Capítulo 2 - ༄𝐶𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒 𝑇𝑒𝑚𝑝𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑒𝑠

OH QUEM VOLTOOOU

voltei, quem amou?? eu disse q não ia ter especial de 4k, mas eu não me governo, acabei de escrever esse capítulo agora, não revisei ainda, então pode estar uma bela bosta.

Bem vindes a segunda parte de ACOFAS, eu mudei o nome do capítulo recentemente, não será mais de recomeços ok? Ok, então votem, comentem e surtem, pq esse é o maior capítulo q eu já escrevi, 3,1k de palavras apenas para surto de vcs, amaro? espero q sim pq senão entro em greve

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Renard estava certo. Eu precisava enfrentar meus medos, não podia deixar que eles me definissem. Não mais. Fiz o que ele havia dito, coloquei o vestido, calcei minha sandália de tiras e fiz pequenas tranças com fios de ouro entre as mechas vermelhas. Uma gargantilha dourada fina e delicada pendia em meu pescoço, assim como a coroa de flores em minha cabeça.

Anéis de prata em meus dedos finos e longos, as unhas grandes de pontas afiadas como garras. Não eram exageradamente grandes, mas o suficiente para causar estrago. Queria ter lembrado disso ontem. Isso me trouxe a lembrança de algo. Quando Velliard invadiu meu quarto eu aumentei a minha própria temperatura e isso fez ele recuar. Iria investigar ainda mais sobre, o plano deles possuem muitas brechas.

Volto a realidade ao sentir uma presença ao meu lado. Não me dou o trabalho olhar para ver quem. Depois do jantar todos seguiram para o pátio superior. Diferente do lugar onde me torturavam que fica muitos andares abaixo da superfície, é possível observar as estrelas apenas olhando para cima. Renard me ensinou o feitiço de manipulação, fazendo com que eu pudesse mostrar o que todos queriam. Fiquei invisível aos olhos de todos - exceto Renard - e lancei entre os dançarinos a ilusão de uma fêmea ruiva idêntica a mim.

- o que é isso? - me voltei assustada para Eris.

Não respondi, não sabia se ele estava me vendo. Não teria como ele me ver, não enquanto eu mantivesse o feitiço assim como Renard instruíu. Sua mão envolveu meu cotovelo e tive certeza de que ele me via. Me puxando para o corredor Eris nem sequer me olhou novamente. Temi por meus planos.

"Renard" - chamei pelo laço, ele tinha que vir rápido. Aproveitou a distração de todos para pegar suprimentos para a fuga.

- como fez aquilo? - Eris pergunta cruzando os braços a frente do peito. As sobrancelhas arqueadas em questionamento claro. Engoli em seco sentindo suor nas palmas das mãos.

- fiz o que? - pergunto olhando em seus olhos. Fogo gélido por trás do castanho avermelhado, diferente de mim. Um músculo em sua mandíbula se contraiu. Flashs de todas as vezes em que me arrastou da cela até o pátio inferior e descontou suas frustrações em mim. Os socos, as chicotadas, até mesmo cortes com punhais. Ele deve ter visto o medo em meus olhos, pois sua expressão suavizou um pouco.

- onde aprendeu e como aprendeu a fazer aquele truque? - perguntou cuidadoso. Não iria contar, é óbvio. Abri a boca para dizer que não sei do ele está falando quando passos rápidos foram ouvidos no corredor. Renard. - essa raposa não desgruda de você nunca? - ignoro seu tom sarcástico. Renard para entre nós dois alternando olhar para Eris e eu.

- o que houve? - mandou pelo laço. Respirei aliviada.

- Eris conseguiu de alguma forma burlar o feitiço e me encontrar, a ilusão está enfraquecendo eu tenho que voltar para lá. - Eris analisava eu e Renard como se soubesse exatamente o que acontecia entre nós dois.

- eu estava no quarto da general e da princesa, consegui pegar algumas mudas de roupa para você e... - Um barulho de vidro quebrando me faz retesar. Nós três viramos ao mesmo tempo para onde vinha o barulho. Eris abriu a porta atrás de mim e me empurrou para dentro. Arfei surpresa e contive um grito. Renard entrou junto.

