Capítulo 36
Point of view — Noah Urrea
Espero que você me massageie espero que você aguente…..
Tire as roupas
Estou prestes a lhe dar o que você está pedindo.
Levo a vodka mais uma vez a minha boca, tomo apenas um gole, o que está a minha frente é muito melhor do que ficar me embriagando. Any está conversando com Brandon que presta atenção em cada palavra que ela fala, ela parece agitada enquanto move suas mãos rapidamente sinalizando sua conversa.
Percorro meu olhar sobre o corpo da bonequinha de plástico e respiro fundo para que eu não fique duro como a porra de um adolescente de dezesseis anos que não pode ver uma buceta… porém se meu pau me traísse e ficasse duro não me sentiria culpado, a desgraçada me provocou em cima daquele balcão enquanto rebolava e me olhava depravadamente, seus olhos castanhos me prometiam uma longa e maravilhosa foda.
Apago o cigarro em cima do balcão quando percebo que o mesmo está quase no fim e não dei um mísero trago no rolinho branco, pois estava concentrado na Barbie humana. Tiro outro de dentro da carteira e o acendo rapidamente, dessa vez puxando uma enorme quantidade de nicotina para dentro de meu pulmão.
Meu celular vibra no bolso e pego o aparelho preto, quase ignorando o mesmo quando vejo que se trata de Ryan.
"Espero que dessa vez você não seja burro o suficiente para encher a cara novamente e não lembrar do que aconteceu. Não perca ela, Noah. Nós dois sabemos que você quer a Any mais do que qualquer coisa que você já quis em sua vida."
Viado-recebida às 03:18 AM
Reviro meus olhos, não é porque Ryan me ajudou com o que eu devia vestir para essa maldita festa que isso lhe dá o direito de se meter na minha vida. Esse merda cismou que eu amo a Any quando eu já deixei claro que meu interesse na bonequinha de plástico é unicamente sexual e nada mais.
"Cuida da sua própria vida, caralho."
Dígito a simples e objetiva mensagem voltando a observar a bonequinha de plástico que volta a dançar com as amigas de curso, apago novamente o cigarro ignorando totalmente o meu celular que vibra com uma nova notificação que sei muito bem de quem se trata e não estou afim de alimentar suas idéias estapafúrdias.
Volto meu olhar para a pista de dança e dessa vez não encontro Any rebolando em meio as pessoas, sem que eu possa me conter faço uma pequena varredura no salão e não a encontro.
Onde a maldita se meteu? Será que foi se pegar com alguém? Só de pensar em tal possibilidade fico com raiva e minha mente me alerta que não devo, pois ela não é nada minha e mesmo se fosse eu não teria o direito de controlar sua vida.
Eu detesto admitir mas eu odeio ter muito do meu pai em mim e, todos os dias luto comigo mesmo para não me tornar um maldito filho da puta controlador.
Mais uma vez percorro meu olhar pelo salão de festas e nada de Any. O que essa Barbie humana está fazendo? Ou melhor… quando eu passei a me preocupar em saber tudo sobre ela?
Nunca a odiei de fato, tinha sim um certo tipo de resistência quanto a me aproximar, principalmente por seu comportamento enjoado e se achar o centro do mundo, contudo, ela mudou tanto.
Odiava o fato dela lembrar tanto a minha mãe em aceitar tudo que o companheiro faz e ser tão cega a ponto de se culpar por tudo. Mas agora tudo é diferente, ela se mostrou forte e determinada, a vi sofrer como nunca e ainda, às vezes, a vejo suspirar resignada pelos cantos do trailer, porém continua irredutível e vivendo dia após dia, conquistando seu espaço novamente.
Jamais pensei que a bonequinha de plástico seria esse tipo de pessoa, cheguei a cogitar a possibilidade que Any perdoaria aquele palerma do Benjamin e sua amiga Chuck ponderando a ideia que de alguma forma tinha uma parcela de culpa em toda aquela safadeza e fui surpreendido com toda sua determinação e força.
— Noah. — Olho com a maior cara de buceta para Brandon que acabou de me empurrar para chamar minha atenção, ele me estende uma garrafa de cerveja já aberta, levanto minha sobrancelhas para ele.
— Não precisa se preocupar, Urrea. Eu não coloquei boa noite cinderela aí não, apesar que eu não acharia ruim te pegar, contudo eu não posso, você está já mira de outra pessoa esta noite.
Brandon fala fazendo graça, ele toma um gole de sua cerveja e eu faço o mesmo.
— O que você quer, porra? — Brandon umedece os lábios e eu mais uma vez olho ao redor para encontrar Any, sem sucesso. — Onde está a bonequinha de plástico? — pergunto como não quero nada e beberico o líquido gelado e um pouco amargo de minha cerveja.
— Não sei, ela foi olhar algo com Ricardo, não sei onde se meteram.
