07. De Folga.

Mirai Nakamura-

Acordei passando a mão na minha cama e não senti o Madara com certeza ele foi embora depois que eu dormi, ainda mais depois que eu descobri que ele é casado ainda não tivemos a chance de conversar, até porque nos dois nos atacamos e fomos direto para cama, eu fiquei passando a mão no meu cabelo e lembrando dos momentos cheios de toques fortes que o Madara me deu durante o sexo, eu sempre adorei sexo que fosse muito quente e cheio de toques fortes eu tenho que admitir que isso é muito bom, me leva para o outro mundo.

Eu fui para o banheiro, e olhei pelo espelho e vi a marca na minha bunda e na minha cintura, parece que fica certinho a marca dos cinco dedos dele.

Depois de tomar aquele banho maravilhoso eu coloquei uma camisola de seda vermelha que tem uma leve apertura na perna, deixei meu cabelo preso em um coque bem bagunçado e fui para a cozinha eu estou precisando aquela xicara de café, quando o meu café está caindo no bule eu olhei para a tela do meu celular que está todo trincando e percebi que ainda são oito horas da manhã, o que me fez suspirar ainda mais pesada.

Quando eu estou encostada tomando aquele café quentinho que acabei de passar eu escutei alguém batendo na porta, pensei em ignorar mais eu fui até ela e abri e quando percebo a minha boca já está sendo tomada por um beijo.

Mirai- Bom-dia primeiro. -Disse quando ele soltou dos meus lábios. -O que faz aqui pensei que era uma criatura da noite.

Tomei outro gole do meu café fazendo o mesmo me olhar, gosto quando ele dá aquele sorriso de lado.

Madara- Pensei em passar o dia com você.

Mirai- Onde sua esposa acha que está?

Madara- Ela não acha saiu para fazer compras vai ficar o dia inteiro fora. -Disse vindo até mim.

O mesmo encostou a minha testa na dele e começou a descer as mãos para a barra da minha camisola e passando para a minha bunda onde ele apertou.

Madara- Não usa calcinha?

Mirai- Não gosto, ainda mais quando eu estou em casa. -Disse voltando para a cozinha.

Eu encostei na bancada e o mesmo veio andando até mim desabotoando os botões do braço e tirando a gravata do pescoço.

Mirai- Me disse que ia me trazer um presente. -Disse olhando para ele.

Madara- Minha companhia não vale. -Disse parando na minha frente e passado a mão no meu rosto.

Mirai- É mais vai ter que melhorar. -Disse dando uma leve risada.

Madara- O que vai fazer hoje? – Disse perto do meu ouvido. -Pensei em começarmos cedo a nossa brincadeirinha.

Mirai- Vou descansar hoje bonitão. -Disse erguendo a sobrancelha para ele.

Madara- Posso descansar tambem. -Disse olhando para meus olhos.

Mirai- Você não trabalha não, hoje é quarta-feira ainda.

Madara- Sou dono da minha própria empresa então não tem importância. -Disse indo para a minha cama.

Ele se sentou na minha cama que é muito pequena para ele o mesmo fica com a maior parte dos pés para fora.

Madara- Precisa comprar uma cama nova. -Disse tombando a cabeça para trás.

Mirai- Desculpa vossa majestade mais não nasci herdeira então vai ter que se acostumar com a minha cama se quiser ficar comigo. -Disse indo para a minha cama e me sentando do lado dele.

Madara- Não me importo. -Disse ainda de olhos fechados.

Mirai- Espera volta disse que tem uma empresa?

Madara- Nunca ouviu falar de mim?

Mirai- Não. -Disse tomando um gole do meu café que ainda está quentinho.

Madara- Sou Uchiha Madara, dono das empresas Uchiha's e mais conhecido como diabo por causa dos acordos que eu faço.

Mirai- Nossa escolhi bem. -Disse tranquila.

Madara- Ainda não sente medo de mim? -Disse olhando para mim com um único olho.

Mirai- Já falei que não sinto medo, principalmente de você. -Disse erguendo a minha sobrancelha.

O mesmo parece tenso a minha mãe sempre falou que consigo ler as pessoas com os olhares que elas expressam, mais o Madara parece que ele tem um escudo na frente dele que não consiga decifrar nada dele.

Madara- O que foi?

