13. A prepotência de um deus

O capítulo apresenta leve descrição sexual

A prepotência de um deus (+18)

Eu estava sentada sobre a mesa de jantar, meu vestido caia como uma luva em meu corpo e Poseidon estava entre minhas pernas, recostado na cadeira me observando.

-- Tire. -- Exigiu e permaneci imóvel.

-- Você não pode exigir algo tão absurdo de maneira tão branda. -- Senti meu corpo se arrepiar conforme o deus apoiou os cotovelos na mesa e o rosto na palma da mão.

-- Só pelo fato de ser um deus posso exigir o que eu quiser de você. Não queria tanto me servir? -- As mãos dele foram de encontro ao minhas vestes esfregando o tecido -- Agora se apresse, não é recomendado deixar um deus com fome.

O maldito não sorriu, apenas me observou atentamente o pior de toda essa confusão é o fato de eu, Sn está realmente cogitando a hipótese de levar essa situação a frente como se o formigamento em meu corpo não fosse o suficiente.
Os olhos oceânicos se prenderam em meus movimentos me observando levantar minhas vestes, minha peça íntima estava a ponto de ser destruída e seu olhar sereno e distante recaia sobre minha nudez parcial.
Poseidon empurrou meu corpo sobre a mesa me tomando de maneira rude, sua boca parecia descontar entre minhas pernas o fato de que não queria estar ali e mesmo assim estava, já que nutriu tal desejo e eu não dei um pio o que desagradou o deus, como desagradaria qualquer mortal. Sua cede por mim parecia não ter fim quando ele passou a me sorver calmamente inundando meu corpo de boas sensações um gemido um tanto alto escapou de meus lábios o deixando mais do que satisfeito e se concentrando somente ali.

-- Oh céus... - Blasfemei sentindo meu corpo aquecer e minhas pernas tremerem, passei a arranhar o trampo da mesa até que minha esquerda segurou em seus belos e sedosos fios enquanto eu me desfiz em seus lábios.

-- Você vai me servir muito bem... -- Se levantou de sua cadeira rasgando por completo o meu vestido, se aproximou tirando o pesado cinto de seu traje e abaixando as calças, seu membro roçou em minha entrada conforme minha destra foi até seu peitoral, eu estava temerosa de que Poseidon usasse de violência para me tomar como sua. Nunca estive com um homem antes e não me perguntei sequer uma vez com desejaria que fosse minha primeira vez, talvez por está concentrada em achar a cidade perdida ou por nunca ter tido um bom pretendente que despertasse o meu interesse. O deus dos mares tirou minha mão segurando e por instinto fez o mesmo com a outra deixando um beijo no meu pulso antes de o erguer, seu membro começou a me alargar me invadindo com vontade e um grito se prendeu em minha garganta, junto as lágrimas que escaparam e as costas se arqueando ele observou meu semblante a frieza estampada em sua face, aquela era a terceira vez que me olhava nos olhos e a primeira que sorriu pra mim, seu quadril passou a se mover em um ritmo constante, minha cintura foi travada e ele me olhou novamente com arrogância.

-- Ainda não se acostumou? Como vocês humanas são fracas, nem cheguei a por tudo. -- Revelou.

-- E como vocês deuses são rudes, não sabem tratar bem aquelas que lhe servem! -- Rebati, ele travou meu quadril a prepotência desse deus me funde entre raiva, discórdia e porcaria da admiração que ainda tenho por todos os anos que o servi, mas quando sorriu com malícia eu desejei não ter dito nada. Poseidon se empurrou para dentro de mim com força e mais lágrimas saíram de meus olhos, meu corpo passou a pulsar conforme ele balançava a cabeça negativamente ainda sorrindo.

-- Humana insolente, vou te fazer pagar. -- Sua destra se moveu sobre meu cerne enquanto me contraia o sentindo ir e vir dentro de mim, cada vez mais forte, mais preciso. Ele abriu mais minhas pernas e se apoiou na minha coxa direita a apertando enquanto a dor sedia seu espaço para outra sensação uma bem mais prazerosa, eu acabei por não aguentar enquanto minha voz aos poucos preenchia a sala, porém antes que algo ocorresse batidas soaram a porta e ele tentou ignorar, mas seja quem for era insistente, Poseidon saiu de dentro de mim notei um pouco de sangue em volta de seu membro e em como o meio das minhas pernas além de dolorido estava úmido, tão úmido quanto o mar.