Realmente não vejo Ricardo por aqui, será….
Ah não! Porra, juro que eu arranco aquelas mãos se ele ao menos tocar nela, ele sabe que eu quero foder a Any já faz um bom tempo e amigos não pegam fodas dos amigos. Certo?
Errado! Pois eu comi todas as bucetas que ele queria, sexo jamais significou relacionamento e muito menos amor, mas acho que Any não tem esse desejo com seus amigos, que ótimo que não somos amigos, estamos apenas nos suportando e fim.
— Mas enfim... tenho uma amiga que está afim de pegar você hoje, ela está te esperando no segundo andar, no quarto dos fundos.
Acendo um cigarro quando escuto essa merda toda e puxo uma grande nicotina para dentro de meus pulmões.
— Essa foi a maior palhaçada que já ouvi na minha vida! Eu não sou a porra de um adolescente que preciso chegar em um amigo meu para pegar quem estou afim, se a sua amiga precisa disso, estou fora, ela não vale a pena. — Levanto já pronto para ir embora, não tenho nada mais que interessa aqui e já que Any foi fazer sabe-se lá o quê com Ricardo, eu não preciso ficar nesse caralho se nem a aniversariante se importa.
— Calma, cara, Vai lá e confere, se não gostar pode ir, mas te dou minha palavra que você vai curtir, ela é gostosa.
Eu não quero ninguém essa noite, já estou irritado com tantas ideias que estão em minha mente e nenhuma me agrada.
— Eu vou, mas é para mostrar para essa sua amiga que não sou nenhum menino.
Lhe entrego o cigarro e vou até onde estão as escadas no canto do salão, subo as mesmas rapidamente. No segundo andar a música Señorita, ainda pode ser ouvida. Vou até o quarto que Brandon me disse e depois de duas batidas ninguém atende, já sem paciência abro a mesma e vejo a silhueta de uma mulher na janela, quarto totalmente escuro, tendo apenas a luz da lua a revelar parte de seu corpo. Ela está com uma máscara e uma peça de roupa comprida, talvez um vestido.
— Que palhaçada é essa?
Começo a entrar porém algo chama minha atenção quando a mulher faz um sinal com as mãos fazendo-me parar a cerca de quinze ou vinte passos dela.
— Essa noite neste quarto temos apenas três regras. — Sua voz não passa de um sussurro, como se quisesse que eu não reconhecesse. — Sem nomes, sem perguntas e você não pode tirar minha máscara.
Eu sorrio, pois apesar dela fazer todo esse mistério, da escuridão e máscara, eu reconheceria esse perfume em qualquer lugar. E, se Any quer jogar então que comecem os jogos.
Point of view — Any Gabrielly
Olho para Noah um pouco receosa, não quero que ele saiba que sou eu, apesar de sentir que estamos atraídos um pelo outro já faz algum tempo, ainda assim, temo pela sua reação ao saber que eu quero transar com ele.
Por isso decidi me esconder sob a luz da lua e esperar ele no quarto já arrumada. Tenho certeza que depois dessa noite ele não irá procurar pela mulher misteriosa, ele não é assim, e é isso que quero. Que depois de hoje possamos agir como se nada tivesse acontecido.
— E como vou saber quem é você? — Noah pergunta, o que me faz morder meu lábio. Ali percebo na pouca claridade seu rosto expressar uma pitada de malícia.
— Não é necessário saber isso.
Aproximo-me de Noah, enquanto controlo a minha respiração ofegante e vou deslizando o meu roupão de seda. A música sexy ao fundo me faz me sentir mais segura que o normal. A luz da lua entrando pela janela do quarto torna os olhos verdes de Noah muito mais inebriantes, seu rosto escondido pela máscara destaca o seu maxilar, seu olhar percorre todo meu corpo, apenas vestido com uma lingerie de renda vermelha. Um sorriso sacana surge causando uma reação molhada na minha calcinha. Ele desliza seus dedos pelo meu pescoço me deixando arrepiada, subindo para o meu maxilar e quase chegando na minha máscara. Seguro a sua mão e mordo o lábio.
— Já disse que não pode tirar a máscara. — Continuo segurando a sua mão e tenho o meu olhar fixo em seu rosto.
Lentamente chupo o seu dedo. O efeito da bebida me deixa solta e ousada entretanto não me deixa perder nada como na noite de Vegas.
— Já que você quer assim. — Ele sorri.
Noah tira o seu dedo da minha boca e desliza sua mão à minha nuca, agarrando os meus cabelo e me puxando para si. Nossos corpo se colidem, e eu não quero mais me afastar. Sua boca toma a minha em questão de segundos, sua mão livre aperta minha cintura, enquanto me guia até a cama.
