41. Levando um Bolo.
Mirai Nakamura-
Peguei uma folga só para poder ir jantar com o Madara vai ser o nosso primeiro encontro depois de anos juntos, eu escolhi um vestido vermelho bem justo arrumei meu cabelo o deixei bem solto e bem liso, fiz a minha maquiagem e peguei meu saltos onde coloquei perto da porta.
Mirai- Marie eu já volto. -Disse fazendo carinho nela antes de sair.
A cada passo que eu dou meu coração palpita mais um pouco, de ansiedade esperando encontrar o meu amor, quando cheguei ao restaurante dei meu nome como o Madara me instruiu a fazer, eu não costumo a ir a esses tipos de lugares. O garçom me levou a mesa e antes de pedir eu vou esperar o Madara já que isso é um encontro.
Eu mandei uma mensagem para o Madara avisando que já estava no restaurante, eu cheguei alguns minutos antes, com fome acabei pedindo algumas porções para poder comer eu estou faminta não comi nada de tarde porque queria saborear esse momento com meu namorado.
A minha comida e minha cerveja chegaram mais o Madara não, já passa da nove e meia, eu estou mandando mensagem e deixando mensagens de voz, uma coisa que ele pediu para não fazer mais levar esse bolo está sendo demais. Quando acabei de comer e beber já era mais de dez e meia, depois onze da noite cansada de esperar e porque o restaurante já estava fechando resolvi fechar a minha conta e pagar.
Quando sai do restaurante senti uma brisa forte batendo no meu rosto, e limpando as lagrimas que estão escorrendo pelo meu rosto, está ficando frio, é melhor eu apressar meu passo, quando passei por um beco para cortar caminho sempre faço isso mais me esqueci que eu estou de vestido, e três homens apareceram.
Liam- Olha, ei gatinha quando é a hora. -Mostrei o dedo do meio porque nesse momento a minha raiva está batendo por de levado um bolo.
Um dos cara me prendeu contra a parede, eu dei um chute no saco dele, uma coisa que aprendi quando morei com aqueles nojentos era me defender, mais isso não foi justo os outros dois pegaram as minhas mãos e me prenderam novamente na parede nesse comecei a gritar, pedir ajuda até que o ar dos meus pulmões acabasse ainda mais com esse frio congelante.
De repente um homem não tão alto de cabelos curtos e negros apareceu deu um soco no cara que estava vindo para cima de mim com a braguilha da calça aberta, mais ele tambem acabou levando outro soco e foi forte porque fez ele cambalear um pouco para trás, no momento que aqueles dois me soltaram para poder ajudar o amigo peguei um pedaço de madeira e dei na cabeça dos dois.
Obito- Você está bem? -Disse perto de mim, já que estou caída de joelhos naquele chão gelado.
Acho que nem senti tanta dor porque meu coração se partiu dentro daquele restaurante que passou a ser um dos piores.
Obito- Moça? -Disse se ajoelhando na minha frente e foi nesse momento que olhei para os olhos negros como a escuridão daquela noite.
Mirai- A-Acho que sim. -Disse com a voz tremula e com as lagrimas escorrendo pelo meu rosto.
O mesmo me ajudou a levantar e foi ai que percebi que o cara tinha machucado ele.
Mirai- V-Você se machucou? -Disse passando a mão perto do rosto dele onde estava sangrando.
Obito- Não foi nada.
Mirai- O que fazia aqui?
Obito- Te vi saindo do restaurante a minha namorada me deu um bolo.
Mirai- O meu tambem, deixa eu dar um jeito.
Obito- É médica?
Mirai- Enfermeira, mais sei dar pontos, por favor é uma forma de agradecimento por ter me salvado.
Obito- Ah eu aceito. -Disse dando um sorriso. -Além disso me chamo Obito.
Mirai- Mirai é um prazer.
Apesar das várias cicatrizes no rosto dele o mesmo é muito bonito, não demorou para chegarmos no apartamento, Jonh abriu a porta e quando ele olhou para o Obito já estranhou.
Jonh- Quem séria seu convidado senhorita Nakamura?
Mirai- Um amigo, ele me salvou de um pequeno incidente.
O mesmo assentiu e subimos no elevador e fomos para o quinto andar, quando chegamos entramos no meu apartamento. Ambos de nós tiramos os sapatos e voltei a ficar mais baixa.
Mirai- Vou trocar de roupa logo venho aqui. -Disse dando um leve sorriso.
O mesmo assentiu e se sentou no sofá e logo a Marie foi fazer companhia para o mesmo, e eu fui para o banheiro onde eu tranquei a porta e deixei algumas lagrimas escorrerem pelo meu rosto. Eu peguei meu celular e liguei para o Madara onde foi para a caixa postal.
Mirai- Acabou tá, eu não quero mais conversar e nem pensar em você, obrigada pela humilhação que me fez passar, acabou tudo. -Essas foram as minhas últimas palavras antes de conseguir me desabar no choro.
Eu respirei fundo e seguei as minhas lagrimas e não demorou para me arrumar coloquei uma calça de moletom, e uma blusona minha mesmo, antes de sair do banheiro eu peguei a minha caixinha de primeiros socorros e eu fui até a sala onde o mesmo está se divertindo com a Marie.
