Olá! Como vão? Espero que bem! Já a preparar o Halloween?

Depois de dois mesinhos sem publicar nada por aqui, aqui estou eu outra vez com mais um conto para um concurso, desta vez para um concurso não oficial. Falo do "Desafio de Géneros", promovido pelo perfil Projeto-EAL, que é composto por "rodadas", cada uma dedicada a um género e/ou subgénero literário.

Ora, o tema desta primeira rodada era Fantasia Juvenil e, como tal, deixei a minha imaginação embrenhar-se pelos meandros da criatividade. Seguiremos a jornada de um trio de adolescentes: uma mestiça canina-lupina, um plantário e um nefomante.

Antes que abram já os vossos browsers para perguntar ao tio Google o que é um plantário e um nefomante, digo-vos desde já que, tanto quanto sei, são raças mágicas inéditas nascidas na minha cabecinha. Sem querer dar muitos spoilers, plantário está relacionado com "planta". Em relação a este povo, vou-me calar por aqui... Sóbur dar-vos-á mais pormenores. Nefomante é aquele que pratica a nefomancia. E o que é a nefomancia, questionam vocês? Segui a lógica de formação de palavras relacionadas com feitiçarias e artes proféticas, como quiromancia (do Grego Arcaico kheiro ("mão") + manteía ("adivinhação")) ou necromancia (nekros ("morte") + manteía ("adivinhação")). Neste sentido, nefomancia nada mais é do que néphos ("nuvem") + manteía ("adivinhação"). Como já estão a ver, teremos um profeta das nuvens.

Pelas regras do concurso, este conto nem sequer tinha de ser publicado porque o envio é feito por e-mail e os melhores contos serão publicados numa antologia wattpadiana, mas eu gostei tanto de criar as vicissitudes do universo aqui espelhado que não podia deixar de partilhar convosco.

Se houver alguém da concorrência que também tenha publicado no seu perfil, acuse-se para eu ir lá espreitar.

Sem mais nada por agora, desejo-vos uma boa leitura e espero que gostem de conhecer o nosso trio de aventureiros adolescentes, Aslaia, Néblus e Sóbur!