A adrenalina de saber que vou me entregar ao Noah me excita. Ele suga a minha língua e depois desce seus lábios em chupões leves pelo meu pescoço. Ajudo-o a se livrar da camisa rosa, sua pele quente me envolve rapidamente. Seu cheiro refrescante consegue me hipnotizar.
Minhas pernas batem contra a cama, mas as mãos firmes de Noah não me largam. Quando estou pronta para subir na cama, ele me move para a parede e me deixando de costas para ele.
— Você não me deixa tirar a máscara, então nada mais justo do que te foder do jeito que eu quiser. — Sua voz está um pouco rouca e me deixa arrepiada. Ele me prende mais contra a parede, quando tento me virar para protestar. Rapidamente ele prende os meus pulsos acima da minha cabeça. — Do meu jeito. — Noah repete em tom sério, repreendendo a minha atitude. Ofegante sinto uma de suas mãos deslizar pela minha barriga, entrando na minha calcinha. — Abre as pernas para mim, eu sei que você quer.
O toque dos dedos de Noah na minha intimidade me deixa inquieta, não consigo pensar em nada que não seja nele me fodendo, então esfrego a minha bunda contra o seu pau sentindo a sua ereção. Não quero me livrar dos braços fortes, eu quero me derreter em cima dele. Seus dedos entram na minha buceta muito molhada, esfrego as minhas pernas inquietas quase implorando para ser fodida.
— Eu quero sentir você. — Sussurro.
Noah me vira com tudo e me pega no colo, ainda mantendo o meu corpo contra parede. Ele passa a língua entre os lábios ao olhar o meu corpo e volta a beijar o meu pescoço, subindo pelo meu maxilar e tomando os meus lábios com um beijo lento e intenso. Sua respiração é rápida, mas percebo que está se esforçando para beijar com calma. Cravo os meus dedos nos seus ombros largos, não quero me afastar da sua pele quente e macia, minha língua adentra a sua boca acelerando o nosso beijo e mordo o seu lábio inferior.
— Me fode! — Digo ofegante, e ajudo-o a tirar a calça.
Noah me ajuda a me livrar do sutiã e em seguida me deita na cama, ficando por cima de mim. Passo a mão por cima da sua cueca, apertando seu pau e ele respira fundo contra curvatura do meu pescoço. Noah passa a língua no meu pescoço me deixando toda arrepiada, desce os seus beijos até os meus seios e chupa os meus mamilos com força. Arqueio o meu corpo e reviro os olhos, ele desce por minha barriga e tira minha calcinha.
— Caralho, você está tão molhada. — Levanto um pouco a cabeça e o vejo, pela pouca luz que temos no quarto, ele morder o lábio e acaricia minha intimidade.
Noah se livra da sua máscara, cada traço do seu rosto másculo me causa uma euforia interna, ele é tão lindo e quero me perder em cada pedacinho do seu corpo tatuado. Ele começa a beijar a parte interna da minha coxa, passando a língua molhada, é tão gostoso e ao mesmo tempo tão torturante. Seguro o seu cabelo entre os meus dedos. Sua língua morna desliza lentamente na minha buceta, enfiando em mim e chupando devagar. Tento me inclinar para frente, porém Noah me deita novamente colocando sua mão na minha barriga. Ele me empurra contra o colchão, enquanto continua movendo sua língua em mim. Gemidos altos saem dos meus lábios totalmente sem controle, remexo o meu corpo na cama e aperto os seus cabelos quando ele chega no meu ponto de prazer.
Nunca tinha me sentindo tão submersa ao desejo de ser fodida, minha mente tem o único desejo de sentir a língua de Noah me chupando. Eu nunca fui chupada desse jeito, nem Benjamin me fazia sentir assim tão mergulhada em sexo, sempre foi mais a questão de satisfazê-lo do que a mim mesma. Isso era tão injusto.
Algumas poucas gotículas de suor se acumulam no meu pescoço, os músculos da minha buceta se contraem enquanto ele continua chupando com calma como se estivesse aproveitando o sabor.
— Não me torture... — Falo entre gemidos.
As mãos de Noah sobem para os meus seios e os apertam com força. Seus dedos beslicam meus mamilos túrgidos. Por um instante, nossos olhares se encontram e eu me sinto ao ponto de gozar na boca deliciosa dele.
Me obrigo a empurrá-lo pelos ombros, fazendo ele ficar de joelhos na cama e eu sentada na mesma. Desço beijos no seu peitoral tatuado, chupo o seu pescoço e abaixo a cueca de Noah. Ele coloca sua mão na minha nuca me puxando para mais um beijo intenso, seus dedos agarram o meu cabelo com força quando aperto o seu pau, começando a massageá-lo logo em seguida.