Foi possível ouvir através da porta as vozes de Beron e mais alguém que eu não consegui identificar, pareciam discutir algo.

- o casamento acontecerá hoje! - era Velliard. Mas não foi isso que me fez desequilibrar. Casamento. Busquei o olhar de meu irmão para confirmar que ele também havia ouvido e pela sua expressão sim.

- não era isso que estava no acordo, vocês a levariam para Vallahan e lá fariam o casamento, onde minha esposa não poderá me culpar por ter entregado a filhinha preciosa dela a Hybern - um calafrio percorreu minha espinha. Renard estava certo. Velliard iria reerguer o império do tio sobre Prythian e às terras humanas. Sabia que não teria como lutar, não após outra guerra quando milhares de soldados foram mortos. Não havia percebido que comecei a chorar até sentir o braço de Eris passar por meus ombros.

Beron estava louco. Entregou a própria corte nas mãos do inimigo, até Eris parecia reconsiderar a ideia. Percebi isso no dia que o príncipe e sua comitiva haviam chegado, Eris se arrependeu. Mais do que distância de mim ele quer o posto de Grão-Senhor, mas Beron não vai entregar a Corte a ninguém. Não haverá mais nada quando Velliard terminar. Mas não fazia sentido, por que eles escolheriam esse lugar primeiro? Nós não temos riquezas, não somos leais a ninguém além de nós mesmos. Há não ser que ele não tenha vindo para dominar, e sim para...

- Não repita isso nunca mais, está ouvindo?! - um rosnado veio do outro lado me fazendo estremecer junto a meu irmão que me segurava como se eu pudesse escorregar entre seus dedos a qualquer momento. Ouvi quando um chiado veio do outro lado, e logo em seguida um baque no chão.

- o que está acontecendo Renard? - perguntei pelo laço, sabia que o mesmo estava vendo tudo. Quando Eris me abraçou Renard saiu pela pequena janela do cômodo escuro.

- Beron queimou Velliard que agora está furioso e... - notei que seu lá o que Renard viu foi suficiente para lhe tirar as palavras - que a Mãe nos proteja - resposta veio algum tempo depois. Logo minha visão foi tomada pela imagem da criatura. Bile queimou em minha garganta, o gosto amargo tomando conta de minha boca. Os olhos negros como o mais profundo abismo de escuridão, dentes afiados e enormes, duas fendas profundas onde deveria haver o nariz. Sabia que não importa quanto tempo passe nunca irei esquecer o rosto dessa criatura. Velliard a trouxe em sua embarcação, como? Como Velliadd conseguiu a lealdade, se é que ele a tinha, de uma criatura que parecia exalar podridão.

Não duvadaria se tivesse rastejado pela escuridão entre os mundos até aqui. Terror me atingiu, e se eu encontrasse um deles na minha fuga? Minha magia está quase esgotada devido ao feitiço de ilusão que ainda mantenho. Sabia que Renard estava falando algo pelo laço, sabia que Eris estava sussurrando algo para mim, mas minha mente se recusava a prestar atenção. A criatura ainda nítida em mim.

-... preciso que você fuja, que vá atrás de Azriel... - Eris sussurrou. Meu corpo pareceu entrar em alerta ao ouvir o nome. Parecia estranhamente familiar, busquei em minhas lembranças e me recordei de quando Nyara contou sobre o círculo íntimo. O mestre espião, Azriel, conhecido por suas habilidades de conseguir extrair informações até dos soldados mais durões.

- o que... ?! - minha voz saiu mais aguda que o normal. Não tentei disfarçar a surpresa, Eris queria que eu fugisse. Eris me diz para fugir no dia que eu pretendo fugir. O senso de humor da Mãe me assusta.

Eris colocou o indicador sobre os lábios indicando silêncio. Só assim percebi que a discussão ao lado de fora havia parado. Procurei no laço de Vulpes a visão de Renard então vi, a criatura de Velliard estava atrás da porta, farejando.

- diga "disparata sint invisibilia", rápido - Renard praticamente gritou pelo laço. Não questionei, não havia tempo, não quando corríamos risco de ter que encarar cara a cara Velliard, Beron e aquele ser.

