25. Visitando os Pais.

Mirai Nakamura-

Hoje é dia das mortes dos meus pais, apesar de odiar o que a minha mãe fez com meu pai e com ela mesmo, e como sempre eu faço, eu vou para a minha linda cidadezinha que todos se conhecem e se você espirra é de se duvidar que saia no jornal, a morte dos meus pais ficaram seis semanas no jornal eu me lembro da matéria: "Casal da Cidade são mortos, após a mulher e encontrar o esposo com a amente, ela não aquentou e se matou deixando uma filha ".

Quando eu estou fechando a porta do meu apartamento e dei um ajeitada no meu cachecol vermelho.

Madara- Aonde vai? -Disse aparecendo atrás de mim.

Mirai- Ai quer me matar do coração. -Disse colocando a mão no meu coração.

Madara- Está aprontando então. -Disse me puxando para um beijo.

Mirai- Hum eu vou perder o meu ônibus.

Madara- O hospital é aqui perto.

Mirai- Não vou para o hospital eu estou de folga, eu vou na minha cidade Natal para visitar meus pais.

Madara- Eu te levo.

Mirai- Hum nem pensar a cidade é fofoqueira me ver com um homem maravilhoso como você....

Madara- Eu fico no carro. -Disse me interrompendo.

Mirai- Então eu aceito. -Disse ficando de ponta de pé e dando um beijo no Madara.

Eu fui andando na frente e o Madara está parado passando os dedos nos lábios dele, o que fez ele andar e entrar comigo dentro do elevador, o mesmo pegou a minha mão e entrelaçou nossos dedos.

Madara- Onde fica a sua cidade Natal?

Eu falei para ele, mesmo pensando que fizesse ele desistir por causa de ser muito longe, mais ele insistiu e me levar. Não demorou para chegarmos no estacionamento, chegamos ao carro e o mesmo abriu a porta para mim e me ajudou a entrar já que ele não tem um carro ele tem uma caminhonete mostro porque não é possível eu não consigo subir naquele negócio sem ajuda dele.

Madara- Baixinha. -Disse dando um selinho demorado em mim.

O mesmo deu a volta e entrou logo em seguida, ele colocou o endereço no GPS dele e não demorou para irmos, eu fiquei puxando os meus dedos porque eu estou muito nervosa.

Madara- Você está exalando nervosismo.

Mirai- Você não vai sair do carro.

Madara- Tudo bem. -Disse pegando a minha mão e entrelaçando os nossos dedos.

Mirai- Antes de ir para o cemitério pode passar na floricultura mostro o caminho.

Madara- Tudo bem. -Disse trocando de marcha.

Não demorou para que chegássemos na cidade ela continua a mesma coisa de sempre, as mesas casinhas, as mesmas pessoas, bem alguns são herdeiros das fofoqueiras que ficam de prontidão na frente das varandas.

Madara- Veio daqui?

Mirai- Sim. -Disse olhando em frente.

Paramos em uma floricultura, eu desci com cuidado me certificando que não havia ninguém para xeretar dentro, eu não preciso me preocupar com a janela dele tem um vidro especial que não dá para ver do lado de fora.

Inochi- Mirai Nakamura a quanto tempo menina. -O senhor Inochi sempre foi simpático comigo até porque eu trabalhava no verão na floricultura dele.

Mirai- Nem me fala. -Disse dando um sorriso. -Vim comprar flores para por no túmulos dos meus pais.

Inochi- As mesmas de sempre? -Disse dando um sorriso.

Mirai- Sim senhor.

Inochi - Ino prepara um buque de tulipas brancas por favor. -Disse para uma menina loira idêntica a ele. – Se formou querida?

Mirai- Já estou trabalhando, me mudei para Boston faz alguns anos.

O mesmo deu um sorriso e não demorou para a menina de cabelos loiros longos aparecer e dar o buque.

Mirai- Muito obrigada princesa. -Disse dando um sorriso.

Não demorei para voltar para a caminhonete do Madara que está mexendo no celular mais quando entrei a atenção dele foi toda para mim.

Madara- Para o cemitério então?

Assenti e não demorou para chegarmos e quando chegamos eu soltei aquele suspiro pesado que parece que tem uma tonelada em cima do meu peito.

Mirai- Eu volto daqui uma hora tá, ou até mesmo, eu vou precisar fazer uma oração e quero conversar com eles.

Madara- Quer que eu desça?