Noah segura minha cintura, voltando a me deitar na cama e ficando por cima de mim. Seu pau roça minha intimidade, solto um gemido baixo e percebo o quanto estou molhada e sedenta para tê-lo dentro de mim. Meus gemidos são manhosos, implorando o seu toque, estou tão perto de tê-lo dentro de mim. Ele encaixa o seu quadril entre as minhas pernas e me penetra aos poucos, bem devagar, me preenchendo por completo, então arranho as suas costas.
— Relaxa — Ele sussurra — Ainda não entrou tudo. — Assim que diz isso, sinto-o me penetrar com tudo me fazendo gemer alto. — Caralho, que buceta gostosa e apertada. Quero te comer de todas as formas e jeitos.
Sua boca porca me deixa ainda mais excitada, nunca pensei que esse seu jeito ogro poderia ser tão maravilhoso na cama.
Seus movimentos são lentos me fazendo gemer baixo, próximo a sua orelha. Minhas unhas arranham as suas costas com força, enquanto minhas pernas se esfregam no seu corpo quente. A mão dele desce pelo meu quadril e a outra agarra meu cabelo, ele me beija em um ritmo selvagem. Nossas bocas quase não se tocam quando ele aumenta o ritmo das penetrações e dos gemidos eufóricos que saem da minha boca, não existe espaço entre nossos corpos. Só consigo fechar os olhos e mergulhar no prazer de estar abaixo do corpo de Noah.
— Eu também sei mandar. — Digo ao empurrá-lo para o lado e voltando a montar em cima dele.
O pau de Noah volta a me preencher, então me estico sobre seu corpo e jogo a cabeça para trás me deliciando com a sensação. Noah segura minha cintura com as duas mãos e mostra um sorriso sacana, sua expressão se torna séria, me deixando tão excitada que o seu pau desliza com facilidade na umidade da minha intimidade. Rebolo num ritmo rápido, então começo a quicar com vontade, minha boca aberta solta vários gemidos e assim tenho consciência de quanto o pau dele é gostoso. Eu não quero parar de sentar nele.
Minhas mãos apalpam o seu tronco tatuado, subindo para o seu cabelo loiro bagunçado e volto a beijá-lo desesperadamente, enquanto continuo mexendo o meu quadril deixando os nossos corpos suados.
— Continua… Não pare… Rebole para mim. — Ele diz ofegante e crava os seus dedos na minha cintura.
Meu corpo suado fica todo arrepiado quando roço meus seios em seu peitoral, minhas pernas começam a ficar trêmulas e o nossos beijos são cada vez mais rápidos. Meus gemidos são cada vez mais altos, seu nome sai da minha boca repetidas vezes e todo o meu corpo se contrai. Eu quero continuar sentindo esse prazer me consumindo, eu não quero gozar agora, eu quero ficar aqui para sempre, mas seu comando me chama ao limite, mais e mais rápido.
— Goza para mim. — Noah sussurra, enquanto mantém o seu olhar fixado em mim.
Sua voz mansa me incentiva a relaxar em seus braços. Os músculos da minha vagina se contraem com força, reviro os olhos e solto um gritinho longo ao gozar. Sinto quando um líquido escorre do meu corpo para seu corpo escorrendo e caindo sobre o lençol de seda da cama.
Olho para Noah e apesar de minhas vistas ainda estarem embaçadas posso ver seu olhar surpreso sobre mim, e depois ele morde o lábio satisfeito por me ver encharcar seu corpo e a cama que estamos.
Justin acaricia o meu rosto, me ajuda a deitar na cama com a bunda para cima. Ele acaricia meu cabelo, me fazendo voltar a me excitar, me encolho ao sentir o toque dos seus lábios na minha nuca, e uma palmada prazerosa na minha bunda.
— Ainda não terminamos. — Ele sussurra na minha orelha. — Empina essa bundinha para mim.
Olho de um jeito malicioso para Noah, e ele morde o lábio inferior. Empino a minha bunda para cima, ele volta a me penetrar me fazendo agarrar os travesseiros acima da minha cabeça. Minha buceta está bem mais molhada que o normal, Noah volta a me penetrar devagar até conseguir apoio suficiente para me foder com mais precisão. Ele segura meu cabelo em um rabo de cavalo, colidindo a sua cintura contra minha bunda.
O prazer continua ali me consumindo novamente, estou ao ponto de gozar mais uma vez. Eu nunca gozei com aquele desgraçado e nunca achei que conseguiria ter um orgasmo duplo. Meu corpo fica inquieto, abro mais as pernas ao sentir seu pau entrando cada vez mais fundo, volto a gemer o nome de Noah alto e ele fala alguma coisa que não consigo entender porque eu só quero gozar. Nossos corpos caem na cama quando chegamos ao orgasmo juntos, ele deita ao meu lado e só consigo ouvir os sons das nossas respirações profundas.
Notas Finais:
Eu só tenho uma cosia a dizer, FINALMENTEEEE!
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