- disparata sint invisibilia - pronunciei em voz tão baixa que seria impossível ouvir do corredor. Eris se colocou levemente em minha frente, o canto de minha boca se levantou ao ver. Expandi minha magia, usando mais do que sou acostumada, encobrindo tanto eu quanto Eris e Renard.

Cutuquei Eris e apontei para a estante ao seu lado. Em segundos nós dois escalamos a estante, ficando encolhidos embaixo de teias de aranha, poeira subiu assim que sacudi uma aranha de meu vestido. O nariz de Eris começou a ficar vermelho e percebi que seu rosto também, ele iria espirrar bem no momento que a criatura abriu a porta. Com uma mão apertei seu nariz e com a outra cobri sua boca fazendo seus olhos saltarem em espanto. A criatura farejava o cômodo todo, embaixo da estante e então de repente ficou reta. Parecendo se atentar a um único som, senti o sangue gelar em minhas veias e o rosto de Eris empalidecer ainda mais, chegando num tom meio meio azulado esverdeado.

Logo a criatura saiu do cômodo, deixando a porta aberta. A discussão ao lado de fora não havia continuado. Velliard diz algo para o ser e logo Beron e o príncipe estão caminhando de volta para o pátio superior. Droga, eles iriam me procurar.

Eris desceu primeiro e me ajudou. Meu vestido antes branco estava sujo, e meus cabelos tinham algumas teias e não duvidaria se achasse uma aranha entre os fios. Eu e meu irmão nos entreolhamos e dando uma olhada rápida no corredor disparamos para o andar dos aposentos. Renard estava indo a nossa frente para disfarçar o som dos passos. Entramos no quarto de Eris e o mesmo pegou uma adaga, cortou a palma de sua mão e fez alguns símbolos na porta. Reconheci do livro de Vulpes.

- ok, você também viu aquilo sim? - perguntou e eu assenti rapidamente. Não havia como mentir, não quando obviamente eu havia visto. - você precisa ir embora daqui, agora!

- como assim? Você enlouqueceu? - me exalto. Minha fuga poderia ser adiada, não posso abandonar eles aqui com Velliard, sua comitiva e aquela criatura. - não vou deixar vocês com eles!.

- não é essa questão Alyn, tem muito mais coisa envolvida nessa história do que Hybern - diz impaciente, cruzo os braços a frente do corpo. - Alyn você precisa ir atrás dos Grãos Senhores, mude sua aparência, não use magia, vá pelo mar, se você ficar o plano dela dá certo e não vamos ter poder para impedir que ela domine Prythian.

- do que você está falando? Ela? Quem é ela? eu não estou entendendo nada! -passo as mãos no cabelo tirando a coroa de flores que Nyara colocou assim que entramos no pátio mais cedo.

Então Eris me contou tudo que sabia. Até mesmo Renard parou para ouvir, as informações que Renard obteve eram suficiente para iniciar uma guerra, as informações que Eris presenciou são piores. Decidimos então não contar nosso plano de ação, eu iria fugir só que não para um recomeço e sim em busca de ajuda. Não seguiria direto para a Corte Noturna, seria o primeiro lugar que me procurariam dado ao conhecimento geral do meu amor por estrelas. Renard e eu espalhariamos o boato sobre a guerra pelos bosques durante nossa jornada. Não havia tempo a perder, Velliard estava em busca do livro dos sopros e do Caldeirão, ambos em posse dos Grãos-Senhores da Noturna pelo que Eris disse.

Meu ponto de partida é Adriata, na Corte Estival. Não expliquei o elo de Vulpes para Eris, apenas contei o mínimo e disse que Renard me ajudaria após ele indicar uma sentinela de confiança para me ajudar. Depois de organizar tudo, Renard abriu o bolsão de magia onde havia guardado as roupas que pegou da general de Vallahan - uma calça de couro, uma túnica branca e um espartilho marrom, botas de couro até as coxas e luvas deixando parte dos dedos para fora, uma echarpe foi amarrada por cima do espartilho. Eris me colocou um cinto com duas espada, dois bolsos com moedas e uma adaga presa a minha coxa. Eris iria distrair todos por um tempo até que eu saísse para a floresta e assim fez. Usei o feitiço do livro de vulpes - que está com Renard em um bolsão, assim como comidas, não sabemos quantos dias eu vou precisar ficar escondida antes de entrar em Adriata. As sentinelas veriam apenas duas raposas correndo pelos bosques da Corte, enquanto os animais veriam apenas esquilos.