-- Vista isso. -- Jogou ao meu lado o pesado cinto, só então notei que havia um longo tecido ali, aquela deve ser a parte de cima de seu traje, eu me vesti como pude e percebi que não havíamos feito tanta bagunça assim na mesa, mas ao descer acabei caindo no chão.

-- Humanas... -- Só com uma mão me segurando pela roupa Poseidon me pôs sentada em sua cadeira, minhas vestes rasgadas estavam espalhadas e mais uma vez batidas soaram na porta. - Entre.

-- Mestre o senhor tem visitas.

-- Mande entrar após sair daqui, mas antes tire esses trapos da minha mesa e ajude essa
humana. Deixem-na no quarto.

A deusa também me olhou, não teve coragem de olhar para o deus dos mares e fez o que ele mandou, tirou os pedaços rasgados da minha roupa e me pegou pelo braço me dando apoio, mal passamos pela porta quando a outra abriu, não consegui ver quem era mas tive tempo o suficiente para ouvir a voz de Poseidon:

-- Espero que seja importante, afinal você interrompeu minha refeição.

Surya é rude deixando claro que está me ajudando por ser uma ordem direta do que aqui eles chama de deus dos deuses.

-- Ande mais rápido. -- Em determinado momento ela começou a apressar o passo me causando ainda mais desconforto e tudo o que desejei foi que tropeçasse só para parar de correr, com tudo o universo parecia estar ao meu lado, pois seu corpo foi parado e só de olhar para a cara dela eu soube quem era. -- Senhor Hermes. - Sorriu.

-- Acho que Poseidon não gostaria em nada de saber que está judiando da garota. -- Pela primeira vez observei uma certa aspereza em seu olhar.

-- Não foi minha intenção. -- Baixou a cabeça e fiquei indignada com a mentira.

-- Claro-claro você estava correndo por obrigação, oh pobre deusa que serve ao rei dos mares! -- Ironizei sem me importar com seu olhar mortal e Hermes segurou o riso.

-- Pode se retirar Surya, daqui eu assumo.

-- Mas senhor...

Bastou um olhar para se calar, Hermes se aproximou antes que ela me soltasse e depois que ficamos sozinhos ele me teve em seus braços caminhando comigo pelos corredores amplos enquanto em escondia meu rosto em seu peito estava tão envergonhada e me sentindo tão mal.

-- Obrigada...

Ele emitiu o famigerado hum de quem estava satisfeito.

-- Poseidon passou dos limites com você não é? -- Hermes não me parecia ser de confiança, mas dentre todos que estão aqui é o que me tratou melhor e eu me peguei deixando meu rosto no seu peito, tão reconfortante que não percebi quando peguei no sono.

...


Por Poseidon,

Não creio que me interromperam para avisa que muitos deuses estavam indo, pior de tudo é convocarem um reunião irrelevante no Olimpo que não poderia vir em hora pior, mas não vou me abster de meus papéis por uma simples coisinha. Tinham tantos deuses para dar-me problema e nenhum deles ousava, talvez pela minha alcunha ou simplesmente por serem covardes. O emissário de Zeus deixou minha sala de jantar e só consegui me ater a lembrança anterior daquela humana insolente se contraindo abaixo de mim, tão quente, apertada e deliciosa. Nesse aspecto deusas são completamente diferentes por simplesmente serem como nós e agora entendo porque Zeus sucumbiu ao desejo humano conhecido como luxúria diversas vezes.

Passos soaram perto de minha sala.

-- O que faz aqui Hermes?

-- Você machucou a humana.

-- E desde quando lhe devo algo? Até onde sei, não devo. - Só por tais palavras poderia facilmente matá-lo, porém aquela humana insolente me deixou benevolente por algumas horas.

-- Caro Poseidon. Se não a quer aqui, peço que deixe-me levá-la para o Olimpo. -- Arqueei a sobrancelha.

-- Está interessado na humana Hermes?

-- Obviamente, tem algo nela que não é comum e você também percebeu se não, não teria se deitado com ela e já estaria morta.

Antes que eu pudesse manda-lo sair, Hermes sabiamente sumiu me dando mais ideias.

Lembrando que o Poseidon não ia deixar de ser ele nem por um momento.

Trolei vocês né? Rsrs esperavam por um hotzão ... mas só daqui há alguns capítulos 😈


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