favor, fique bem. Por favor…

[...]

Jimin não consegue impedir que as lágrimas escorram por seu rosto, pois se sente desamparado e desesperado, trancado em uma casa que não parece um lar há anos. As palavras de Youngjae são correntes segurando-o no chão e o chupão ainda ardendo em seu pescoço, uma marca que o marcava como propriedade.

Uma batida na porta envia um choque em seu sistema, e o medo o percorre quando ouve uma voz abafada do outro lado.

– Jimin? Jimin você está aí? Responda por favor.

Jimin prende a respiração, descrença enchendo-o.

– Não. – Ele sussurra.

– Jimin-ah, por favor. Somos apenas nós. Abra a porta.

Novas lágrimas surgem em seus olhos quando ele ouve Namjoon e Hoseok do outro lado. É por isso que Youngjae não o pressionou.

Hoseok nunca partiu.

Namjoon se juntou a ele.

Jimin sente-se mal ao pensar consigo mesmo como havia arrastado duas pessoas que ele nunca quis que estivesse aqui em frente à sua prisão. Se Namjoon está aqui... isso significa que os outros também sabem? Jimin sente vontade de vomitar, o ódio por si mesmo rasgando-o por dentro.

– Jimin... precisamos saber que você está bem. Se você não responder, vamos encontrar uma maneira de entrar.

Com isso, Jimin se levanta. Qualquer tentativa de entrar levará Youngjae a ter uma vantagem sobre os outros, e Jimin nunca deixará isso acontecer. Ele vai até a porta e pigarreia antes de gritar.

– Hyung, eu estou bem.

Há uma pausa antes que a voz de Hoseok saia mais clara.

– Jimin? Você pode abrir a porta?

– Eu... – A voz de Jimin quebra. – Eu não posso.

– Por que não? – Namjoon pergunta, um tom áspero em sua voz.

– EU…

– A porta está trancada por fora?

O silêncio de Jimin parece ser resposta suficiente para os outros, enquanto Namjoon amaldiçoa do outro lado.

– Não vamos embora até que você esteja conosco, Jimin. Você nos ouve?

– Não, hyung. Por favor. Apenas vá.

– Jimin.

– Não, ficar aqui só vai piorar as coisas. Saia antes que ele volte..Por favor.

– Não vamos deixar você aqui com ele.

– Você não tem escolha.

– A janela? – Hoseok pergunta desesperadamente.

– Você viu as barras do lado de fora delas, hyung. Eu sei que você fez. Elas são bons em manter as pessoas indesejadas fora, mas também servem para me manter dentro...

– Vou abrir essa porra de porta...

– E fazer o que, Joon hyung? Ser preso por quebrar e entrar? Você está apenas jogando no jogo dele. Isso só vai piorar as coisas para mim.

As palavras de Jimin são recebidas por um silêncio. Ele tenta acalmar a voz e tranquilizar os outros.

– Eu vou ficar bem, hyung. Realmente. Ele... ele não fez nada comigo.

– Eu não acredito em você.

– Não, é verdade. – Jimin se esforça para evitar que sua voz quebre e as lágrimas caiam. – Ele vai esquecer isso e as coisas voltarão ao normal. Voltarei ao trabalho e verei todos antes que você perceba.

– Eu não acredito em você.

– Hyung, por favor... eu não posso ser forte se você estiver aqui. Eu ficarei com muito medo. Ele vai usar você contra mim. Por favor... por favor, vá.

– Durma um pouco, Jimin. Construa sua força. Nós vamos cuidar de você. Nós vamos encontrar uma maneira de tirá-lo sem dar a ele uma vantagem sobre nós. Estaremos do lado de fora no carro.

– NÃO, hyung, por favor...

– Não, Jimin. Eu deixei você se afastar de mim uma vez e me arrependi disso, imaginando se você estava bem e o que tinha acontecido. Não vou deixar isso acontecer novamente. Estaremos lá fora. Descanse um pouco. Você vai precisar. Não se preocupe, Jimin. Você vai ficar bem.

Jimin ouve passos desaparecendo enquanto chama seus nomes sem sucesso. Seu corpo não aguenta mais, ele não consegue se conter enquanto sua mente desmaia na inconsciência.

[...]

 
Hoseok caminha em direção ao carro e senta-se dentro antes de gritar e apertar o volante. Namjoon entra rapidamente no carro e agarra suas mãos antes de se machucar.

– SOLTE! LARGUE ISSO.

Hoseok respira pesadamente, lutando contra o aperto de Namjoon.

– Hoseok, você acabou de fazer uma promessa a Jimin para tirá-lo de lá. Você fazendo isso não ajuda em nada. Eu preciso que você esteja forte e pronto para ajudar, não importa o quê.

– Você o ouviu, Namjoon. Você o ouviu tentando não chorar, nos dizendo para sair.

– Sim, e agindo assim, você provará que ele está certo.

Hoseok deixa as palavras de Namjoon afundarem, abaixando a cabeça para descansar contra o volante enquanto Namjoon o solta. Quando sua respiração acalma e ele se sente no controle de suas emoções, suspira antes de olhar para cima.

– O que nós faremos? Qual é o nosso plano?

Namjoon olha para o telefone antes de suspirar também.

– Chamarmos os outros. Se isso chegar no pior cenário... precisaremos de toda a ajuda que pudermos.

⊹⊱•⊰⊹
  
O toque do telefone de Yoongi preenche o silêncio sufocante e todos os olhos se voltam para ele enquanto ele responde às pressas.

– Sim?

O rosto de Yoongi fica sombrio ao ouvir o que a pessoa do outro lado está dizendo. Jungkook tenta entender a conversa, mas não consegue ouvir.

– Tudo bem, vou fazer. OK. Tchau.

Yoongi faz contato visual com Jungkook enquanto desliga o telefone.

– O que foi, hyung. O que está acontecendo?

– Prepare-se. Vamos sair.
  
   
 

CONTINUA ☾ ◌ ○ °•
──── ──────── ────
︶︶︶︶︶︶︶︶︶︶

J

imin está a um passo da liberdade. Mas nem tudo é tão fácil como imaginamos...

   

NamSeok são tão lindinhos.

Bạn đang đọc truyện trên: AzTruyen.Top