cap 9
Heloísa, Marcos e Miguel
Alguns dias depois...
Ela está em sua cama, não conseguiu dormir a noite toda, se dormiu foi só um pouco. ela estava a pensar, pensar em como a sua vida mudou, que parece que ela viveu mas nestes dois meses, do que em toda a sua vida na alcateia.
Ela também se lembrou, de que hoje ela vai sair com as amigas, para se divertirem juntas, mas se dependesse dela, ela não iria, mas a Gisela pediu que ela fosse junto, para que ela soubesse como é, ela aceito pela amiga e a curiosidade, queria sair com elas também, o que aconteceu com o contacto que o Miguel a deu também passou em seus pensamentos e lhe deu uma raiva daquelas moças, raiva dela mesmo por ser fraca, por não ter tido coragem de ir dizer ao Miguel que ela tinha perdido o seu contacto, foi com esses pensamentos que ela ouviu o seu despertador tocar, a avisar que já era hora de acordar e se preparar para ir a faculdade.
Ela se levanta de cama em direção ao toilette para fazer o banho, e a sua higiene, ela sai de lá a secar o seu cabelo, prepara a roupa que vai vestir, ela não sabia o que iria vestir, a roupa que ela usaria, e nem tinha cabeça para isso então ela vestiu a primeira roupa que viu no armário, um vestido azul escuro, que terminava um pouco a baixo dos joelhos, o vestido é meio aberto, ela também veste um pequeno casaco de mangas compridas, azul escuro, fez a sua maquiagem, e pegou a sua bolsinha e saiu para o ponto de ónibus.
.......
Enquanto isso na casa do Marcos eles se preparavam para sair também para ir a faculdade.
- Vamos logo morena, nós vamos nos atrasar, é isso que você quer.
- calma to saindo, não sabe esperar não? - ela fala dando os últimos retoques na maquiagem.
- saber eu sei, mas estou a sua espera a 40 minutos mana, mesmo quando voltamos do trabalho você demora muito. - ele suspira.
- por isso você já deveria estar acostumado irmão, mas hoje não precisa me trazer para casa, pode ir com os seus amigos se divertir que eu também vou. - fala animada.
- ta bem, vai com quem? - pergunta sem nenhum interesse na resposta dela. - não é com o Caio e os seus amigos né?
- Não, eu vou com a Heloísa e a Gisela - assim que ele ouviu o nome dela algo dentro dele se agitou.
- Está bem, não volta muito tarde.
- O que vocês dois estão ai a conversar, sabem que horas são?
- Que susto amor, eu sei sim, só não sei se a Morena sabe, ela não quer sair daquele quarto.
- Eu também sei, já to aqui, vamos. - ela sai do seu quarto. - tchau vó, até mas tarde ou amanhã. - ela da um beijo em sua vó.
- tchau amor, beijo - é assim como ele chama a avó dele - diz pro pai e a mãe que nós vamos voltar tarde hoje.
- está bem meu neto, juízo vocês dois, não se metam em confusão.
- diz pra ele isso vó, ele é que tem esses hábitos. - ele olha feio para a irmã com cara de quem não acredita que ela fez àquilo.
- Vamos Morena, antes que ela ache que eu sou um delinquente.
Ele saíram de sua casa e foram apanhar o ónibus. O ónibus para em frente a faculdade 15 minutos depois, eles descem e entram na faculdade.
- tchau mano, te vejo no restaurante mas tarde.
- tchau. - eles se separam e cada um vai para o seu lado.
O Marcos vai para a sua turma, e encontra os seus amigos, que estavam a ser secados pelas suas diversas fãs.
- Olha quem chegou.
- Marcos nós já sentimos a sua presença de longe, estava a dar uma de babá?
- Não sou babá ninguém. - fala seco.
- Eu poderia ser babá da sua irmã Marcos - fala a dar o seu sorriso safado para ele.
- Achá mesmo que eu lhe daria a minha irmã Miguel, acha que eu não sei o que você faria? - o olha sério e sem humor.
- Eu não disse isso, você me ouviu a dizer isso Lucas. - fala com sarcasmo.
- não disse mas deu a entender, e você nunca foi bom moço ne irmão.
- Eu faço o que posso. - ele sorri.
