O que eu poderia dizer? Estou muito orgulhoso comigo mesmo. O tamanho comprometimento que eu tive com esta história foi tão grande que até mesmo me surpreendeu. Uma curiosidade desta história foi que, antes de eu postá-la aqui, ela já estava escrita, porém numa versão de dois anos atrás, cheia de erros e falhas, todavia, este ano, sabia que eu poderia reescrever esta história que, na minha opinião, mostra o quanto o amor é imprevisível e confuso. 

Agora, tenho alguns nomes para citar, pessoas que foram essências para a desenvoltura dessa história: 

Primeiro: Lais Marson - Por ter me ensinado tanto sobre a complexidade do amor e por ser uma das pessoas que mais amo na vida e sei que posso dizer isso com todas as palavras, pois é a mais pura verdade.

Segundo: À todas as minhas professoras de português, Karina, Aline, Kelly e sei que muitas ainda estão por vir, obrigado, de coração, por me mostrar o poder das palavras e me ensinar como usá-las.

Terceiro: À Isabela Saade Cosmo, por ter ouvido toda a minha história e por ter me apoiado desde o início.

Quarto: Minha companheira de viajem, Raíssa, por ter me apoiado tanto.

Quinto: Fátima Aparecida da Silva, por ter me aturado e ter me apoiado em todas as ideias, sempre me lembrando de continuar a escrever e nunca desistir.

Sexto: À todos vocês, amigos e familiares, que ajudaram e acompanharam todo o processo criativo.

E o último porém não menos importante você, leitor, que acompanhou a história até o final. 

Sou extremamente grato por todas as opiniões que me foram dadas e acreditem, nunca pararei de escrever.

Guilherme Ribeiro de Brito