Porém minha magia não estava forte, havia praticamente esgotado com os dois truques de ilusão e desaparecimento. Não conseguiria atravessar ou continuar nos cobrindo. Corria tão rápido que as árvores ao meu redor não passavam de borrões. Estava começando a ficar cansada, os bosques da Outonal são fáceis de se perder. Se Renard não me guiasse eu provavelmente teria me perdido.

alguns minutos correndo e olhei para trás, a floresta parecia ter acendido por onde passamos. Só então percebi, o feitiço havia quebrado, os sentinelas estavam me perseguindo. Eu não sou mais Alyn, agora sou uma fugitiva da Corte Outonal. Uma traidora. Ouvi quando o ar chiou e soube, estava ferrada.

- pelos galhos, Alyn - Renard gritou pelo laço. O mesmo corria ao meu lado. Não me dei o trabalho de lhe olhar incrédula. Nunca iria conseguir ir pelas copas de árvore. - as luvas evitarão que machuque as mãos, mas a não ser que queira ser atingida por uma saraivada de flechas eu indico que seja rápida.

Dito isso analisei minhas opções. Continuar correndo por terra e ser atingida, ou ir pelas copas e correr o risco de perder minhas mãos. Não havia saída. Ir pelas copas pode ser rápido, mas as chances de eu ser atingida são maiores. Continuar correndo não é uma opção, meus pés já estão ficando dormentes e os músculos de minhas coxas ardendo. 123 anos de sedentarismo quem diria que faria tão mal? As flechas começaram a descer dos céus e usava os reflexos de Grã-féerica para disviar, joguei pequenas bolas de fogo em algumas, com cuidado para não incendiar a floresta.

- garota eu juro que se não fosse seu vulper, guardião e amigo eu te mataria só por ser tão burra - rosnado de Renard poderia ser confundido com uma risada facilmente. Ele não está falando sério, mesmo se estivesse não teria coragem de me matar. Ouvi ele dizer algo e soube que era algum feitiço.

Pulei a raiz de uma árvore e me preparei para rolar e voltar a ficar de pé, porém não foi isso que aconteceu. Segurei nos pelos avermelhados do que parecia um lobo. Renard? As grandes patas pareciam feitas para correr, quem diria que a raposa preguiçosa e fofoqueira poderia ficar tão grande. Ri internamente.

- alguém tinha que fazer alguma coisa, agradeça seus ancestrais e meu mestre por me fazer correr essas terras todo dia. - então era isso que ele fazia no tempo livre. Ele se preparava para me levar embora desse lugar, ele treinava para que eu fosse livre. As moedas em meus bolsos eram como sinos indicando nossa posição, então com uma mão tirei os dois saquinhos de moedas e coloquei dentro da bota. Meus cabelos ricocheteavam em meu rosto e alguns galhos arranharam meu rosto na corrida, mas a adrenalina impedia de sentir dor.

Olhei para cima, nenhuma flecha. Apenas as estrelas. Sorri, elas sempre estariam comigo. Ao contrário do dia em que Velliard chegou o céu estava brilhando como se glitter tivesse sido derramado sob a manta de escuridão da noite. Renard continuava correndo, já era possível ver copas de árvores verdes. Estival.

Olhei para trás e me arrependi imediatamente. A criatura de Velliard estava atrás de nós, mais perto do que as sentinelas. Uma espécie de sorriso sombrio tomava seu rosto enquanto parecia correr em nossa direção. Não me importei se poderia incendiar a floresta, só precisava testar uma teoria. Se no dia que Velliard foi até meu quarto ele recuou com o calor, Beron o queimou quando o príncipe o ameaçou e logo a criatura apareceu. Joguei uma bola de fogo na criatura que gritou ao ser atingida, não esperava pelo ataque.