Mirai- Parece um pouco tenso. -Disse olhando para ele.

Madara- Eu estou muito cansado. -Disse passando a mão no rosto dele.

Mirai- Tira a camisa e fica de bruços. -Ele me olhou com um dos olhos.

Madara- Pensei que não íamos transar.

Mirai- Não vamos tira a camiseta logo caramba. -Disse brava.

Madara começou a desabotoar a blusa social preta dele e foi a primeira vez que olhei para o peito dele e percebi que estava cheio de cicatrizes além de um belo físico o que me fez passar as mãos por ela.

Mirai- Você tem varias cicatrizes. -Disse ainda hipnotizada pelo peito dele.

Madara- Sou velho já passei por muitas coisas.

Eu estou admirando as costas dele que tem a mesma quantidade de cicatrizes que no peito alem de uma bela tatuagem nas suas costas, o mesmo me olhou por cima do ombro olhando diretamente para meus olhos que estão brilhando e quando ele fez isso eu senti um arrepio muito forte o que me deixou toda arrepiada.

Madara- Porque pediu para eu tirar a camiseta se não vamos transar.- Disse sério.

Mirai- Deita-se de bruços porque eu vou te fazer uma massagem.

O mesmo tirou a calça dele e ficou de bruços como eu pedi, e foi ai que eu percebi que minha cama é muito pequena para nos dois, bem para ele.

Eu me sentei na bunda dele que por sinal parece um travesseiro, eu peguei um hidratante sem cheiro para não dar na cara que ele está tendo uma amante, eu comecei a apertar e foi ai que ele começou a soltar gemidos fanhosos.

Madara- Mulher do céu que mão é essa? -Disse soltando um gemido.

Mirai- Tenho mãos delicadas e lisas. -Disse forçando as costas dele que estão bem tensas.

Depois de uma hora fazendo massagem nas costas dele o mesmo acabou dormindo, dei uma leve risada, acho que a minha massagem foi tão bem que ele dormiu tranquilamente.

Eu fiquei sentada do lado dele e o mesmo colocou o braço nas minhas pernas e fiquei fazendo carinho no cabelo dele o mesmo me disse que odeia quando toca no cabelo dele mais pelo jeito receio que ele esteja gostando.

Depois de algumas horas de eu também ter pegado no sono eu escutei o celular dele tocando ele colocou um alarme para não se atrasar, não sei se ele já teve uma amante mais ele sabe das coisas.

Madara- Eu tenho que ir. -Disse se levantando.

O mesmo começou a se arrumar e quando ele ficou pronto ele veio até mim e segurou o meu rosto com as mãos enormes dele e se levantou um pouco para que eu pudesse ver aqueles olhos pretos dele.

Madara- Volto quando der tudo bem?

Mirai- Gostaria de levar a cópia da chave. -Disse me levantando e indo com ele até a porta. -Porque até quando eu não tiver aqui pode usar a minha casa para descansar.

O mesmo parou e meu um sorriso mínimo que me fez ficar toda animada, ele veio até mim e me deu um selinho demorado, eu fui até o meu chaveiro e peguei a copia da minha chave onde ele pegou e colocou no chaveiro dele.

Madara- Ira voltar trabalhar quando? - Disse colocando o sobretudo dele que por sinal parece muito caro.

Mirai- Na segunda, mais receio que no domingo seja o dia de ficar em família.

Madara- Engraçadinha. -Disse dando um selinho bem demorado em mim. -Te vejo a noite amanhã e trago algo para beber.

Mirai- Eu quero meu presente de aniversário escutou, gosto de coisas caras.

Madara- Era isso que eu estava me perguntando como uma enfermeira que mora nesse lugar tem uma lingerie que custa mais de quinhentos dólares.

Mirai- Eu disse que tenho mãos leves.

Madara- Você está me deixando ainda mais atraído por você. -Disse dando um sorriso durante o selinho bem demorado em mim.

A definição de que ele ficou atraído por mim só porque eu roubei uma camisola de ceda, me deixa ainda mais doida por ele, ser amante dele não pode ser algo ruim, ainda mais com um homem desse jeito, eu ainda não tive a oportunidade de conversar sobre a família dele mais tambem não quero, eu quero que seja eu e ele, quando estivermos juntos.

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