Mirai- Não precisa eu vou sozinha. -Disse dando um sorriso.

Madara assentiu e não demorei para sair do carro e ir até as lapides dos meus pais, era um desejo de ambos serem enterrados juntos.

Mirai- Oi. -Disse me ajoelhando. -Eu é estou bem consegui um emprego.

Coloquei as duas tulipas era as favoritas da minha mãe, todos os dias mesmos com as amante meu pai trazia um buque para minha mãe, os dois jantavam e iam para o quarto de portas trancadas mais dava para escutar o som da cama rangendo que literalmente foi a pior coisa do mundo por isso que eu optei por fones de ouvido e eu acaba cochilando escutando Adele.

Mirai- Virei enfermeira, em Boston é uma cidade bem bonita. -Disse um pouco da neve da lapide deles. -Eu sou me dando muito bem sou muito boa que eu faço acho que puxei isso de você mãe.

Eu tirei as flores velhas de fez em quanto pago a um rapaz para colocar flores no túmulos deles porque não quero que eles se sintam sozinhos.

Mirai- Ah conheci um cara ele é muito bom para mim eu gosto muito dele então se receio que estivessem vivos adoraria que o conhece ele.

Eu fiquei conversando com eles por um bom tempo e não demorou para que eu voltasse para o carro, quando eu entrei o mesmo me olhou.

Madara- Como foi? -Disse limpando as minhas lagrimas que nem vi que estavam escorrendo pelo rosto.

Mirai- Bem. -Disse dando um sorriso.

Não demorou para que voltássemos, mais acabamos pegando um congestionamento,

Mirai- Obrigada. -Disse apertando os meus dedos.

Madara- Que isso. -Disse segurando a minha mão e dando um selinho demorado nela.

Mirai- Meu pai tinha uma secretaria, quando eu voltei de um dia normal na escola, vi ele trepando com a secretaria, naquele momento eu sai e fui para meu quarto e depois de duas horas ele apareceu e me pediu que escondesse de minha mãe até naquele momento eu achava que ele tinha um casamento perfeito. -Nesse momento eu dei uma risada. -O que vocês veem em secretarias?

Madara- Não sei nunca tive uma secretaria.

Mirai- Sério? Bem é bem provável por causa da sua esposa.

Madara- Meu irmão ajuda por causa da minha esposa.

Mirai- Bom mesmo, até porque eu sou ciumenta.

Madara- Sério. -Disse tirando o cinto de segurança dele.

Mirai- O que vai fazer? -Disse quando ele se aproximou de mim.

Madara- Faz um tempinho que eu não sinto seus lábios.

Mirai- Hum então me beije senhor Uchiha. -Madara mordeu o lábio e eu dei uma leve risada com isso.

Madara- Eu estou com saudade desses seus lábios. -Disse dando um selinho demorado em mim.

O beijo virou algo quente e eu tenho que admitir que ele beija muito, mais beija muito bem e eu gosto dos beijos dele, mais o trânsito começou a andar ele teve que soltar dos meus lábios.

Madara- Vai querer descansar? -Disse olhando para frente.

Mirai- Vou sim ursão, esse final de semana pode vir eu compro uma camisola sexy e fazemos amor a noite inteira mais é claro, se não precisar ir para a sua casa.

Madara- Sim eu gostei da ideia. -Disse dando um sorriso.

Adoro quando vejo o sorriso dele, adoro ver ele sorrindo, demorou mais um pouco e antes dele me deixar em casa ele parou em uma cafeteria e me comprou um chocolate quente.

Madara- Eu te vejo no final de semana tudo bem ruivinha? -Disse quando eu sai do carro.

Mirai- Sim senhor. -Disse mandando um beijo para ele.

O mesmo deu um sorriso de lado que me fez ficar ainda mais animada quero poder tirar mais emoções dele.

John - Boa-tarde senhorita Nakamura. -Disse abrindo a porta para mim.

Mirai- Boa-tarde. -Disse dando um sorriso.

John - Hoje está mais frio do que o normal né?

Mirai- Congelando. -Disse dando um sorriso.

Eu fui para o elevador apartei o quinto andar e não demorei para chegar no meu andar eu fui para a minha porta abri ela e joguei meus sapatos, eu posso descansar, acho que o Madara percebeu nos meus olhos que fiquei cansada depois do dia vendo meus pais, mais o final de semana eu recompenso muito ele.

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