Obito- Sua gatinha é um amor.
Mirai- Normalmente ela não gosta de pessoas, deixa ver seu rosto? -Disse me sentando do lado dele.
O mesmo virou o rosto e eu comecei a examinar e não foi tão profundo quando eu pensava.
Mirai- O lado bom, não foi profundo. -Disse olhando para os olhos dele.
Obito- Que bom, menos uma cicatriz para a conta.
Mirai- Levou um bolo tambem?
Obito- Minha namorada tambem é médica os horários dela são doidos.
Mirai- Quem é ela? Vai que eu conheço.
Obito- Rin Nohora, conhece?
Mirai- Sim, ela é interna no hospital no qual eu trabalho, mais receio que ela não esteja trabalhando hoje. -Disse quando eu estou fazendo o curativo nele. -Se quiser eu posso ligar para o hospital para confirmar.
Obito- Faria isso por mim?
Mirai- Claro, me de só um minuto. -Disse pegando meu celular.
Eu liguei para a Sophia ela passou o cargo para mim, porque ela percebeu que eu sou uma estrela.
Sophia- Pensei que estaria com seu namorado o que me faz me ligando. -Eu tinha deixado no viva-voz o que me fez ficar super vermelha.
Mirai- Ele é me deu um bolo, mais não é isso é pode verificar se a doutora Rin?
Sophia- Não ela não está trabalhando, mais ela falou que se um rapaz ligasse era para falar que ela estava aqui em cirurgia. -Deu para ver os olhos do Obito se tornando uma tristeza só.
Mirai- Obrigada, eu volto trabalhar no domingo. -Disse desligando.
Eu desliguei o telefone, e olhei para o Obito que está pegando o celular dele e olhando para ele.
Obito- Será que eu ligo?
Mirai- Liga, pergunta onde ela está e se ela falar que está no hospital, é diga fala que está no hospital e que você não está lá.
O mesmo me olhou e assentiu e não demorou para ele ligar para a namorada dele e o mesmo deixou no viva-voz.
Rin- Obito eu não disse que eu estou no hospital.
Obito- Eu estou no hospital, me disseram que não está aqui, onde você está?
Rin- Ah eu estou com o Kakashi, amanhã a gente se fala.
Obito- Não, é terminamos, eu não quero mais conversar com você. -Disse desligando o telefone antes que ela pudesse responder.
O mesmo me olhou e dei um leve sorriso, o mesmo ficou chegou a relaxar.
Mirai- Ah quanto tempo estavam juntos?
Obito- Bem desde meu acidente, nos separamos por um tempo, mais voltamos.
Mirai- Sofreu acidente de carro?
Obito- Sim, eu fiquei preso nas ferragens estava levando meu melhor amigo do meu lado e ela no banco de trás.
Mirai- Sinto muito.
Obito- É quando tempo estava com seu namorado?
Mirai- Dois anos. -Eu senti uma lagrima escorrer pelo meu rosto.
Obito passou o dedo e limpou as lagrimas que escorreram por ela.
Obito- Nenhum homem deve fazer uma mulher chorar ainda mais como você é linda.
Mirai- Obrigada. -Disse dando um leve sorriso.
Nos dois ficamos conversando até que cheguei mais perto dele e deu para perceber que ele ficou muito nervoso.
Mirai- Está tudo bem?
Obito- É sim.
Nos olhamos e ele colocou a mão no meu rosto onde ficou fazendo carinho e começamos a nos beijar, não sei o que houve corações partidos uma tristeza em nossos corações foi o que levou nós a isso.
Obito- Nossa. -Disse quando paramos para respirar.
Mirai- Nossa. -Disse me abanando.
Eu pensei que o Madara beijava bem mais foi muito bom esse beijo com o Obito, acho que cheguei a arrepiar e a calcinha bem molhada. Voltamos a nos beijar e nesse momento já estou no colo do Obito.
Ele está com medo de tocar em mim tanto que peguei a mão dele e coloquei na minha cintura e fiz com que ele apertasse, e ele apertou e foi nesse momento que senti o membro dele ereto na calça dele.
Obito- Podemos ir para a sua é cama?
Mirai- Nem precisa pedir.
Eu peguei a mão dele e levei ele para o meu quarto, eu tirei a camiseta dele e o mesmo ficou um pouco vermelho, ele tem uma extensão de cicatrizes no peito dele.
Mirai- Eu posso? -Disse olhando para ele.
O mesmo assentiu eu comecei a passar os dedos na cicatrizes dele são muitas na metade do corpo dele deu para sentir o medo que ele sentiu na noite do acidente. O mesmo pegou meu rosto e se levantou nos dois votamos a nos beijar e não demorou para estarmos na cama e fazendo aquele sexo quente, é tão diferente dele usar a camisinha, Madara não usava mais foi sensações maravilhosas. E depois que acabamos e tenho que admitir que ele é muito bom, ele me abraçou e disse:
Obito- É Mi posso dormir aqui? -Tive que conter a minha risada.
Mirai- Pode. -Disse dando um sorriso.
Não demorou para que ambos de nos dormíssemos e foi muito bem, quentinho, um mistura de emoções muito boas.
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