Então como um clique, a peça se encaixou. Velliard não queria dominar a Outonal, ele queria nos prender. Nos manter no controle, por que somos os únicos com fogo genuíno. Me ter ao seu lado seria como mostrar que tem controle sobre o fogo. Ou seja, tinham outras criaturas dessas. Se Eris estiver certo, um exército delas.

nós estamos tão ferrados - Renard chiou pelo laço. Então como num passe de mágica eu vi, nós estávamos sobre algum morro, mas era possível ver um pequeno vilarejo logo abaixo. Abracei Renard enquanto o mesmo continuava a correr. Lágrimas escorriam por meu rosto.

Eu estava livre.

Depois de anos implorando por isso, depois de de tudo eu estava livre daquelas pessoas. Eu poderia apenas fingir que não tem uma ameaça de guerra e recomeçar, já estava fora daquele lugar. Era isso que eu queria não?

- nem você acredita nisso, Alyn - era possível notar o cansaço na voz de meu amigo mesmo que ele não demonstrasse.

- vamos parar Renard, você tem que descansar, eu consigo ir a pé a partir daqui, levo você - meu amigo não escondeu a risada quando terminei.

- veja se ainda estamos sendo seguidos - pediu. Olhei mais uma vez para trás, dessa vez vendo apenas árvores. A floresta em tons de laranja, vermelho e amarelo ouro que passei a vida inteira observando tinha ficado a muito para trás, agora apenas uma imensidão verde iluminada pela luz da lua se seguia atrás de nós.

Nenhum sinal de sentinelas ou criatura podre - como irei chamar aquele ser.

- nada, vamos parar, você usa o feitiço novamente para virar uma doninha ou um rato, algo que dê de carregar fácil - respondo. Já estávamos próximos ao vilarejo, nosso plano de discrição não daria certo se chegar montada em um lobo com mais de 5 metros.

- não vamos direto para o vilarejo, essa noite vamos passar em uma caverna aqui perto - sua voz dizia que não havia abertura para discussão então não questionei. Então percebi o porquê, se formos direto para o vilarejo será o primeiro lugar que os guardas irão procurar amanhã.

Não é me superestimando, porém Velliard é obcecado o suficiente para mandar o exército da outonal inteiro a minha procura. Antes de chegarmos a caverna Renard parou perto de um córrego e eu desci de suas costas.

Após beber água ele me ensinou as palavras para que eu possa transmutar sua forma. "Mutatio figura" e visualizar o animal ou ser que ele tem que se parecer. Assumindo a forma de rato, peguei Renard e coloquei no bolso de moedas junto com algumas uvas. Ele foi me dando instruções de como chegar na caverna o caminho todo e agradeci a Mãe quando achei a entrada escura do lugar. O céu já estava roxo, indicando que o sol iria nascer a qualquer momento, não me dei o trabalho de acender uma fogueira ou tirar os adereços que Eris colocou em mim.

Ajeitei uma pilha de folhas, cobri com a echarpe de meu quadril e dormi. Estava exausta e após essa noite eu só queria dormir.

☀︎︎

ps: eu sei q em ACOWAR a Feyre e o Lucien demoram três dias para dar a volta na Casa da Floresta, porém levando em consideração q a Alyn estava dentro e teve a ajuda do Eris e do Renard para sair foi rápido. E, se prestar atenção a fuga demorou até muito, já que eles só chegam na Estival quando está amanhecendo.

No capítulo especial de 4k eu pedi para vcs escolherem entre 3 spoilers, "definir em três palavras o primeiro encontro de Azryn", "quem é Darren?" e "quem é o primeiro do Inner circle que Vai conhecer a Alyn?"

o mais escolhido foi...

todo mundo ja sabe, Defina o primeiro encontro entre Azryn:

eu pretendo q seja

"tensão"
"no creo"
"chuva"

só digo isso. vocês que lutem

agora me falem oq acharam do capítulo, quais as teorias, sobre o plano do Velliard, vai interajam cmg pfvr eu imploro

see u later
xx

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