- Desde que seja longe da minha irmã tudo bem.
- Você sabe que eu sou respeitoso, se ela quiser eu não vou negar.
- para prevenir fica longe dela, aqui a jaqueta me passa a sua. - ele a atira em sua direção, esse é um hábito que o Miguel e Marcos tem, eles se trocam a jaqueta sempre que se encontram.
- Nunca entendi porquê vocês dois fazem isso, não seria mas simples você comprar uma jaqueta Miguel?
- A questão não é comprar Lucas, mesmo que as jaquetas fossem as mesmas, eu ainda trocaria com ele.
- Acho que vou passar a cobrar comição pelas minhas jaquetas, o que acha de me dar 100 por dia.
- Ou posso fazer de você meu escravo, o que acha? - fala com o rosto próximo a ele, a sua mão vai para o pescoço e lhe mostra os seus olhos vermelhos.
- Calma ai, estamos na escola mano, ninguém pode saber de nós, se controla, vai pensar na sua nova presa ou qualquer coisa. - ele rosna para ele, mas o deixa.
- Não aceito esse tipo de piadas de mal gosto, entendeu Marcos, não me compare com o Lucas. - fala no seu ouvido - você não manda em mim, nem nada e se eu quiser você pode cair duro nesse chão - ele sente o coração do Marcos acelerar e o corpo se arrepiar, o que lhe faz dar um sorriso. - e mesmo a sua irmã se eu quiser posso fazê lá minha.
- Só por cima do meu cadáver - o olho sério, com os maxilar trincado, o seu medo tinha se transformado em raiva.
- Hei calma pessoal, Marcos se acalma e você também Miguel, não perca o controle.
- Eu estou a sair, vou esfriar a cabeça.
O Miguel sai da sala, a sua raiva era evidente e ele tinha que se acalmar ou cabeças iriam rolar, o Marcos e o Lucas ficaram na turma e o Lucas tentava acalmar o amigo, que estava vermelho de raiva, ele aceita tudo mas ninguém ameaça a vida da sua irmã e os seus conhecidos, ele enfrenta, qualquer um sem medo, se for para defende lás.
............
Enquanto o Marcos e Lucas ficavam na sala para ter as aulas, o Miguel vagueia pelos corredores da faculdade sem rumo, ele estava com as mãos no bolso, andava calmamente mas ele estava irritado, ele não gosta de ser contrário ou desafiado, um perfume que ele não sentia a dias invade as suas narinas e ele procura com os olhos a dona do cheiro.
Ela está a poucos metros de distância dele e estava com a princesa das Bruxa, ele desistiu de ir falar com ela mas continuou a observa lá, ele não parava de pensar nela, o cheiro dela era diferente o que lhe deixa com desejo de prova lo, em todos os sentidos da palavra, e foi viajando em seus pensamentos que a fome lhe veio como um soco no estômago, e ele nunca foi de segurar a fome, até porquê segurar a fome faz mal a qualquer um.
Ele ainda parado ali uma moça muito bonita veio falar com ele, ela era morena, tinha olhos azuis, vestia uma saia bem curta, uma blusa que tinha um decote exagerado e os seios eram bem fartos, e estavam quase expostos.
- Oi moço, tudo bem, Você parece solitário quer companhia? - ele se vira para ela que tinha chegado em um bom momento.
- Eu nunca desperdiçaria tão boa companhia, quer me acompanhar? - ele ouviu o coração dela acelerar e as bochechas ganharem um tom avermelhado.
Eles começaram a andar pelos corredores, as pessoas estavam a entrar nas salas para poder estudar e eles tomavam um destino oposto. O passos do Miguel pararam em frente a uma sala, eles entraram nela.
- Não grita. - falou olhando para ela que aceitou com a cabeça.
Ele tira as suas presas e deposita no pescoço da moça que ele não tinha nem o interesse de saber o nome só queria saciar a sua sede e quando sentiu o gosto do sangue da moça em sua boca, a vontade de sangue foi diminuindo aos poucos, ate se sentir satisfeito, depois de saciar se, ele deu o seu o seu sangue a moça para que a ferida sarasse.
- esqueça o que aconteceu aqui e vai embora.
Ele sai e vai embora, sem se preocupar com nada, chega em sua sala e entra na mesma e se senta.
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